Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

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Listagem de Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

O serviço de Atenção Psicossocial da Asa Norte, identificou aumento de encaminhamentos de adolescentes apresentando comportamentos de automutilação ou cutting (o ato de cortar o próprio corpo). Diante da demanda, formou-se um grupo fechado com adolescentes que se automutilavam a fim de compreender o fenômeno da automutilação nessa fase do ciclo de desenvolvimento. Os adolescentes relataram, nos atendimentos grupais, que a prática da automutilação, em grande parte das vezes, ocorria em seguida a um evento de estresse, gerando uma sensação de alívio. Entre os eventos estressores citados, estavam conflitos familiares e bullying sofrido na escola, que desencadeavam sentimentos de rejeição e de baixa autoestima. Constatou-se, também, que a mídia e as redes sociais influenciavam esses adolescentes a fazer uso dessa prática como forma de desafiar seus limites.

Considerando esse fenômeno e a situação apresentada, julgue os itens a seguir.

No acompanhamento de criança ou adolescente, a intervenção com os pais é uma ação pouco efetiva, podendo ser periférica no tratamento, restringindo-se a orientações pontuais.

O serviço de Atenção Psicossocial da Asa Norte, identificou aumento de encaminhamentos de adolescentes apresentando comportamentos de automutilação ou cutting (o ato de cortar o próprio corpo). Diante da demanda, formou-se um grupo fechado com adolescentes que se automutilavam a fim de compreender o fenômeno da automutilação nessa fase do ciclo de desenvolvimento. Os adolescentes relataram, nos atendimentos grupais, que a prática da automutilação, em grande parte das vezes, ocorria em seguida a um evento de estresse, gerando uma sensação de alívio. Entre os eventos estressores citados, estavam conflitos familiares e bullying sofrido na escola, que desencadeavam sentimentos de rejeição e de baixa autoestima. Constatou-se, também, que a mídia e as redes sociais influenciavam esses adolescentes a fazer uso dessa prática como forma de desafiar seus limites.

Considerando esse fenômeno e a situação apresentada, julgue os itens a seguir.

O modelo biomédico é o mais utilizado na psicologia para explicar diversos transtornos de saúde, pois considera a relação do indivíduo com a doença e a influência de fatores sociais e psicológicos, além dos fatores biológicos, no que se refere à etiologia, à manifestação sintomática e à perspectiva de reabilitação.

O serviço de Atenção Psicossocial da Asa Norte, identificou aumento de encaminhamentos de adolescentes apresentando comportamentos de automutilação ou cutting (o ato de cortar o próprio corpo). Diante da demanda, formou-se um grupo fechado com adolescentes que se automutilavam a fim de compreender o fenômeno da automutilação nessa fase do ciclo de desenvolvimento. Os adolescentes relataram, nos atendimentos grupais, que a prática da automutilação, em grande parte das vezes, ocorria em seguida a um evento de estresse, gerando uma sensação de alívio. Entre os eventos estressores citados, estavam conflitos familiares e bullying sofrido na escola, que desencadeavam sentimentos de rejeição e de baixa autoestima. Constatou-se, também, que a mídia e as redes sociais influenciavam esses adolescentes a fazer uso dessa prática como forma de desafiar seus limites.

Considerando esse fenômeno e a situação apresentada, julgue os itens a seguir.

O psicólogo deve buscar informações na família, na escola e com os próprios adolescentes a fim de compreender o fenômeno, para que seja possível desenvolver e implementar programa de saúde mental que aborde as questões pertinentes ao tema analisado.

O serviço de Atenção Psicossocial da Asa Norte, identificou aumento de encaminhamentos de adolescentes apresentando comportamentos de automutilação ou cutting (o ato de cortar o próprio corpo). Diante da demanda, formou-se um grupo fechado com adolescentes que se automutilavam a fim de compreender o fenômeno da automutilação nessa fase do ciclo de desenvolvimento. Os adolescentes relataram, nos atendimentos grupais, que a prática da automutilação, em grande parte das vezes, ocorria em seguida a um evento de estresse, gerando uma sensação de alívio. Entre os eventos estressores citados, estavam conflitos familiares e bullying sofrido na escola, que desencadeavam sentimentos de rejeição e de baixa autoestima. Constatou-se, também, que a mídia e as redes sociais influenciavam esses adolescentes a fazer uso dessa prática como forma de desafiar seus limites.

Considerando esse fenômeno e a situação apresentada, julgue os itens a seguir.

O DSM-IV classifica a automutilação como um dos critérios de diagnósticos para transtornos do controle dos impulsos não classificados em outro local ou transtorno de personalidade borderline. O DSM-V propõe que a automutilação seja uma entidade diagnóstica à parte. A falta de homogeneidade na descrição da automutilação dificulta as pesquisas, tanto epidemiológicas quanto clínicas.

O serviço de Atenção Psicossocial da Asa Norte, identificou aumento de encaminhamentos de adolescentes apresentando comportamentos de automutilação ou cutting (o ato de cortar o próprio corpo). Diante da demanda, formou-se um grupo fechado com adolescentes que se automutilavam a fim de compreender o fenômeno da automutilação nessa fase do ciclo de desenvolvimento. Os adolescentes relataram, nos atendimentos grupais, que a prática da automutilação, em grande parte das vezes, ocorria em seguida a um evento de estresse, gerando uma sensação de alívio. Entre os eventos estressores citados, estavam conflitos familiares e bullying sofrido na escola, que desencadeavam sentimentos de rejeição e de baixa autoestima. Constatou-se, também, que a mídia e as redes sociais influenciavam esses adolescentes a fazer uso dessa prática como forma de desafiar seus limites.

Considerando esse fenômeno e a situação apresentada, julgue os itens a seguir.

A perspectiva do ciclo vital subsidia a análise de casos clínicos ao apresentar estressores desenvolvimentais predizíveis em cada etapa desenvolvimental, auxiliando, dessa maneira, a contextualização dos sintomas externalizados.

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