Questões de Engenharia Ambiental do ano 2004

decantação simples.

desinfecção e correção de pH.

desinfecção com cloro.

coagulação seguida ou não de decantação.

filtração precedida ou não de decantação.

os reatores biológicos empregados no processo de lodos ativados são construídos de modo a evitar a entrada de ar, pois o oxigênio do ar prejudica a transformação bioquímica anaeróbia.

os lodos ativados são processos biológicos que só funcionam em operação contínua, isto é, com alimentação contínua de água residuária a tratar e retirada contínua do efluente tratado.

o processo de lodos ativados é um processo baseado em reatores biológicos onde são formadas células de organismos que formam os lodos que são, por sua vez, separados da fase líquida por meio de decantadores.

existe uma variante do processo de lodos ativados, chamada de valo de oxidação, onde a aerobiose é garantida pela fotossíntese de algas.

é obrigatório no processo de lodos ativados que haja a recirculação do efluente tratado, para garantir o grau de eficiência de tratamento desejado.

as bocas-de-lobo devem ser dimensionadas para interceptar todo o caudal que escoa pela sarjeta.

as bocas-de-lobo são localizadas imediatamente a montante das curvas das guias nos cruzamentos das ruas, em pontos baixos do perfil, e em pontos intermediários, segundo as necessidades de captação de água.

a primeira boca-de-lobo deverá ser instalada no ponto em que o escoamento pluvial atingir o limite da capacidade de vazão da sarjeta.

o tempo de escoamento da água na sarjeta pode ser calculado pelo quociente entre o comprimento da sarjeta e a velocidade da água no percurso da sarjeta, o que é uma função da declividade longitudinal da sarjeta.

as dimensões da galeria de águas pluviais não devem decrescer na direção de jusante, mesmo que, com um eventual aumento da declividade, um conduto de menor diâmetro tenha a capacidade adequada para escoar a vazão do trecho.

a atual norma brasileira de projeto de sistemas de esgotos sanitários utiliza o critério da tensão trativa, que é definida como uma tensão tangencial exercida sobre a parede do conduto pelo líquido em escoamento, que atua sobre o material sedimentado, promovendo o seu arraste.

se tomados os cuidados adequados, pode-se permitir o lançamento de efluentes industriais na rede pública de esgotos sanitários.

as tubulações da rede, dos interceptores e dos emissários são considerados no projeto do sistema de esgotos sanitários como condutos forçados, em todas as condições de funcionamento.

no assentamento das tubulações de esgotos sanitários, a regra geral é de que o serviço seja executado de jusante para montante, com as bolsas dos tubos voltadas para montante.

o projeto das redes e interceptores de esgotos sanitários deve levar em conta critérios que minimizem ou eliminem a formação de sulfetos e possibilitem a ação de autolimpeza.

a cavitação das bombas em uma estação elevatória é responsável pelo fenômeno conhecido como golpe de aríete, que pode ocorrer em adutoras de água bruta ou tratada.

exige-se, como princípio geral, em todos os momentos e em toda a sua extensão, que a rede de distribuição de água para abastecimento público deve ser mantida sob pressão superior à atmosférica.

quando o sistema de abastecimento de água possui adução por recalque, a adoção de reservatórios de jusante, também conhecidos como reservatórios de sobras, apresenta a desvantagem de se ter maiores oscilações de pressão na rede de distribuição de água.

é facultado, em caso de falta de pressão suficiente na rede de abastecimento de água para abastecer o reservatório predial superior, o bombeamento de água da rede diretamente para o reservatório.

as redes de distribuição de água ramificadas ou em "espinha de peixe" proporcionam maior segurança na operação do sistema do que as redes malhadas.