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Questões Concurso Prefeitura de Afrânio - PE

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Afrânio - PE

#Questão 1099044 - Enfermagem, Biossegurança em Enfermagem, AEVSF, 2025, Prefeitura de Afrânio - PE, Técnico de Enfermagem - Maternidade

O técnico de enfermagem quando em cuidados a um paciente com dispositivos invasivos (Sonda naso-gástrica, sonda vesical de demora, tubo orotraqueal, catéter venoso), deve estar de acordo com todas as normas de biossegurança mais atuais. Suas condutas se não forem corretas, pode ser considerado potencial vetor de contaminação. Sobre biossegurança assinale a alternativa CORRETA:

Fonte: Nota técnica GVIMS/GGTES/DIRE3/ANVISA. No 05/2024: Orientações gerais para higiene das mãos em serviços de saúde (1° versão atualizada da nota técnica.GVIMS/GGTES/ANVISA n° 01/2018). Brasília, Anvisa,14 de novembro de 2024. 30 p.

Brasil. Agência Nacional de VigilânciaSanitáriaSegurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de VigilânciaSanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. 116 p

É protocolo regulamentar pela AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE (ANS) realizar a higienização das mãos apenas após cada procedimento com o paciente, já que os dispositivos invasivos são estéreis. É dispensável o uso de máscara ou avental, caso o paciente esteja em ventilação mecânica, o que reduz o risco de contaminação.

A higienização das mãos é indicada após o contato com as superfícies do paciente e, quando manipular dispositivos invasivos. Pode utilizar luvas não estéreis, contudo, a máscara e o avental devem ser utilizados apenas em procedimentos de risco elevado, como inserção de cateteres ou punção venosa.

É obrigatório a utilização de luvas estéreis para manipulação de dispositivos invasivos, neste caso pode ser dispensado a higienização das mãos, já que o risco de infecção é minimizado pelo uso de dispositivos estéreis. O uso de máscara não é necessário, pois a ventilação mecânica protege o paciente contra a infecção.

É recomendação da ANVS (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA) realizar a higienização das mãos antes e após cada contato com o paciente ou manipulação de dispositivos invasivos, utilizar luvas estéreis ao manusear a ventilação mecânica e o acesso venoso central, e utilizar máscara, avental e proteção ocular sempre que houver risco de exposição a secreções corporais ou materiais biológicos.

É recomendação da ANVS (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA) realizar a higienização das mãos antes e após cada contato com o paciente ou manipulação de dispositivos invasivos, utilizar luvas de procedimentos ao manusear a ventilação mecânica e luvas estéreis o acesso venoso central, e utilizar máscara, avental e proteção ocular apenas ao realizar o banho no leito.

#Questão 1099045 - Enfermagem, Urgência e emergência, AEVSF, 2025, Prefeitura de Afrânio - PE, Técnico de Enfermagem - Maternidade

Sobre verificação de pulso, em situações de suspeita de parada cardiorrespiratória, é CORRETO afirmar:

Fonte:

PRADO, S. R. L.; SILVA G T R; Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Rio de Janeiro. Ed. 4; Martinari. 2024.

SOUZA, A. B. G.; Manual Prático do Técnico de Enfermagem: Rio de Janeiro, Atheneu, 2021.

Na suspeita de uma parada cardiorrespiratória, é contraindicado verificar pulso carotídeo, pois pode promover taquicardia no paciente.

É obrigatória a verificação de pulso central que está localizado na parte interna do punho.

É obrigatório verificar o pulso periférico, na região poplítea, face anterior dos pés.

Não se deve verificar pulso periférico, pois o paciente pode ser portador de cateter para hemodiálise, ou cateter totalmente implantado.

Deve-se verificar pulso carotídeo, região lateral do pescoço.

#Questão 1099046 - Enfermagem, Sinais vitais, AEVSF, 2025, Prefeitura de Afrânio - PE, Técnico de Enfermagem - Maternidade

A monitorização dos sinais clínicos do paciente é uma forma de se apropriar de suas condições. Neste contexto a oximetria de pulso é uma medida não invasiva para dar suporte às condutas de Enfermagem. O que viabiliza a oximetria nos exames clínicos respiratórios?

Fonte: PRADO, S. R. L.; SILVA G T R; Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Rio de Janeiro. Ed. 4; Martinari. 2024. SOUZA, A. B. G.; Manual Prático do Técnico de Enfermagem: Rio de Janeiro, Atheneu, 2021.

Possibilita medida direta da quantidade de oxigênio dissolvida no plasma sanguíneo.

Possibilita a determinação do nível de saturação da hemoglobina com oxigênio (SaO2).

Permite a avaliação direta da pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2).

Permite avaliação fidedigna do nível de ventilação.

Possibilita uma mensuração direta da pressão parcial de gás carbônico arterial (PaCO2).

#Questão 1099047 - Enfermagem, Legislação de Enfermagem, AEVSF, 2025, Prefeitura de Afrânio - PE, Técnico de Enfermagem

A Resolução COFEN nº 743/2024 estabelece diretrizes para o dimensionamento da equipe de enfermagem, incluindo critérios específicos para a quantidade necessária de Técnicos de Enfermagem conforme a demanda assistencial. Com base nessa normativa, relacione a Coluna 1 (Critérios para o Técnico de Enfermagem) com a Coluna 2 (Definições Correspondentes).

Coluna 1 – Critérios para o Técnico de Enfermagem

1. Proporção Mínima de Técnicos de Enfermagem.

2. Índice de Segurança Técnica (IST).

3. Impacto do Nível de Complexidade no Dimensionamento.

4. Cálculo do Número de Técnicos Necessários.

Coluna 2 – Definições Correspondentes

I. O número de Técnicos de Enfermagem deve ser proporcional ao tipo de assistência prestada, sendo maior em setores como UTI, emergência e unidades de internação crítica.

II. Percentual adicional aplicado para cobrir ausências programadas (licenças, folgas e afastamentos), garantindo a continuidade da assistência sem sobrecarga da equipe.

III. O quantitativo de Técnicos de Enfermagem é definido considerando a carga horária de trabalho, número de pacientes atendidos e a carga assistencial exigida em cada setor.

IV. Serviços com nível de cuidado mais intensivo exigem maior número de Técnicos de Enfermagem, enquanto setores com assistência mínima podem ter uma equipe reduzida, conforme os critérios de complexidade assistencial.

Agora, assinale a alternativa que apresenta a correlação CORRETA entre as colunas:

1 – III / 2 – IV / 3 – I / 4 – II.

1 – I / 2 – II / 3 – IV / 4 – III.

1 – IV / 2 – I / 3 – III / 4 – II.

1 – II / 2 – III / 3 – I / 4 – IV.

1 – III / 2 – I / 3 – IV / 4 – II.

#Questão 1099048 - Enfermagem, Cuidados de Enfermagem, AEVSF, 2025, Prefeitura de Afrânio - PE, Técnico de Enfermagem

Um paciente masculino, 60 anos, chega à unidade básica de saúde para atendimento com sinais de pico hipertensivo e ao verificar PA: 150 x 90 mmHg, glicemia capilar: 110 mg/dL durante a triagem, o Técnico de Enfermagem colhe os seguintes dados:

✔ Histórico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2).

✔ Refere sensação de fadiga constante, tosse seca há três semanas e perda de 4 kg nos últimos dois meses.

✔ Não apresenta febre ou sinais evidentes de desconforto respiratório.

Diante desse quadro, quais devem ser as ações imediatas do Técnico de Enfermagem na triagem. Assinale a alternativa CORRETA:

Classificar o paciente como risco baixo, pois sua pressão arterial e glicemia estão dentro de valores aceitáveis para um indivíduo com HAS e DM2 controlados. Encaminhá-lo para atendimento médico conforme a ordem de chegada, sem necessidade de prioridade.

Verificar a saturação de oxigênio, auscultar os pulmões para identificar possíveis alterações respiratórias, monitorar sinais vitais e encaminhar o paciente para avaliação do enfermeiro ou médico, pois sua condição clínica pode indicar insuficiência cardíaca compensada.

Solicitar ao paciente que aguarde em repouso por 30 minutos e repetir a aferição da pressão arterial para confirmar se os valores estão realmente elevados antes de encaminhá-lo para atendimento médico.

Administrar oxigênio suplementar a 3L/min via cateter nasal, orientar o paciente sobre cuidados domiciliares e, caso não haja melhora na dispneia após 15 minutos, priorizar seu atendimento na unidade.

Considerar que a perda de peso e o cansaço são normais para pacientes diabéticos e hipertensos, orientando o paciente a continuar sua medicação habitual e a buscar atendimento apenas se apresentar piora súbita dos sintomas.

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