Questões sobre Transplante

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões sobre Transplante

Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.

Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

Além de drogas antiepilépticas, antibióticos e AINE devem ser pesquisados na história clínica do paciente, uma vez que podem estar relacionados a esse quadro clínico.

Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.

Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

A presença de eosinofilúria encontrada no EAS é típica e patognomônica da patologia renal apresentada pelo paciente, e a respectiva ausência descarta essa patologia.

Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.

Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

As manifestações clínicas descritas não têm relação com a introdução da medicação (carbamazepina); assim, esta pode ser reintroduzida para manter o tratamento da epilepsia.

Paciente, 52 anos de idade, sexo masculino, é atendido no ambulatório de neurologia em razão de epilepsia de início recente, sendo iniciado tratamento com carbamazepina para controle de crises; contudo, cerca de 1 mês após a introdução da medicação, o paciente dá entrada no pronto-socorro da respectiva cidade por apresentar, há 5 dias, quadro de rash cutâneo, febre baixa e oligúria, tendo suspendido a medicação no dia anterior, sem melhora do quadro. O exame físico demonstra rash cutâneo difuso e edema discreto em MMII. Os exames iniciais solicitados no pronto-socorro mostravam Hb = 12,5 g/dL, leucócitos = 8.000/mm³, plaquetas = 210.000/mL. VHS = 50 mm e glicemia = 94 mg/dL, creatinina = 3,0 mg/dL, ureia = 90 mg/dL, K+ = 4,9 mEq/L e EAS com cilindros leucocitários e eosinofilúria.

Em relação a esse quadro clínico, julgue os itens a seguir.

O quadro clínico apresentado pelo paciente é compatível com nefrite intersticial aguda (NIA).

Paciente, 62 anos de idade, com doença renal crônica em hemodiálise há 6 anos. Relata, nos últimos 2 meses, dor e parestesia em membros superiores (MMSS), mais evidente em membro da fístula arteriovenosa, que piora muito durante a hemodiálise. A eletroneuromiografia de MMSS evidenciou padrão de síndrome do túnel do carpo. O RX de punhos evidenciou múltiplos cistos ósseos radiolucentes, e a cintilografia óssea com P amiloide sérica é mais captante em região de punhos. Nos exames mensais mais recentes da hemodiálise, observaram-se Hb = 11,8 g/dL, índice de saturação de ferritina = 35%, ferritina = 640 μg/L, PTHi = 830 pg/mL (VR = 10-67 pg/mL), Ca++ = 8,4 mg/dL (VR = 8,5-10,5 mg/dL), fósforo = 6,8 mg/dL (VR = 2,5-4,5 mg/dL), fosfatase alcalina (FAL) = 380 UI/L (VR = 20-140 UI/L), 25, vitamina D = 17. Os exames do mês anterior mostravam PTHi = 734 pg/mL, Ca++ = 8,8 mg/dL, fósforo = 6,9 mg/dL, FAL = 345 UI/L. O paciente está fazendo uso de sevelâmer (9 comprimidos ao dia), cinacalcete (30 mg/dia há 15 dias) e carbonato de cálcio (4 comprimidos por dia).

Quanto ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir

Alterações histológicas de hiperparatireoidismo secundário são encontradas quando os níveis plasmáticos de PTH estão, na maioria dos pacientes, no estágio 2 da doença renal crônica.

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis