Questões sobre Doenças Infecto-Parasitárias

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Listagem de Questões sobre Doenças Infecto-Parasitárias

Em julho de 2020, um estudante de medicina veterinária do Distrito Federal teve um acidente ofídico com uma cobra naja. O estudante ficou em coma na unidade de terapia intensiva e recuperou-se após receber o soro antiofídico. A cobra é originária de países da África e da Ásia, e é considerada uma das mais venenosas do mundo. Até então, não se tinha conhecimento da espécie no Brasil. 

No que se refere aos acidentes com animais peçonhentos e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Nos acidentes com escorpião, o tratamento específico (administração do soro antiescorpiônico) é indicado para todos os casos, pois o tempo entre o acidente e o início das manifestações sistêmicas graves é relativamente mais curto do que nos acidentes ofídicos.

Em julho de 2020, um estudante de medicina veterinária do Distrito Federal teve um acidente ofídico com uma cobra naja. O estudante ficou em coma na unidade de terapia intensiva e recuperou-se após receber o soro antiofídico. A cobra é originária de países da África e da Ásia, e é considerada uma das mais venenosas do mundo. Até então, não se tinha conhecimento da espécie no Brasil. 

No que se refere aos acidentes com animais peçonhentos e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Nos acidentes crotálicos, as manifestações locais são discretas, às vezes com parestesia e eritema. Já as manifestações sistêmicas são mais evidentes e neurotóxicas, como ptose palpebral, turvação visual e oftalmoplegia. A insuficiência renal aguda é a principal complicação e causa de óbito.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças virais continuam surgindo e representam um sério problema de saúde pública. Nos últimos 20 anos, várias epidemias virais, como a síndrome respiratória aguda grave coronavírus (Sars-CoV), de 2002 a 2003, e a influenza H1N1, em 2009, foram registradas. Mais recentemente, o Coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (Mers-CoV) foi identificado pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012. Em uma linha do tempo que chega aos dias atuais, uma epidemia de casos com infecções respiratórias baixas, inexplicáveis, detectadas em Wuhan, a maior área metropolitana na província de Hubei da China, foi relatada, pela primeira vez, à OMS na China, em 31 de dezembro de 2019. Em 11 de fevereiro de 2020, o Diretor-Geral da OMS anunciou que a doença causada por esse novo CoV era um “Covid-19”, que é a sigla para “doença coronavírus 2019”.

CASCELLA, M.; RAJNIK, M.; CUOMO, A.; DULEBOHN, S.C.; DI NAPOLI, R. (2020). Features, Evaluation and Treatment Coronavirus. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2020, com adaptações.

Com base nas informações do texto apresentado e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Para o diagnóstico de Sars-CoV-2, dispõe-se de testes imunológicos, por imunocromatografia, teste rápido para detecção de anticorpo IgM e (ou) anticorpo IgG, teste enzimaimunoensaio – ELISA IgM – ou imunoensaio por eletroquimioluminescência – ECLIA IgG. A principal limitação desses testes é a necessidade de realização, de forma geral, a partir do oitavo dia do início dos sintomas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças virais continuam surgindo e representam um sério problema de saúde pública. Nos últimos 20 anos, várias epidemias virais, como a síndrome respiratória aguda grave coronavírus (Sars-CoV), de 2002 a 2003, e a influenza H1N1, em 2009, foram registradas. Mais recentemente, o Coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (Mers-CoV) foi identificado pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012. Em uma linha do tempo que chega aos dias atuais, uma epidemia de casos com infecções respiratórias baixas, inexplicáveis, detectadas em Wuhan, a maior área metropolitana na província de Hubei da China, foi relatada, pela primeira vez, à OMS na China, em 31 de dezembro de 2019. Em 11 de fevereiro de 2020, o Diretor-Geral da OMS anunciou que a doença causada por esse novo CoV era um “Covid-19”, que é a sigla para “doença coronavírus 2019”.

CASCELLA, M.; RAJNIK, M.; CUOMO, A.; DULEBOHN, S.C.; DI NAPOLI, R. (2020). Features, Evaluation and Treatment Coronavirus. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2020, com adaptações.

Com base nas informações do texto apresentado e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Na tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR), achados de opacidade em vidro fosco periférico, bilateral, com ou sem consolidação ou linhas intralobulares visíveis, são achados sugestivos de pneumonia viral por Sars-CoV-2.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças virais continuam surgindo e representam um sério problema de saúde pública. Nos últimos 20 anos, várias epidemias virais, como a síndrome respiratória aguda grave coronavírus (Sars-CoV), de 2002 a 2003, e a influenza H1N1, em 2009, foram registradas. Mais recentemente, o Coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (Mers-CoV) foi identificado pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012. Em uma linha do tempo que chega aos dias atuais, uma epidemia de casos com infecções respiratórias baixas, inexplicáveis, detectadas em Wuhan, a maior área metropolitana na província de Hubei da China, foi relatada, pela primeira vez, à OMS na China, em 31 de dezembro de 2019. Em 11 de fevereiro de 2020, o Diretor-Geral da OMS anunciou que a doença causada por esse novo CoV era um “Covid-19”, que é a sigla para “doença coronavírus 2019”.

CASCELLA, M.; RAJNIK, M.; CUOMO, A.; DULEBOHN, S.C.; DI NAPOLI, R. (2020). Features, Evaluation and Treatment Coronavirus. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2020, com adaptações.

Com base nas informações do texto apresentado e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


A doença pelo Sars-CoV-2 (Covid-19) é uma emergência de saúde pública de importância internacional, portanto deveria ter notificação imediata, mas, como é uma pandemia e os profissionais de saúde não teriam tempo hábil para notificar todos os casos, é necessário notificar apenas os casos graves, que evoluem para síndrome respiratória aguda grave (SGRAG).

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