Questões sobre Cardiologia

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Listagem de Questões sobre Cardiologia

Texto VII, para responder às questões 37 e 38.

Josefa, 48 anos de idade, procurou atendimento médico ambulatorial com relato de que, há 20 dias, apresentou 4 episódios de dor retroesternal, em aperto, com irradiação para o ombro esquerdo, em repouso, com duração de 5 a 10 minutos, e que ocorreram no final da madrugada (por volta das 5 horas da manhã). Relata tabagismo leve (cerca de 5 cigarros ao dia, por 10 anos). Nega outras doenças e uso de medicações regularmente, bem como de drogas ilícitas. O exame físico mostrou: pressão arterial de 118 mmHg × 70 mmHg, frequência cardíaca de 65 bpm, ausculta cardíaca e pulmonar sem anormalidades. O eletrocardiograma de repouso mostrou: ritmo sinusal, frequência ventricular média de 62 spm, eixo elétrico médio do complexo QRS = +30º, dentro dos limites da normalidade para a idade. Para fins de investigação, a paciente foi submetida a exame de eletrocardiografia dinâmica de 24 horas (sistema Holter), do qual a tira de ritmo apresentada a seguir foi extraída. Resta reforçar que, nesse momento, a paciente anotou ter tido a dor retroesternal no diário.

Nesse caso, a principal hipótese diagnóstica é

Texto VI, para responder às questões de 33 a 35.

Paulo, 20 anos de idade, procurou o pronto-socorro com relato de que há 3 semanas passou a apresentar dispneia aos grandes esforços, que evoluiu para pequenos esforços e associou-se à dispneia paroxística noturna e à ortopneia. Nega quaisquer doenças prévias, relata que há 8 meses fez vários exames para admissão em serviço público (incluindo eletrocardiograma), que foram normais, nega uso de medicações e de drogas ilícitas, informa que teve quadro gripal, cerca de 6 dias antes do início dos sintomas atuais. Ao exame físico, apresentava pressão arterial e 100 mmHg × 60 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, frequência respiratória de 25 incursões respiratórias/min; icuts cordis localizado na linha axilar anterior e 7.º espaço intercostal esquerdo, globoso, ritmo cardíaco regular em três tempos (à custa da 3.ª bulha), bulhas hipofonéticas, com sopro holossistólico, suave, grau 3 (de Levine), mais bem audível no foco mitral, irradiado para linha axilar posterior, presença de estertores inspiratórios em terço inferior de ambos hemitórax; abdome livre e sem megalias; extremidades sem edemas. Exames laboratoriais gerais: velocidade de hemossedimentação acelerada, leucocitose moderada com linfocitose e eosinofilia, níveis persistentemente elevados de troponina cardíaca I (cTnI). O eletrocardiograma mostrou: taquicardia sinusal, eixo elétrico médio do complexo QRS = -10º; duração do complexo QRS = 0,13 s; ausência de onda “q” em D1, aVL, V5 e V6; presença de ondas R alargadas e com entalhes medioterminais em D1, aVL, V5 e V6; de ondas S alargadas em V1 e V2; raras e isoladas extrassístoles ventriculares monomórficas, alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular. A radiografia de tórax mostrou cardiomegalia moderada, com padrão de inversão da trama vascular e discreto derrame pleural à direita. O ecocardiograma transtorácico mostrou: fração de ejeção de 30%; dilatação d

Segundo as melhores evidências científicas, assinale a alternativa correta que representa a terapêutica mais útil para Paulo.

Texto VI, para responder às questões de 33 a 35.

Paulo, 20 anos de idade, procurou o pronto-socorro com relato de que há 3 semanas passou a apresentar dispneia aos grandes esforços, que evoluiu para pequenos esforços e associou-se à dispneia paroxística noturna e à ortopneia. Nega quaisquer doenças prévias, relata que há 8 meses fez vários exames para admissão em serviço público (incluindo eletrocardiograma), que foram normais, nega uso de medicações e de drogas ilícitas, informa que teve quadro gripal, cerca de 6 dias antes do início dos sintomas atuais. Ao exame físico, apresentava pressão arterial e 100 mmHg × 60 mmHg, frequência cardíaca de 120 bpm, frequência respiratória de 25 incursões respiratórias/min; icuts cordis localizado na linha axilar anterior e 7.º espaço intercostal esquerdo, globoso, ritmo cardíaco regular em três tempos (à custa da 3.ª bulha), bulhas hipofonéticas, com sopro holossistólico, suave, grau 3 (de Levine), mais bem audível no foco mitral, irradiado para linha axilar posterior, presença de estertores inspiratórios em terço inferior de ambos hemitórax; abdome livre e sem megalias; extremidades sem edemas. Exames laboratoriais gerais: velocidade de hemossedimentação acelerada, leucocitose moderada com linfocitose e eosinofilia, níveis persistentemente elevados de troponina cardíaca I (cTnI). O eletrocardiograma mostrou: taquicardia sinusal, eixo elétrico médio do complexo QRS = -10º; duração do complexo QRS = 0,13 s; ausência de onda “q” em D1, aVL, V5 e V6; presença de ondas R alargadas e com entalhes medioterminais em D1, aVL, V5 e V6; de ondas S alargadas em V1 e V2; raras e isoladas extrassístoles ventriculares monomórficas, alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular. A radiografia de tórax mostrou cardiomegalia moderada, com padrão de inversão da trama vascular e discreto derrame pleural à direita. O ecocardiograma transtorácico mostrou: fração de ejeção de 30%; dilatação d

Considerando que o eletrocardiograma de Paulo apresenta uma alteração associada a elevadas taxas de mortalidade, ao analisar as alterações eletrocardiográficas informadas, pode-se, entre outros, fazer o diagnóstico eletrocardiográfico de

Texto V, para responder às questões 30 e 31.

O senhor Manoel, de 42 anos de idade, procurou atendimento médico no pronto-socorro de um hospital de nível terciário e relatou que, há 6 dias, tem apresentado episódios de febre diária, de até 39,5 ºC, associada a calafrios e sudorese. Informou ser acompanhado em ambulatório de cardiologia, com diagnóstico de doença congênita na valva aórtica. Seu exame físico mostrou pressão arterial de 138 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, temperatura axilar de 38,9 ºC, hipocorado, ritmo cardíaco regular; a ausculta da segunda bulha cardíaca permitiu verificar seu desdobramento apenas na fase de expiração; havia sopro sistólico ejetivo, grau 3 de Levine, mais bem audível em foco aórtico, irradiado para as artérias carótidas e sopro diastólico aspirativo, grau 3 de Levine, mais bem audível em foco aórtico acessório, irradiado para região paraesternal esquerda baixa. Os pulmões estavam limpos. O abdome estava livre e não apresentava visceromegalias. Nas palmas das mãos, foram observadas máculas eritematosas, indolores. Nas polpas digitais das mãos, foram vistos pequenos nódulos dolorosos e violáceos. O eletrocardiograma mostrou: taquicardia sinusal, eixo elétrico médio do QRS desviado para a esquerda, sinais sugestivos de sobrecarga ventricular esquerda. O ecocardiograma transtorácio e transesofágico evidenciou: diâmetro da aorta ascendente de 51 mm; valva aórtica bicúspide, com rafe entre os folhetos não coronariano e coronariano esquerdo, calcificada. Doppler mostrou gradiente transvalvar aórtico médio de 45 mmHg, insuficiência aórtica de grau acentuado. Nessa valva, foi visibilizada vegetação (na face aórtica) com área de 2 cm2, e também havia uma imagem livre de ecos, com bordas calcificadas deformando a raiz da aorta — sugestiva de abscesso perivalvar. Foram colhidas três amostras de hemoculturas e realizados exames laboratoriais gerais de sangue e urina. Ante a suspeita de endoc

Considerando a valvopatia aórtica congênita de base apresentada por Manoel — valva aórtica bicúspide —, assinale a alternativa correta.

Texto V, para responder às questões 30 e 31.

O senhor Manoel, de 42 anos de idade, procurou atendimento médico no pronto-socorro de um hospital de nível terciário e relatou que, há 6 dias, tem apresentado episódios de febre diária, de até 39,5 ºC, associada a calafrios e sudorese. Informou ser acompanhado em ambulatório de cardiologia, com diagnóstico de doença congênita na valva aórtica. Seu exame físico mostrou pressão arterial de 138 mmHg × 50 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, temperatura axilar de 38,9 ºC, hipocorado, ritmo cardíaco regular; a ausculta da segunda bulha cardíaca permitiu verificar seu desdobramento apenas na fase de expiração; havia sopro sistólico ejetivo, grau 3 de Levine, mais bem audível em foco aórtico, irradiado para as artérias carótidas e sopro diastólico aspirativo, grau 3 de Levine, mais bem audível em foco aórtico acessório, irradiado para região paraesternal esquerda baixa. Os pulmões estavam limpos. O abdome estava livre e não apresentava visceromegalias. Nas palmas das mãos, foram observadas máculas eritematosas, indolores. Nas polpas digitais das mãos, foram vistos pequenos nódulos dolorosos e violáceos. O eletrocardiograma mostrou: taquicardia sinusal, eixo elétrico médio do QRS desviado para a esquerda, sinais sugestivos de sobrecarga ventricular esquerda. O ecocardiograma transtorácio e transesofágico evidenciou: diâmetro da aorta ascendente de 51 mm; valva aórtica bicúspide, com rafe entre os folhetos não coronariano e coronariano esquerdo, calcificada. Doppler mostrou gradiente transvalvar aórtico médio de 45 mmHg, insuficiência aórtica de grau acentuado. Nessa valva, foi visibilizada vegetação (na face aórtica) com área de 2 cm2, e também havia uma imagem livre de ecos, com bordas calcificadas deformando a raiz da aorta — sugestiva de abscesso perivalvar. Foram colhidas três amostras de hemoculturas e realizados exames laboratoriais gerais de sangue e urina. Ante a suspeita de endoc

Considerando que a endocardite infecciosa foi a principal hipótese diagnóstica que motivou a internação de Manoel, assinale a alternativa correta.

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