Questões de Terapia Ocupacional da FGR

Controle de edema.

Proteção articular.

Posicionamento e órteses.

Controle cicatricial.

Desvio ulnar: é a combinação de desvio da falange sobre a cabeça metacárpica em deslocamento lateral da falange sobre o metacarpo.

Deformidade em pescoço de cisne: flexão da interfalangeana proximal com hiperextensão da interfalangeana distal.

Deformidade em botoeira: hiperextensão da articulação interfalangeana proximal com flexão da interfalangeana distal.

Tanto a perda da cartilagem, quanto a expansão sinovial, levam à frouxidão dos ligamentos e, segue-se a instabilidade do punho e maior desarranjo cárpico que por sua vez pode levar ao deslocamento ulnar do carpo sobre o rádio.

A patologia Paralisia Cerebral constitui um grupo de desordens neurológicas progressivas, com etiologias e quadros clínicos diversos em que predomina o comprometimento motor.

O tratamento de déficits de resultantes de agressões ao sistema nervoso central, por meio de programa de estimulação adequada, evidencia o papel dos profissionais de reabilitação como agentes facilitadores do desenvolvimento das funções do indivíduo.

O tratamento da criança portadora de paralisia cerebral é caracterizado pela busca de soluções para os aspectos do comportamento motor que interferem na realização das atividades funcionais.

Os bebês portadores de paralisia cerebral apresentam pouca mobilidade e os movimentos que realizam são de amplitudes e variedades diminuídas interferindo em suas experiências sensoriomotoras.

1, 2, 3, 4.

4, 3, 1, 2.

3, 4, 2, 1.

3, 4, 2, 1.

Dificuldades para movimentos simultâneos dos membros superiores.

Coordenação motora fina adequada.

Força de preensão adequada para idade.

Desenvolvimento adequado da mão dominante.