Questões de Conhecimentos Técnicos de um determinado CARGO/ÁREA do ano 2006

Não sabendo como combater o fogo, ou não podendo dominá-lo, deve-ser sair do local, fechando todas as portas e janelas atrás de si, trancando-as e alertando os demais moradores do prédio ou do andar.

Caso as roupas peguem fogo, recomenda-se que a pessoa se deite, cubra o rosto com as mãos e seja abafada com cobertores (não utilizando tecidos sintéticos). Não se deve correr, pois isso fará que as chamas aumentem.

Em caso de incêndio, recomenda-se que as pessoas deixem o prédio usando elevadores, uma vez que escadas são mais propensas a acidentes.

Em caso de incêndio, se as pessoas entrarem em pânico, elas devem ser orientadas a permanecerem unidas, para facilitar o deslocamento para fora do prédio.

É permitido ao socorrista fazer medida evasiva.

O socorrista deve manter a calma, afastar os curiosos, ter certeza de que está protegido, chamar a ambulância.

No caso de desmaio ou vertigem o socorrista deve afrouxar toda a roupa da vítima, cintos e colarinhos e retirar os sapatos.

Na ingestão de corpo estranho não se deve provocar vômitos.

Os primeiros socorros têm como objetivos principais preservar a vida, com segurança, acima de qualquer custo; amenizar a dor; restringir os efeitos da lesão; e, promover de modo seguro a recuperação da vítima.

O socorrista deve ter como princípios básicos: nunca se tornar a próxima vítima; ser bem treinado; atualizar seus conhecimentos e técnicas; manter a calma, passar tranqüilidade e segurança para a vítima; e, usar o bom senso.

A vítima de fraturas pode ser movimentada durante os procedimentos de mobilização do local atingido.

Ao avaliar uma situação de emergência ou urgência, o socorrista deve considerar três aspectos: o estado atual da vítima, o potencial de resolução do problema, o que fazer e os recursos a serem utilizados.

A escolta de presos deverá ser feita sempre por policiais em número superior ao número de conduzidos, os quais deverão ser escoltados algemados com as mãos para trás.

Em uma abordagem policial, para conversar com pessoas inocentes ou passar por elas, o policial deverá estar apontando a sua arma sempre em direção à pessoa, visando evitar ataquessurpresa.

Deparando-se com uma situação de roubo com refém, o policial em folga, mesmo sozinho, deverá atuar de imediato, procurando conter e dominar a situação, até a chegada de apoio.

Diante de uma fuga de um perigoso assaltante em via pública de intenso trânsito de pessoas, o policial, caso sinta-se seguro quanto ao uso de sua arma de fogo, poderá dispará-la para evitar a evasão do agressor, não havendo riscos para os transeuntes, caso seja demonstrada a destreza do policial.

A tinta em geral é constituída de um pigmento responsável pela cor e de um diluente para dispersá-la e fazê-la fluir. Por outro lado, ao secar, essa tinta terá que se fixar entre si e o suporte, e para isso é acrescentado um tipo de adesivo ou aglutinante. A fixação ao suporte é, em muitos casos, realizada por meio de reações químicas, por meio de mordentes, em geral básicos que interagem com o pigmento e o suporte.

As mais antigas tintas caligráficas conhecidas provêm do Egito e da China (cerca de 2.500 a.C.) e eram compostas basicamente de negro de fuligem misturado com aglutinantes, como o amido e a cola de coelho. Sua durabilidade resulta da qualidade de seus componentes principais, especialmente o pigmento.

A tinta ferrogálica é composta de sulfato de ferro, ácido galotânico e um aglutinante, em geral amido dissolvido em água. O ácido galotânico é um tanino extraído da noz de galha, formada no tronco do carvalho.

A corrosão do papel, observada em muitos manuscritos com tinta ferrogálicas, está intrinsecamente ligada a seus componentes básicos. O sulfato de ferro, além de sua própria oxidação, catalisa o dióxido de enxofre proveniente do ar poluído, formando o trióxido de enxofre, e este, com a umidade, o ácido sulfúrico.

Entre as tintas metaloácidas devemos ainda considerar as constituídas pelo sulfato de cobre, de cor azul e verde, empregadas até o século passado para colorir ou pintar, especialmente mapas.