Questões sobre Terapia manual e Massoterapia

Em algumas modalidades esportivas bem como no meio ocupacional, a articulação do cotovelo é tida como suscetível ao acometimento por lesões como fraturas, luxações e afecções que acometem os tecidos moles. Entre as tendinopatias mais comuns está a epicondilose lateral do cotovelo, também conhecida como “cotovelo de tenista”. Essa afecção tem origem multifatorial, porém os fatores de risco mais comentados estão vinculados a atletas que usam raquete e a trabalhadores. Sobre o programa de tratamento fisioterapêutico da epicondilose lateral, é correto afirmar que:

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Para a adequada palpação do bíceps braquial, o paciente deverá estar sentado, com o cotovelo fletido e o antebraço apoiado na mão do terapeuta, em posição neutra. Então, o fisioterapeuta deverá permanecer em pé, de frente para o paciente, sustentando o antebraço do paciente com uma de suas mãos. É necessário, então, que o terapeuta resista aos movimentos simultâneos de supinação e de flexão do cotovelo realizados pelo paciente. O bíceps do paciente ficará bem proeminente e o terapeuta poderá palpar o ventre muscular de suas duas porções. 

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A anatomia palpatória utiliza-se dos dedos polegares e indicadores em pinça para realizar uma busca e uma averiguação por edemas que são comuns em algumas condições edematosas. 

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A anatomia palpatória é uma técnica que realiza, por meio das polpas digitais (pontas dos dedos), um deslizamento sobre a pele de forma a pesquisar atributos palpatórios. Ela exige conhecimentos e habilidades por parte do fisioterapeuta, além de ser uma prática de baixo custo, pois não exige o uso de equipamentos ou outros recursos. 

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Através do conhecimento da anatomia palpatória, é possível que sejam realizados tratamentos de forma mais precisa no paciente pelo Fisioterapeuta, estimulando assim uma melhora do quadro clínico do indivíduo.