Questões de Odontologia da IADES

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Listagem de Questões de Odontologia da IADES

#Questão 896098 - Odontologia, Cirurgia Maxilofacial. Acidentes e Complicações., IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

O cirurgião-dentista é um profissional que tem se mostrado imprescindível na atuação multiprofissional das equipes de cuidados paliativos. No que concerne ao papel do cirurgião-dentista na área de cuidados paliativos julgue o item a seguir.


A odontologia e? uma área de atuação em cuidados paliativos com foco nos pacientes com doença progressiva ou avançada, cujos sintomas comprometem a cavidade bucal direta ou indiretamente.

#Questão 896099 - Odontologia, Odontologia Hospitalar, IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

    À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como “sororoca” ou “ronco da morte”.


SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.

A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.


Algumas opções farmacológicas para o tratamento da hipersecreção respiratória podem ser a escopolamina e a atropina.

#Questão 896100 - Odontologia, Odontologia Hospitalar, IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

    À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como “sororoca” ou “ronco da morte”.


SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.

A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.


Prescrever um colinérgico poderá diminuir a produção de secreção, porém este não será? capaz de aumentar a eliminação.

#Questão 896101 - Odontologia, Odontologia Hospitalar, IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

    À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como “sororoca” ou “ronco da morte”.


SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.

A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.


Como forma de manejo não farmacológico, pode-se realizar higiene oral e da prótese dentária, se houver, para facilitar a deglutição ou diminuir a quantidade de secreção em cavidade oral.

#Questão 896102 - Odontologia, Odontologia Hospitalar, IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

    À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como “sororoca” ou “ronco da morte”.


SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.

A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.


Como forma de manejo não farmacológico, pode-se lançar mão de elevar o decúbito. Deve-se manter a posição do paciente por 8 horas a 10 horas, de modo confortável, favorecendo-se a mobilização de secreções e facilitando a respiração e a deglutição.

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