Questões sobre Anatomia e Fisiologia do Corpo e Movimento

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Listagem de Questões sobre Anatomia e Fisiologia do Corpo e Movimento

“Transportar o corpo de um lugar para o outro requer locomoção” (GRABER & WOODS, 2014).
Qual habilidade locomotora requer movimento do corpo inteiro e estabelece as bases para exigências posteriores mais refinadas?

“Os componentes da aptidão motora podem ser agrupados em fatores de controle de movimento e fatores de produção de força” (GALLAHUE, OZMUN & GOODWAY, 2013).
Analise as afirmativas abaixo em relação ao assunto.
1. Os fatores de controle de movimento de equilíbrio e de coordenação combinados com fatores de produção de força de velocidade, agilidade e potência, tendem a emergir como os componentes que mais afetam a performance motora.
2. Os fatores do controle de movimento (equilíbrio e coordenação) tornam-se mais importantes depois que a criança passa para a fase do movimento especializado.
3. Os fatores de produção de força (velocidade, agilidade e potência) são de especial importância no início da infância, quando a criança está adquirindo controle sobre as suas capacidades de movimento fundamentais.
4. Aumentar a amplitude de movimentos nas várias articulações do corpo desempenha um papel importante no incremento da performance do movimento.
5. Uma causa importante de dano epifisário em crianças engajadas no treinamento com peso é a técnica de treinamento imprópria.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

“Para a menção de algum segmento anatômico ou descrição de movimentos se faz necessária a utilização de termos que são utilizados universalmente para melhor compreensão” (DEMÓSTENES, 2005).
Os termos Medial, Abdução e Plano Sagital podem ser definidos, respectivamente, como:

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.


Memória e excesso de estímulos

Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,

reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.

Drauzio Varella – 30/04/21


Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]

Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.

Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?

Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.

A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.

Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.

No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.

Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br



De acordo com Gorgatti e Gorgatti (2005), o esporte mais praticado por pessoas com Paralisia Cerebral é:

“A marcha nada mais é do que um processo de deambulação, mas especificamente, executado pelos seres humanos” (MOREIRA & RUSSO, 2005).
Analise a figura abaixo:
Imagem associada para resolução da questão


Com relação à análise de transição dos eventos da marcha, do toque do calcanhar até o aplanamento do pé, é correto afirmar:

1. O calcâneo toca o solo a um ângulo de 25° com o tornozelo e os artelhos neutros.
2. Logo após a estabilização do tornozelo, inicia-se uma extensão plantar controlada pela contração excêntrica do grupo pré-tibial.
3. Ocorre uma pequena supinação do pé a fim de permitir melhor acomodação e absorção de impacto na região plantar na superfície do solo.
4. O quadríceps femoral se contrai de forma concêntrica para manter o joelho em extensão.
. O quadril encontra-se inicialmente em 30° de flexão.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

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