Questões sobre História do Brasil

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A história da República brasileira foi marcada por rupturas institucionais. Com relação às crises na República, julgue (C ou E) os seguintes itens. O projeto modernizador implantado na Era Vargas teve resultados modestos. O Brasil continuou a ser um país marcadamente rural e a industrialização promovida foi insuficiente para mudar o perfil do eleitorado. Isso explica a facilidade com que os opositores destituíram Vargas do poder, em 1945, a despeito do apoio dos trabalhadores beneficiados com a Consolidação das Leis do Trabalho.

A história da República brasileira foi marcada por rupturas institucionais. Com relação às crises na República, julgue (C ou E) os seguintes itens. A Guerra Fria marcou profundamente a política brasileira durante a experiência liberal, entre 1945 e 1964. A aproximação do Brasil com os Estados Unidos da América resultou na ilegalidade do Partido Comunista, alijado das eleições para a formação da Assembleia Constituinte de 1946.

A história da República brasileira foi marcada por rupturas institucionais. Com relação às crises na República, julgue (C ou E) os seguintes itens. A forte crise política e econômica que assolou o Brasil no início da última década de 60 resultou em ruptura institucional, com a queda do governo de João Goulart e a ascensão dos presidentes militares. A legitimidade destes foi construída a partir da velha fórmula ordem e progresso. Dentro dos esforços de manutenção da aparente normalidade institucional, foi outorgada a Constituição de 1967, que viria a ser alterada pela Emenda Constitucional de 1969. Essa alteração foi bastante pontual e teve por objetivo pequenas adequações da Carta Magna ao estabelecido pelo AI-5.

Considerando a célebre frase de Karl Clausewitz: “A guerra é a continuação da política por outros meios”, julgue (C ou E) os itens a seguir, a respeito da participação brasileira no Teatro da Guerra ao longo de sua história. D. Pedro I declarou guerra às Províncias Unidas do Rio da Prata após a aceitação da incorporação da Banda Oriental, província da Cisplatina para os brasileiros, pelo congresso argentino, em 1825. As forças dos adversários se equilibravam e a prolongação indefinida do conflito levou à intervenção da Inglaterra. A violência do recrutamento forçado para a guerra, os altos custos financeiros e a desmoralização do império frente a um adversário supostamente mais fraco acirraram a oposição interna ao monarca brasileiro.

Assim, políticos, seus partidos e a corrupção foram eleitos os inimigos comuns. O próximo passo foi quase natural: “eles são os inimigos do Brasil”. Daí veio o orgulho de ser brasileiro cantado nas mani-festações e a bandeira nacional vestida como manto – ou capa para aqueles que se sentiam heróis. (João Sicsu — publicado 03/07/2013 10h29. In.: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-naciona-lismo-das-manifestacoes-2311.html. consulta em 21/09/2016)

O trecho acima, que também trata dos manifestantes de 2013, trata-se de uma análise de João Sicsu, colunista da Carta Capital e professor do Instituto de Economia da UFRJ. No trecho em destaque sobre o nacionalismo, só é CORRETO afirmar:

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