Questões Concurso Prefeitura de Balneário Camburiú - SC

• Debates sobre quem é mais inteligente correm risco de partirem de falsos argumentos.

• Discussões sobre inteligência partem muitas vezes de argumentos científicos.

• O cotejo da cor da pele, do volume cerebral e do formato do crânio gozava de respeito científico.

• A comparação de aspectos físicos raciais – cor da pele, tamanho do cérebro, formato da caixa craniana – era aceita no meio científico .

• O cientista brasileiro Gilberto Freyre se recusou a comparar raças para confrontar culturas.

• O cientista brasileiro Gilberto Freyre fez experiências com diferentes povos para apontar a superioridade racial de alguns deles.

• Nativos da Polinésia vivem há milhares de anos em ambientes naturais que dispensam a habilidade de saber contar.

• Povos de algumas regiões da Polinésia sobrevivem até os dias de hoje porque desenvolveram um prodigioso talento matemático.

• Os judeus asquenazes da Europa Central e Oriental são exemplos clássicos de indivíduos dotados de grande habilidade com números.

• O desempenho abaixo da média dos judeus asquenazes da Europa Central e Oriental em abstrações lógicas é uma prova da superioridade de sua raça.

O Nobel é um prêmio que todos os cientistas aspiram.

O problema – discussão sobre inteligência – resultou na polêmica que o texto se referiu.

Sabendo que afirmações racistas implicam na rejeição das pessoas que lhes emitem, alguns cientistas se recusam a comparar raças.

Em contextos científicos, prefere-se mais a estudar as causas do que a fazer discussões estéreis.

Os estudos dos neodarwinistas visam a descobrir por que as inteligências diferem tanto entre pessoas da mesma raça.