Questões de Medicina da NUCEPE

Em um paciente, o raio x diagnóstico interage através de absorção fotoelétrica ou através de efeito Compton.

A absorção fotoelétrica não envolve interação e absorção completas pelo átomo do fóton incidente.

As interações fotoelétricas caem rapidamente com o aumento da energia e aumentam rapidamente com o aumento do número atômico.

O mecanismo na alternativa c justifica o chumbo como protetor utilizado nos aventais e o porquê de os ossos absorverem mais radiação que os tecidos moles.

No fenômeno Compton, o raio X incidente atinge um elétron de órbita externa, produzindo energia dispersa.

mudanças na miliamperagem produzem mudanças apenas na quantidade de raios X;

mudanças na miliamperagem produzem mudanças na forma do espectro das radiações;

adicionando-se filtro ao feixe de raios x elimina-se mais a radiação de baixa energia do que a radiação de alta energia;

mudanças na kVp alteram a intensidade do feixe de raios X;

alterações na kVp possuem o mesmo efeito que um fator de 2 na mA.

Quanto menor o foco, menor será a nitidez.

Quanto maior a distância filme-objeto, mais fidedignas as dimensões obtidas na radiografia.

A distância foco-objeto deve ser, no mínimo, o quíntuplo da espessura do objeto.

Utilização de écrans reforçadores implica aumento do tempo de exposição.

A distância ideal foco-objeto para a realização de uma radiografia de tórax em PA é 120 cm.

Os elétrons provenientes do núcleo provocam ionização nos tecidos por interações eletrostáticas.

O elétron libera sua energia cinética por meio de reações eletrostáticas. Quando alcança a energia térmica ele sofre aniquilação.

O fóton interage com um elétron fracamente ligado à camada mais externa do átomo.

O elétron é convertido em energia e são liberados dois fótons.

A energia do fóton é convertida em dois elétrons, um positivo e outro negativo.

tumor de Wilms;

tumor de células claras;

nefroma mesoblástico;

tumor rabdóide;

PNET.