Juliana, 28 anos de idade, enfrentou uma perda gestacional no terceiro mês de gravidez. Após o aborto espontâneo, ela experimentou um grande impacto emocional, manifestando sintomas de tristeza, ansiedade e isolamento. Durante a gestação, Juliana estava sendo acompanhada na Unidade Básica de Saúde (UBS), e, após a perda, a equipe multidisciplinar da unidade, inclusive a psicóloga, continuou a oferecer suporte a Juliana durante seu processo de luto.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
Ações preventivas no contexto da saúde da mulher, após uma perda gestacional como a de Juliana, não devem incluir orientações para futuras gestações, pois essas discussões podem gerar mais sofrimento.