Questões Concurso Prefeitura de Brejo Santo - CE

A estrutura da Assistência Farmacêutica no SUS baseia-se na centralização da gestão pelo governo federal, que define os critérios de aquisição e distribuição de medicamentos para os estados e municípios, garantindo uniformidade no atendimento. 

O modelo organizacional da Assistência Farmacêutica no SUS estabelece a responsabilidade exclusiva dos estados na aquisição de medicamentos, enquanto os municípios atuam exclusivamente na dispensação aos pacientes atendidos na rede pública. 

O financiamento da Assistência Farmacêutica no SUS ocorre de forma descentralizada, cabendo aos municípios a captação de recursos próprios para a aquisição de medicamentos, sem repasse de verba federal ou estadual. 

A organização da Assistência Farmacêutica no SUS ocorre de maneira integrada entre União, estados e municípios, com financiamento tripartite e definição de responsabilidades compartilhadas, permitindo a articulação entre as esferas de gestão para garantir acesso equitativo e qualificado aos medicamentos.

No SUS, a Assistência Farmacêutica é gerida por consórcios intermunicipais, que coordenam de forma autônoma a aquisição e distribuição de medicamentos, estabelecendo suas próprias regras de financiamento e dispensação conforme as demandas regionais. 

A Assistência Farmacêutica é um serviço que se concentra na distribuição eficiente de medicamentos e insumos à população, garantindo que os tratamentos farmacológicos sejam fornecidos conforme a disponibilidade de recursos estaduais e municipais.

A Assistência Farmacêutica integra ações voltadas à garantia do acesso a medicamentos, priorizando a compra centralizada e a distribuição equitativa dos insumos, sem necessidade de articulação com políticas de saúde preventiva e promoção do uso racional. 

A Assistência Farmacêutica prioriza a ampliação do acesso a medicamentos por meio de incentivos à indústria farmacêutica e ao setor privado, sendo sua regulação baseada na oferta de medicamentos disponibilizados conforme critérios mercadológicos.

O papel da Assistência Farmacêutica no SUS está direcionado ao atendimento da demanda espontânea por medicamentos, sendo sua organização pautada na descentralização plena das decisões, permitindo que cada município adote critérios próprios de dispensação, sem necessidade de regulação nacional.

A Assistência Farmacêutica compreende um conjunto de ações que envolvem a seleção, programação, aquisição, distribuição e uso racional de medicamentos, articulando-se com a atenção à saúde para garantir eficácia terapêutica e segurança aos pacientes.

O URM se baseia na autonomia do paciente para definir seu próprio esquema terapêutico, uma vez que a automedicação consciente pode reduzir a sobrecarga dos serviços de saúde. 

O URM requer que os medicamentos sejam disponibilizados para a população sem necessidade de regulação, pois o aumento do acesso reduz as desigualdades em saúde e melhora os desfechos clínicos.

O URM busca garantir que os medicamentos sejam prescritos com base na melhor evidência científica disponível, em doses apropriadas para cada paciente e por um período adequado ao tratamento da condição clínica.

O URM implica a não necessidade de farmacovigilância contínua, pois a aprovação regulatória dos medicamentos já garante sua segurança e eficácia em todas as populações.

O URM se concentra apenas na fase de prescrição dos medicamentos, sendo a adesão ao tratamento de responsabilidade exclusiva do paciente.

Esse conceito começou a ser desenvolvido por Milton Santos no começo do século XXI. 

Os sistemas informacionais, por aparecerem no final da expressão, possuem pouca importância na leitura dos processos técnicos e científicos.

O período técnico-científico se desenvolve, com toda a intensidade, no começo do século XIX. 

Ele representa a materialização espacial da globalização, compreendendo um novo sistema de modernização do sistema capitalista. 

No conceito, a ideia de aceleração propiciada pelas tecnologias da informação será secundária.

É sinônimo de geografia política e não possui conexão com as políticas públicas territoriais.

Trata-se do estudo das relações territoriais de maneira disciplinar e unidimensional.

É delineada como uma subárea da diplomacia e das relações internacionais.

Deve ser vista como um saber recente, iniciado a partir das grandes guerras do século XX. 

Aborda a relação entre poder e território, tendo como um de seus precursores Friedrich Ratzel.