Questões de Geografia da INEP do ENEM

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Listagem de Questões de Geografia da INEP do ENEM

#Questão 851128 - Geografia, Geografia Econômica, INEP, 2016, ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia (2ª Aplicação)

Em 1967, o geógrafo brasileiro Pedro Pinchas Geiger propôs uma divisão regional do país em regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão baseia-se no processo histórico de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da industrialização. Dessa forma, busca-se refletir a realidade do país e compreender seus mais profundos contrastes.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br. Acesso em: 23 ago. 2012 (adaptado).

A divisão em regiões geoeconômicas ou complexos regionais encontra-se na seguinte representação:

#Questão 851132 - Geografia, Geografia Econômica, INEP, 2016, ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia (2ª Aplicação)

TEXTO I

Dezenas de milhares de pessoas compareceram à maior manifestação anti-troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI) em Atenas contra a austeridade e os cortes de gastos públicos aprovados neste domingo no parlamento grego.

Disponível em: www.cartamaior.com.br. Acesso em: 8 nov. 2013.

TEXTO II

As políticas de austeridade transferem o ônus econômico para as classes trabalhadoras. Para diminuir os prejuízos do capital financeiro, socializam as perdas entre as classes trabalhadoras. O capitalismo não foi capaz de integrar os trabalhadores e ao mesmo tempo protegê-los.

Entrevista com Ruy Braga. Revista IHU online. Disponível em: www.ihu.unisinos.br. Acesso em: 8 nov. 2013 (adaptado).

Diante dos fatos e da análise apresentados, a política econômica e a demanda popular correlacionada encontram-se, respectivamente, em

#Questão 851135 - Geografia, Desenvolvimento, INEP, 2016, ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia (2ª Aplicação)

      A geografia mundial da inovação sofreu uma reviravolta que mobiliza fatores humanos, financeiros e tecnológicos.

      Esforço humano: com 1,15 milhão de pesquisadores, a China dispõe de um potencial equivalente a 82% da capacidade norte-americana e 79% da europeia; segundo a National Science Foundation norte-americana, o país deverá concentrar 30% de todos os pesquisadores do mundo até 2025.

      Esforço financeiro: em 2009, pela primeira vez, a China apresentou um orçamento para pesquisa que a colocou em segundo lugar no mundo — ainda bastante longe dos Estados Unidos, mas à frente do Japão.

      Esforço tecnológico: em 2011, o país se tornou o primeiro depositante mundial de patentes, graças a uma estratégia nacional que visa passar do Made in China (produzido na China) para o Designed in China (projetado na China).

                  CARROUÉ, L. Desindustrialização. Disponível em: www.diplomatique.org.br.

                                                                                    Acesso em: 30 jul. 2013 (adaptado).

O texto apresenta um novo fator a ser considerado para refletir sobre o papel produtivo entre os países, representado pela

#Questão 851142 - Geografia, Industrialização, INEP, 2016, ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia (2ª Aplicação)

Em virtude da importância dos grandes volumes de matérias-primas na indústria química — eram necessárias dez a doze toneladas de ingredientes para fabricar uma tonelada de soda —, a indústria teve uma localização bem definida quase que desde o início. Os três centros principais eram a área de Glasgow e as margens do Mersey e do Tyne.

LANDES, D. S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, desde 1750 até a nossa época. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

A relação entre a localização das indústrias químicas e das matérias-primas nos primórdios da Revolução Industrial provocou a

#Questão 851145 - Geografia, Agropecuária, INEP, 2016, ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia (2ª Aplicação)

A característica fundamental é que ele não é mais somente um agricultor ou um pecuarista: ele combina atividades agropecuárias com outras atividades não agrícolas dentro ou fora de seu estabelecimento, tanto nos ramos tradicionais urbano-industriais como nas novas atividades que vêm se desenvolvendo no meio rural, como lazer, turismo, conservação da natureza, moradia e prestação de serviços pessoais.

SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Revista Nova Economia, n. 1, maio 1997 (adaptado).

Essa nova forma de organização social do trabalho é denominada

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