Questões de Atualidades e Conhecimentos Gerais da ESAF

Apenas o I está correto.

Apenas o II está correto.

Apenas o III está correto.

Todos estão corretos.

Nenhum está correto.

buscou diversificar a produção e implantar uma estrutura de mercado baseada no modelo de concorrência perfeita.

eliminou toda forma de subsídio e qualquer estímulo para a expansão do setor secundário da economia.

combateu a entrada de capital estrangeiro e foi financiado exclusivamente com poupança privada doméstica.

manteve sob controle a inflação.

dava tratamento especial aos setores de siderurgia, refino de petróleo, energia e transporte, com a orientação de maior parte dos investimentos públicos.

romper relações com os organismos financeiros internacionais.

reduzir a dívida externa brasileira.

dar início ao processo de privatização da economia brasileira.

combater o modelo de desenvolvimento capitalista.

maior abertura da economia brasileira para o capital externo.

As reformas introduzidas por Deng Xiaoping, ainda que vigorosas, reafi rmam o modelo de economia socialista que tanto êxito obtivera durante as décadas de liderança incontestável de Mao Zedong.

Ao escolher não ingressar na Organização Mundial do Comércio (OMC), por certo que a China pretendeu ganhar liberdade para agir no comércio global, não se submetendo às imposições legais a que estão sujeitos seus concorrentes.

Um dos aspectos mais notáveis apresentados pela renovada China dos dias atuais é a convergência entre duas formas de abertura: a econômica, que promove o crescimento, e a política, que democratiza o país.

A transformação da China em potência mundial implica, além de mudanças na orientação da economia, pesados investimentos na educação, cujo sistema baseado no mérito remonta ao passado imperial do país.

Apesar das visíveis mudanças de comportamento, a China ainda mantém forte viés ideológico em sua inserção internacional, privilegiando as relações com os inúmeros parceiros identificados com a causa revolucionária marxista.

Baixo índice de escolaridade da população.

Herança ibérica patrimonialista e bacharelesca.

O fato de o brasileiro não ter a cultura da poupança e do investimento, o que não permitiu que o país passasse por um processo de acumulação de capital.

A adoção pelas classes dominantes dos padrões de consumo dos países de níveis de acumulação muito superiores aos nossos.

Por ser um país majoritariamente católico e não protestante como os Estados Unidos e as nações do norte da Europa, o Brasil não se benefi ciou da relação entre a ética protestante e o espírito do capitalismo, como analisado por Max Weber.