Questões de Sociologia da Banca não informada

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Listagem de Questões de Sociologia da Banca não informada

As propostas que sugerem uma política de civilização, uma ética do futuro e do sujeito responsável, a pluralidade de pensamento, investem na esperança de um devir democrático e maturamente participativo. Esta formulação tem fundamentação na

Assinale a única opção falsa a partir do conteúdo do texto abaixo.

"O abismo social no interior da própria classe trabalhadora reduz fortemente o poder sindical, historicamente vinculado aos trabalhadores estáveis e, até agora, tem sido incapaz de aglutinar os trabalhadores, parciais, temporários, precários da economia informal, etc. Com isso começa a desmoronar o "sindicalismo vertical", herança do fordismo, mais vinculado à categoria profissional mais corporativa.

(Antunes, 1995)

Assinale a única reflexão falsa entre as cinco opções apresentadas a partir do texto abaixo.

O irrompimento do movimento grevista em 1978, por meio do sindicato dos metalúrgicos do ABC paulista, impõe uma nova fase na ação sindical em todo o país. O termo "novo sindicalismo" passou a ser utilizado como expressão da atuação dos sindicatos identificados com lutas mais amplas como o fim da ditadura militar, a ação política contra as políticas econômicas recessivas e de arrocho salarial, o apelo à negociação coletiva e à greve.

(C. E. B. Oliveira e L.Mattoso, 1996)

Assinale a única opção que não corresponde ao conteúdo do texto abaixo.

"A experiência clínica nos ensina que, fundamentadamente, o sujeito, em sua relação com o trabalho, espera que a organização do trabalho lhe ofereça uma possibilidade de contribuição, e não, como se diz com tanta freqüência, que ela lhe oferece unicamente uma retribuição. Por trás dessa expectativa de poder fornecer uma contribuição no campo do trabalho, há sem dúvida uma busca de identidade."

(C. Defours, 1993)

Assinale a única opção que contraria os elementos dados na afirmação abaixo.

"Kets de Uries desenvolve o exemplo de Iacocca, executivo da Crysler, destacando que, além de seu agudo senso pelo teatro que lhe permitiu obter uma ajuda financeira do Estado, ganhar os sindicatos para uma redução dos salários e convencer o público de comprar seus veículos, ele possuía um estrito conhecimento da indústria automobilística, de seus princípios e de seus objetivos. Ele sabia o que significava fabricar um automóvel e como se articulam as diversas fases do processo de produção... É justamente um saber assim preciso que deu à sua visão as condições para redefinir os rumos da empresa. A partir do caso Iacocca, percebe-se que o poder de decisão na grande empresa não se confunde, necessariamente, com a propriedade da empresa".

(De Coster, F. Pichault, 1994)

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