Minha terra tão formosa,
Cheia de tantos encantos.
Onde a infância descuidosa
Vive sem dores nem prantos!
Cravinhos! Linda terra,
De pujantes cafezais,
Que se perdem no horizonte
como imensos matagais!
As manhãs de minha terra,
Fartas de luz, de perfume,
Como nenhuma outra encerra,
Bem podem cantar os numes!
E as noites enluaradas
De um céu coalhado de estrelas
Tais como contos de fadas
Nunca mais hei de esquecê-las!
Oh! Meu Cravinhos tão querido!
Tão meigo e belo torrão!
Oh! Recanto estremecido
Que guardo em meu coração!
<Disponível em
https://cravinhos.sp.gov.br/?menu=noticia_detalhe&id=1
0302. Acesso em 20/01/2025>
Os versos abaixo foram retirados do texto e colocados no plural. Assinale a alternativa em que há ao menos um erro gramatical (ortografia, acentuação, concordância etc.):