Questões de Enfermagem da FUVEST

lavar os pés com água quente para relaxamento da pele, verificando sempre a temperatura antes.

passar fina camada de hidratante sobre as partes superiores e inferiores dos pés, excluindo a região entre os dedos.

deixar os pés de molho em água morna todos os dias e utilização de pedra-pomes para calosidades.

procurar andar com os pés descalços, em ambientes domésticos, para arejar os pés.

buscar ajuda profissional em caso de lesões no pé não começarem a cicatrizar após 5 dias.

No “estabelecimento de metas”, o enfermeiro deve focar nos objetivos de cuidado do paciente sem priorizar outras ações, como preenchimento de documentos ou reuniões sobre o caso. 

O enfermeiro deve definir as prioridades de cuidado dentro dos prazos estabelecidos com base no que se sabe sobre o paciente e sobre o conjunto de pacientes.

O “controle de interrupções” é importante para que discussões de casos com os colegas ocorram durante a programação de cuidados dos pacientes.¬¬

A “avaliação” é um princípio do gerenciamento em que o instrutor ou supervisor consegue definir a eficácia do uso do tempo da equipe sob sua responsabilidade.¬

A “análise do tempo” é quando o supervisor avalia o tempo gasto durante os cuidados de determinado paciente.

aumentar o ângulo de inserção da punção venosa de 10 a 15 graus depois de penetrar a pele devido à perda de tecido de suporte com veias mais superficiais. 

utilizar o dorso da mão para punção, por ser uma região com veias mais calibrosas e visíveis. 

usar muita pressão no garrote para que seja possível a visualização da veia para punção. 

utilizar cateteres ou agulhas de grosso calibre para facilitar a hemodiluição dos líquidos ou fármacos intravenosos. 

tracionar a pele abaixo do local de punção para estabilizar veia que desliza com facilidade por causa da perda de tecido subcutâneo.

promover a expansão pulmonar. 

promover o esvaziamento gástrico.

facilitar o retorno venoso.

acomodar pacientes com lesões vertebrais.

aspiração nasotraqueal.

observação da posição e a profundidade regular do dreno para avaliar se está drenando eficazmente e se não ocorreu deslocamento. 

limpeza do local de inserção com técnica limpa, sem necessidade de gazes estéreis e solução antisséptica, pois, se trata de secreções contaminadas. 

observação do local de inserção em relação a sinais flogísticos durante as trocas de curativos a cada 48 horas. 

irrigação a jato do dreno de Penrose, se necessário, com solução salina para desobstrução através da pressão de uma seringa. 

fixação do dreno de forma tracionada com um curativo ou fita adesiva