Listagem de Questões Concurso MI
A entrada de dados em um SIG pode ser executada através de diversas interfaces que permitem ao operador avaliar os dados que estão sendo trabalhados. As formas para a entrada de dados em um SIG são:
mesa digitalizadora, scanner e GPS;
aerofotogrametria, mouse e teclado;
sensoriamento remoto, topografia e GPS;
mouse, scanner e aerofotogrametria;
mesa digitalizadora, sensoriamento remoto e teclado.
Um modelo de dados é um conjunto de conceitos que pode ser usado para descrever a estrutura e as operações em um banco de dados. São exemplos de modelos de dados geográficos:
GMOD, NOAA, IDRISI e ENVI;
NOAA, IDRISI, SAGA e ARC/INFO;
MGEO+, IKONOS, SPOT e MODULO-R;
ENVI, Auto CAD, MGE e GISER;
GEO-OMT, GISER, GEO-OOA e GMOD.
O sensoriamento remoto é a tecnologia que permite obter imagens e outros tipos de dados, da superfície terrestre. O potencial para aplicação urbana das imagens geradas pelos satélites esbarra na resolução dessas imagens. Em uma imagem com resolução espacial de 30 metros, é possível distinguir em uma cidade:
pequenas cicatrizes de escorregamentos;
as árvores de uma rua;
a mancha correspondente à área urbana da cidade;
as casas e edifícios do centro urbano;
os aviões estacionados em um aeroporto.
Os SIG são amplamente utilizados na avaliação do potencial de ocupação do meio físico. Considerando uma área onde são avaliados a geomorfologia, declividade, solos, uso e cobertura vegetal do solo, cada um recebeu hipoteticamente 25% de peso na avaliação. Com relação ao parâmetro solo, é possível afirmar que:
os Neossolos Flúvicos, constituintes dos terraços fluviais, não apresentam nenhuma restrição para ocupação urbana;
os Latossolos, localizados em área de relevo suave ondulado, possuem elevado potencial para ocupação urbana;
os Neossolos Litólicos, localizados nos depósitos de tálus, são os mais indicados para expansão urbana;
os Gleissolos, localizados nas áreas com drenagem deficiente, possuem elevado potencial para urbanização;
os Chernossolos, com elevada fertilidade, naturalmente são os mais indicados para expansão das cidades.
As bacias hidrográficas que drenam as áreas urbanas brasileiras passaram por grandes descaracterizações, ao longo do século XX. O seu manejo inadequado inclui toda sorte de degradação, tendo sido responsável por impactos ambientais, como:
retificação dos canais e sua dragagem;
extração de areia e produção de energia;
poluição das águas e assoreamento;
criação de peixes e aproveitamento turístico;
pesca e navegação nas cidades.
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