Questões de Medicina da FUNIVERSA

A produção de enzimas bacterianas que inativam o antimicrobiano é o mecanismo de resistência mais comum observado para as quinolonas.

As ESBL são capazes de inativar penicilinas, cefalosporinas de amplo espectro e monobactâmicos.

A resistência à oxacilina observada no MRSA deve-se à produção de betalactamases.

A disseminação do gene da betalactamase dá-se exclusivamente pela transmissão de plasmídeos.

A maioria das carbapanemases é inibida por inibidores da betalactamase.

febre amarela.

dengue.

malária.

leptospirose.

febre tifoide.

criptococose e fluconazol.

histoplasmose e itraconazol.

zigomicose e cetoconazol.

mucormicose e anfotericina B lipossomal.

aspergilose e anfotericina B desoxicolato.

A LV foi um problema sério durante a construção de Brasília; todavia, com o decorrer do tempo, os casos foram diminuindo. Hoje, a doença foi totalmente controlada, sem risco de ocorrência de casos autóctones.

Atualmente, a Lutzomya longipalpis não infesta a região de Brasília (Plano Piloto).

Nos últimos cinco anos, ocorreu transmissão da LV em Sobradinho, Sobradinho II, Varjão, Lago Norte e Jardim Botânico.

Devem-se descartar os casos suspeitos de LV de pessoas que residam fora da área de transmissão no DF.

A maior parte dos casos autóctones de LV no DF concentram-se na regional do Lago Norte.

O contato inicial dá-se por meio de aerossóis secundários.

A N. meningitidis não é exclusiva do homem, podendo ser adquirida por contato com alguns mamíferos.

Uma cápsula polissacarídica protege o agente contra a ação do sistema imune.

A variação de fase é um importante mecanismo de resistência aos antibacterianos.

O paciente deve ser mantido em precaução de via aérea (aerossol secundário) por todo o tempo de internação.