Questões de Engenharia Ambiental da FUNRIO

Bacia do rio Paraná – está subdividida em 8 subbacias, tem grande importância para a geração de energia elétrica.

Bacia do rio Paraná – está subdividida em 8 subbacias, tem grande importância para a geração de energia elétrica.

Bacia Amazônica – está subdividida em 9 subbacias, sendo seu curso principal o rio Amazonas.

Bacia do rio São Francisco - está subdividida em 8 sub bacias, tem grande importância para a geração de energia elétrica.

Bacia do Atlântico/trecho leste - está subdividida em 9 subbacias, drena uma das áreas mais secas do país.

O enxofre apresenta um ciclo basicamente sedimentar e não possui fase gasosa.

A principal forma de assimilação do enxofre pelos seres produtores é como sulfato orgânico.

O dióxido de enxofre pode provocar a chuva acida e o smog industrial.

A maior parte do enxofre que é assimilado não é mineralizado em processo de decomposição.

O processo biológico envolvido nesse ciclo compreende uma serie de microorganismos com funções especificas apenas de redução.

em zonas de menor pluviosidade, alem de a solução aquosa do solo apresentar menor teor de sais, as precipitações lixiviam esse sal, devolvendo-o, por infiltração, para o lençol freático.

em zonas de maior pluviosidade, além de a solução aquosa do solo apresentar menor teor de sais, as precipitações frequentes lixiviam esse sal, devolvendo-o, por infiltração, para o lençol freático.

ocorre com mais frequência em solos naturalmente susceptíveis, seja pela natureza do material de origem, seja pelas condições do relevo local mas nunca pela ação do homem.

em zonas de maior pluviosidade, alem de a solução aquosa do solo apresentar maior teor de sais, as precipitações frequentes lixiviam esse sal, devolvendo-o, por infiltração, para o lençol freático.

em zonas áridas, o teor de sais na solução aquosa é menos elevado, e a frequência das lixiviações pelas chuvas é bem menor.

não conferem flexibilidade às analises.

robustez é a capacidade do modelo de representar bem a realidade com o maior número possível de parâmetros.

são instrumentos muito eficientes para treinamento quando desenvolvidos ou adaptados especificamente para esta finalidade.

não são componentes essenciais de sistemas de suporte a decisões.

número reduzido de parâmetros causam inúmeras dificuldades para calibração, validação e analise de sensibilidade.

Modelo burocrático: vivenciado no Brasil, a partir do final do século XIX, tendo assumido sua configuração definitiva com a aprovação do Decreto nº 24.643, denominado Código das Águas.

Modelo sistêmico de integração participativa: baseados numa articulação de planejamento de longo prazo por bacia hidrográfica, onde o planejamento é continuamente revisto e atualizado, de acordo com a dinâmica social, considerando os diferentes aspectos do uso dos recursos hídricos, de forma integrada (aspectos sociais, econômicos e ambientais).

Modelo econômico – financeiro: nesse modelo o Estado promove e estimula a intensificação do uso de recursos hídricos no âmbito de alguns setores da sociedade, que se tornam privilegiados desta maneira. São representados pelos programas setoriais do Governo, como Minas e Energia ou Agricultura.

Modelo burocrático: nesse modelo, o objetivo principal do administrador (o agente do Estado) é fazer cumprir a lei.

Modelo econômico – financeiro: adotado pela Política Nacional de Recursos Hídricos.