Questões sobre Saúde Mental

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Listagem de Questões sobre Saúde Mental

A abordagem à pessoa com transtorno mental em situação de emergência, é de tal importância que, se realizada com segurança, prontidão e qualidade, é capaz de determinar a aceitação e a adesão dessa pessoa ao tratamento. Também pode ser concebida como a mais importante tecnologia de um serviço de emergência, por meio dela, pode ser efetivada a escuta ativa pelo profissional, expressando o respeito à singularidade do paciente, oferecendo-lhe respostas adequadas e cuidado de enfermagem resolutivo.
Tendo o texto acima como referência inicial, avalie os itens a seguir, a respeito da assistência de enfermagem às emergências em saúde mental, e selecione a opção CORRETA.
I. O delirium tremens (DT) é um estado confusional breve, mas ocasionalmente com risco de vida, que se acompanha de perturbações somáticas, sendo usualmente consequência de uma abstinência absoluta ou relativa de álcool em usuários gravemente dependentes, com uma longa história de uso. O DT é caracterizado por alucinações, alteração do nível da consciência e desorientação.
II. A abordagem da equipe de enfermagem é iniciada com a observação do comportamento e esta influencia no tipo e na tentativa de diálogo a ser estabelecido. O primeiro contato e as impressões que o profissional tem do paciente definem condutas posteriores, como o uso da contenção física e química, tidos como atividades de rotina em urgências psiquiátricas.
III. O enfermeiro de emergência psiquiátrica presta cuidados imediatos de enfermagem ao paciente com transtorno dissociativo, condição mental grave que há desorganização da personalidade, deterioração do funcionamento social e perda de contato com a realidade ou sua distorção.

A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo


Por FERREIRA, Luís et al. (trecho de artigo adaptado).


O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), segundo a classificação da DSM-5, insere-se nos Transtornos de Neurodesenvolvimento e se assenta em dois critérios fundamentais, os défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos e os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Nos défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos, é incluída a comunicação verbal e não-verbal e a expressão de emoções, que se manifestam com maior ou menor intensidade. Os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades estão relacionados aos comportamentos rotineiros, hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais, demonstração de interesse fixo em intensidade ou foco e outros comportamentos (American Psychiatric Association, 2014)

Gillet (2014) afirma que crianças com TEA apresentam alterações neuropsicológicas, manifestando-se em comportamentos característicos, consoante a área do cérebro afetada. Cody, Pelphrey e Piven (2002) se referem à existência de anormalidades anatómicas ao nível do córtex cerebral, sistema ventricular e o cerebelo em indivíduos com TEA. Segundo Rossingnol e Rossingnol (2006), as crianças com TEA têm apresentado níveis aumentados de neuroinflamação, alteração dos níveis de citocinas e stress oxidativo, pelo que a OHB pode contribuir para a reversão dessas alterações melhorando os sintomas do TEA.

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste em providenciar Oxigênio (O2) a concentrações superiores a 21%, sob aumento de pressão (Atmospheres absolutes - ATA), com o objetivo de melhorar a hipoperfusão e inflamação dos tecidos. Os efeitos da OHB nos órgãos e tecidos do organismo são multifacetados. Nessas condições, o O2 comporta-se como uma droga, provocando o aumento do metabolismo. A OHB tem sido utilizada em múltiplas patologias, nomeadamente nos Acidentes Vasculares Cerebrais (Singhal, 2007), nas paralisias cerebrais (Collet et al, 2001), no auxílio do tratamento de feridas, em caso de intoxicação com monóxido de carbono, surdez súbita (Undersea and Hyperbaric Medical Society, 2014), traumatismo craniano (Rockswold, Rockswold, & Defillo, 2007), esclerose múltipla (Bennett & Heard, 2004) e outras situações.


(FERREIRA, Luís et al. La oxigenoterapia hiperbárica como tratamiento adyuvante en el trastorno del espectro autista. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 15, p. 37-44, jun. 2016.) 
Leia o texto 'A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que a oxigenoterapia hiperbárica contribui para o aumento da taxa de ozônio nos órgãos e tecidos do organismo do indivíduo com transtorno do espectro do autismo, de modo a reduzir o tempo necessário para que esse paciente reverta o quadro de déficit causado pelo TEA.

II. Após a análise do texto, é possível inferir que, nos défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos, é incluída a comunicação verbal e nãoverbal e a expressão de emoções, que se manifestam com maior ou menor intensidade.

Marque a alternativa CORRETA:

A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo


Por FERREIRA, Luís et al. (trecho de artigo adaptado).


O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), segundo a classificação da DSM-5, insere-se nos Transtornos de Neurodesenvolvimento e se assenta em dois critérios fundamentais, os défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos e os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Nos défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos, é incluída a comunicação verbal e não-verbal e a expressão de emoções, que se manifestam com maior ou menor intensidade. Os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades estão relacionados aos comportamentos rotineiros, hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais, demonstração de interesse fixo em intensidade ou foco e outros comportamentos (American Psychiatric Association, 2014)

Gillet (2014) afirma que crianças com TEA apresentam alterações neuropsicológicas, manifestando-se em comportamentos característicos, consoante a área do cérebro afetada. Cody, Pelphrey e Piven (2002) se referem à existência de anormalidades anatómicas ao nível do córtex cerebral, sistema ventricular e o cerebelo em indivíduos com TEA. Segundo Rossingnol e Rossingnol (2006), as crianças com TEA têm apresentado níveis aumentados de neuroinflamação, alteração dos níveis de citocinas e stress oxidativo, pelo que a OHB pode contribuir para a reversão dessas alterações melhorando os sintomas do TEA.

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste em providenciar Oxigênio (O2) a concentrações superiores a 21%, sob aumento de pressão (Atmospheres absolutes - ATA), com o objetivo de melhorar a hipoperfusão e inflamação dos tecidos. Os efeitos da OHB nos órgãos e tecidos do organismo são multifacetados. Nessas condições, o O2 comporta-se como uma droga, provocando o aumento do metabolismo. A OHB tem sido utilizada em múltiplas patologias, nomeadamente nos Acidentes Vasculares Cerebrais (Singhal, 2007), nas paralisias cerebrais (Collet et al, 2001), no auxílio do tratamento de feridas, em caso de intoxicação com monóxido de carbono, surdez súbita (Undersea and Hyperbaric Medical Society, 2014), traumatismo craniano (Rockswold, Rockswold, & Defillo, 2007), esclerose múltipla (Bennett & Heard, 2004) e outras situações.


(FERREIRA, Luís et al. La oxigenoterapia hiperbárica como tratamiento adyuvante en el trastorno del espectro autista. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 15, p. 37-44, jun. 2016.) 
Leia o texto 'A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A oxigenoterapia hiperbárica tem sido utilizada em múltiplas patologias, nomeadamente nos acidentes vasculares cerebrais, nas paralisias cerebrais, na tuberculose e no tratamento de queimaduras nos membros inferiores, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. As informações presentes no texto permitem inferir que crianças com o transtorno do espectro do autismo apresentam alterações neuropsicológicas, manifestando-se em comportamentos característicos, consoante à área do cérebro afetada.

Marque a alternativa CORRETA:

A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo


Por FERREIRA, Luís et al. (trecho de artigo adaptado).


O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), segundo a classificação da DSM-5, insere-se nos Transtornos de Neurodesenvolvimento e se assenta em dois critérios fundamentais, os défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos e os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Nos défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos, é incluída a comunicação verbal e não-verbal e a expressão de emoções, que se manifestam com maior ou menor intensidade. Os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades estão relacionados aos comportamentos rotineiros, hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais, demonstração de interesse fixo em intensidade ou foco e outros comportamentos (American Psychiatric Association, 2014)

Gillet (2014) afirma que crianças com TEA apresentam alterações neuropsicológicas, manifestando-se em comportamentos característicos, consoante a área do cérebro afetada. Cody, Pelphrey e Piven (2002) se referem à existência de anormalidades anatómicas ao nível do córtex cerebral, sistema ventricular e o cerebelo em indivíduos com TEA. Segundo Rossingnol e Rossingnol (2006), as crianças com TEA têm apresentado níveis aumentados de neuroinflamação, alteração dos níveis de citocinas e stress oxidativo, pelo que a OHB pode contribuir para a reversão dessas alterações melhorando os sintomas do TEA.

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste em providenciar Oxigênio (O2) a concentrações superiores a 21%, sob aumento de pressão (Atmospheres absolutes - ATA), com o objetivo de melhorar a hipoperfusão e inflamação dos tecidos. Os efeitos da OHB nos órgãos e tecidos do organismo são multifacetados. Nessas condições, o O2 comporta-se como uma droga, provocando o aumento do metabolismo. A OHB tem sido utilizada em múltiplas patologias, nomeadamente nos Acidentes Vasculares Cerebrais (Singhal, 2007), nas paralisias cerebrais (Collet et al, 2001), no auxílio do tratamento de feridas, em caso de intoxicação com monóxido de carbono, surdez súbita (Undersea and Hyperbaric Medical Society, 2014), traumatismo craniano (Rockswold, Rockswold, & Defillo, 2007), esclerose múltipla (Bennett & Heard, 2004) e outras situações.


(FERREIRA, Luís et al. La oxigenoterapia hiperbárica como tratamiento adyuvante en el trastorno del espectro autista. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 15, p. 37-44, jun. 2016.) 
Leia o texto 'A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Pesquisadores fazem referência à existência de anormalidades anatômicas ao nível do córtex cerebral, sistema ventricular e o cerebelo em indivíduos com o transtorno do espectro do autismo, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a oxigenoterapia hiperbárica consiste em providenciar Oxigênio a concentrações superiores a 0,21%, sob aumento de pressão, com o objetivo de melhorar a hipoperfusão e a inflamação dos tecidos.

Marque a alternativa CORRETA:

A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo


Por FERREIRA, Luís et al. (trecho de artigo adaptado).


O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), segundo a classificação da DSM-5, insere-se nos Transtornos de Neurodesenvolvimento e se assenta em dois critérios fundamentais, os défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos e os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Nos défices persistentes na comunicação social e sua interação social em vários contextos, é incluída a comunicação verbal e não-verbal e a expressão de emoções, que se manifestam com maior ou menor intensidade. Os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades estão relacionados aos comportamentos rotineiros, hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais, demonstração de interesse fixo em intensidade ou foco e outros comportamentos (American Psychiatric Association, 2014)

Gillet (2014) afirma que crianças com TEA apresentam alterações neuropsicológicas, manifestando-se em comportamentos característicos, consoante a área do cérebro afetada. Cody, Pelphrey e Piven (2002) se referem à existência de anormalidades anatómicas ao nível do córtex cerebral, sistema ventricular e o cerebelo em indivíduos com TEA. Segundo Rossingnol e Rossingnol (2006), as crianças com TEA têm apresentado níveis aumentados de neuroinflamação, alteração dos níveis de citocinas e stress oxidativo, pelo que a OHB pode contribuir para a reversão dessas alterações melhorando os sintomas do TEA.

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste em providenciar Oxigênio (O2) a concentrações superiores a 21%, sob aumento de pressão (Atmospheres absolutes - ATA), com o objetivo de melhorar a hipoperfusão e inflamação dos tecidos. Os efeitos da OHB nos órgãos e tecidos do organismo são multifacetados. Nessas condições, o O2 comporta-se como uma droga, provocando o aumento do metabolismo. A OHB tem sido utilizada em múltiplas patologias, nomeadamente nos Acidentes Vasculares Cerebrais (Singhal, 2007), nas paralisias cerebrais (Collet et al, 2001), no auxílio do tratamento de feridas, em caso de intoxicação com monóxido de carbono, surdez súbita (Undersea and Hyperbaric Medical Society, 2014), traumatismo craniano (Rockswold, Rockswold, & Defillo, 2007), esclerose múltipla (Bennett & Heard, 2004) e outras situações.


(FERREIRA, Luís et al. La oxigenoterapia hiperbárica como tratamiento adyuvante en el trastorno del espectro autista. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 15, p. 37-44, jun. 2016.) 
Leia o texto 'A oxigenoterapia hiperbárica como terapia complementar no tratamento do transtorno do espectro do autismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem concluir que as crianças com o transtorno do espectro do autismo têm apresentado níveis aumentados de neuroinflamação, alteração dos níveis de citocinas e stress oxidativo, pelo que a oxigenoterapia hiperbárica pode contribuir para a reversão destas alterações melhorando os sintomas do TEA.

II. Após a análise do texto, é possível concluir que os padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades estão relacionados aos comportamentos rotineiros, hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais, demonstração de interesse fixo em intensidade ou foco e outros comportamentos.

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