Questões de Engenharia Elétrica da FUNDA

tanto o critério da queda de tensão quanto o da capacidade de condução de corrente consideram a corrente de projeto e, quando comparados os valores definidos pelos dois critérios, escolhe-se a maior seção entre os resultados, garantindo o atendimento de ambos os critérios. 

a maneira de instalação dos condutores não interfere no dimensionamento dos condutores de um circuito. 

o critério da capacidade de condução de corrente garante que os condutores de um circuito suportem a corrente de projeto, com as devidas correções de temperatura, agrupamento e de comprimento total do circuito. 

tanto o critério da queda de tensão quanto o da capacidade de condução de corrente consideram a corrente de projeto e, quando comparados os valores definidos pelos dois critérios, escolhe-se a menor seção entre os resultados, garantindo o atendimento | do critério mais restritivo. 

o critério da queda de tensão admissível ignora a corrente de projeto e define a seção mínima dos de tal modo a garantir que a tensão esteja dentro dos limites adequados em todos os pontos da instalação. 

a impedância equivalente em série, que fisicamente corresponde ao processo de magnetização do núcleo do transformador, ou seja, aquele que não está confinado no núcleo do transformador. 

a impedância equivalente em paralelo, que fisicamente corresponde à corrente de excitação do núcleo do transformador. 

a relação de espiras. 

a reatância equivalente em paralelo, que fisicamente corresponde ao fluxo disperso, ou seja, aquele que não está confinado no núcleo do transformador.  

as impedâncias equivalentes em série e em paralelo, que representam as correntes de dispersão e magnetização do núcleo. 

minimiza o tempo em operação e maximiza a vida útil do transformador, substituindo componentes como os isoladores e ventoinhas do sistema de refrigeração em intervalos preestabelecidos.  

estabelece intervalos ótimos para a substituição de componentes, independentemente de seu estado real. 

visa restaurar o equipamento a sua condição normal de operação, minimizando o tempo de inatividade e evitando danos adicionais. 

possibilita aumentar o intervalo entre os reparos por panes (manutenção corretiva) e otimizar os períodos de manutenção preventiva. 

monitora constantemente os diferentes componentes do transformador, eliminando as ações de manutenção preventiva e, como consequência, as paradas para manutenção corretiva. 

Instalação de motores síncronos superexcitados. 

Substituição de motores superdimensionados por outros de menor potência. 

Instalação de medidores mais eficientes. 

Substituição do transformador se este estiver superdimensionado por outro de menor potência. 

Instalação de banco de capacitores. 

através da redução ou aumento da amplitude da tensão aplicada na armadura do motor. 

através da retificação da tensão aplicada na armadura do motor. 

pelo ajuste da frequência da tensão aplicada na armadura do motor. 

pelo controle da máquina de corrente contínua (CC) que aciona o motor elétrico.  

pela conversão da corrente contínua em alternada de frequência constante.