Questões de Economia da CESGRANRIO

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No período 1950-1980, o processo de desenvolvimento econômico brasileiro norteou-se pela adoção de diversos Planos Nacionais de Desenvolvimento, visando a acelerar a industrialização e melhorar as condições sociais.

Um desses Planos, implementado no período 1956-1960, por ter mobilizado incentivos direcionados a diversos setores da economia brasileira, como infraestrutura, indústrias de bens de capital e bens de consumo duráveis, entre outros, é avaliado como um dos mais sólidos programas em prol da industrialização no Brasil.


O programa mencionado, efetivado no período 1956- 1960, é o

O Plano Real, implementado a partir de 1994, é avaliado como um dos mais importantes e bem-sucedidos programas de estabilização inflacionária no Brasil.


Um dos fatores que contribuíram para o sucesso do Plano Real foi a(o)

Considere um setor que produza um bem, sob condições de monopólio, no Brasil.

Se o governo anunciar um aumento da tarifa aduaneira ad valorem de importação desse produto, comparativamente à situação vigente antes da mudança da tarifa, os efeitos serão

De acordo com a teoria das vantagens comparativas, nas versões de Heckscher-Ohlin e Samuelson, quando um país em desenvolvimento adota um programa radical de liberalização comercial, caracterizado pela redução linear de todas as tarifas de importação de mercadorias, o efeito será o aumento das(os)

O trecho seguinte alude aos limites de uma estratégia de crescimento financiada por poupança externa.


Quando um país decide aceitar essa proposta de “crescimento com poupança externa”, a primeira consequência é a apreciação da taxa de câmbio. Em seguida, do lado da oferta, ocorre o aumento artificial dos salários, e, em consequência, o aumento do consumo interno [...]. Do lado da demanda, o resultado é o mesmo: a apreciação da moeda provoca a diminuição das oportunidades de investimento lucrativo voltadas para a exportação; caem os investimentos e, em termos keynesianos, cai a poupança interna. Mais amplamente, o endividamento externo provoca uma sucessão de três males: primeiro, temos uma elevada taxa de substituição da poupança interna pela externa, grande parte das entradas de capitais financiando o consumo ao invés do investimento; segundo, temos o aumento do endividamento externo que leva o país a uma condição de fragilidade externa e à política desastrosa do confidence building, a aceitar sem crítica as recomendações de nossos credores e concorrentes; e, terceiro, temos a crise de balanço de pagamentos.

BRESSER-PEREIRA, L.C. Déficits, câmbio e crescimento. O Estado de São Paulo, São Paulo, mar.2010. Adaptado.


De acordo com o autor, um país que se guia por uma estratégia de “crescimento com poupança externa” 

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