Questões de Fonoaudiologia do ano 2010

A recuperação da capacidade fonatória, em caso de câncer de laringe, inclui a utilização dos segmentos anatômicos remanescentes de aparelhos protéticos ou procedimentos cirúrgicos. Acerca desse assunto, julgue os itens de subsequentes.

A principal sequela decorrente da laringectomia é em relação a função fonatória, que representa grande desafio em termos de reabilitação fonoaudiológica.

A disfagia é um sintoma que pode ter como uma das causas o câncer de cabeça e pescoço. Quanto às condutas e aos métodos de avaliação aplicados ao paciente disfágico, julgue os itens que se seguem.

Entre os métodos de avaliação instrumental que ajudam na eficiência do diagnóstico do paciente com disfagia, a videofluoroscopia (videodeglutograma) permite observar os estágios oral e faríngeo da deglutição antes, durante e após o evento. Esse método tem a desvantagem de ser invasivo.

A disfagia é um sintoma que pode ter como uma das causas o câncer de cabeça e pescoço. Quanto às condutas e aos métodos de avaliação aplicados ao paciente disfágico, julgue os itens que se seguem.

A ausculta cervical costuma ser realizada no paciente ainda no leito ou durante as sessões de terapia, para que o trabalho de estimulação do processo de deglutição seja realizado ainda nos primeiros dias após a instalação do sintoma, permitindo detectar a presença de deglutição e possível aspiração.

A disfagia é um sintoma que pode ter como uma das causas o câncer de cabeça e pescoço. Quanto às condutas e aos métodos de avaliação aplicados ao paciente disfágico, julgue os itens que se seguem.

Na avaliação da deglutição, buscam-se alimentos com consistências e viscosidades facilitadoras, utilizando o videodeglutograma, para assegurar possíveis aspirações e penetrações, direcionando a terapia da deglutição.

A disfagia é um sintoma que pode ter como uma das causas o câncer de cabeça e pescoço. Quanto às condutas e aos métodos de avaliação aplicados ao paciente disfágico, julgue os itens que se seguem.

Na reabilitação do paciente disfásico com rebaixamento cognitivo ou não colaborativo, utilizam-se técnicas de reabilitação ativa direta.