Questões Concurso Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL

Analise as afirmativas a seguir:

I. Para satisfazer adequadamente a seguinte equação de 1º grau: 63X + 200 = 2.405, o valor da incógnita “X” deve ser um número ímpar, maior que 29 e menor que 50.

II. Uma autora escreveu um livro em 3 dias. No 1º dia, ela escreveu 45 páginas. No 2º dia, ela escreveu 5 páginas a menos do que tinha escrito no 1º dia. No 3º dia, ela escreveu 5 páginas a menos do que no 2º dia. Assim, considerando apenas os dados apresentados, é correto afirmar que a quantidade de páginas do livro é superior a 125 e inferior a 155.

Marque a alternativa CORRETA:

Analise as afirmativas a seguir:

I. O valor da incógnita “X” que satisfaz adequadamente a seguinte equação de 1º grau: 23X - 10 = 59, é um número maior que 1 e menor que 9.

II. O piso de um salão é formado por peças de cerâmica dispostas em 16 fileiras com 20 peças, cada. Cada peça de cerâmica tem o formato de um quadro com 50 cm de aresta. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área do salão é superior a 77 m² e inferior a 91 m².

III. Um muro de 24m de comprimento e 3m de altura foi construído com tijolos de dimensões 0,15m de comprimento e 0,08m de altura. Sabe-se que não houve desperdício na obra e os espaços entre os tijolos são desprezíveis. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o número total de tijolos gastos na obra é superior a 6.730 e inferior a 6.910.

Marque a alternativa CORRETA:

Analise as afirmativas a seguir:

I. O volume de uma lata de refrigerante é igual a 0,36 litro. Gabriela estabeleceu que consumirá, no máximo, 1,8 litro de refrigerante por semana. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o número máximo de latinhas de refrigerante que ela poderá consumir por semana é superior a 7 e inferior a 12.

II. Três amigas compraram 20 abacates por R$ 1,50, cada. Elas também compraram 15 maçãs por R$ 0,60, cada. No momento de realizar o pagamento das compras, o valor total foi igualmente dividido entre as três. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o valor pago por cada amiga é superior a R$ 14,50 e inferior a R$ 18,30.

III. Um paralelepípedo possui 31 cm de altura, 33 cm de largura e 38 cm de comprimento. Assim, é correto afirmar que a área total da superfície desse sólido geométrico é maior que 6.802 cm² e menor que 7.210 cm².

Marque a alternativa CORRETA:

TAXAS DE JUROS

A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.

Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.
II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.
III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:

TAXAS DE JUROS

A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.

Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Com a taxa de juros a zero, o Brasil conseguiria finalmente conter a especulação em cima do câmbio e a saída de capital, afirma Igor Mundstock no texto.
II. De acordo com o texto, o Banco Central pretende elevar a taxa básica de juros como uma forma de estimular os brasileiros a investir em empresas estrangeiras na bolsa de valores.
III. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária, a redução dos juros a um patamar de 0% é algo amplamente descartado pelos economistas, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.
Marque a alternativa CORRETA:

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