Questões sobre Psicologia Clínica

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Listagem de Questões sobre Psicologia Clínica

Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. 

Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.

Dentro da abordagem fenômeno-estrutural, um único traço se responsabiliza pela vulnerabilidade à dependência química de Jair, sua dependência maternal.

Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. 

Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.

Em uma interpretação fenômeno-estrutural, Jair possui uma personalidade vulnerável ao álcool, por suas características de dependência infantil à mãe, de passividade e de isolamento.

Jair, com 45 anos de idade, apresenta, desde os 16 anos de idade, uma dependência alcoólica. É o filho caçula de uma família de oito irmãos, dos quais apenas ele tornou-se alcoolista. Sua posição familiar sempre foi de extrema dependência em relação à mãe, chegando a se separar da esposa quando o último irmão saiu de casa e a mãe, já viúva, se viu morando sozinha. Jair é funcionário público e, após cumprir seu horário e atividades diárias, vai beber, retornando a sua casa no mesmo horário de sempre, onze horas da noite. Muito calado e isolado, pacífico, se fecha no quarto. A mãe teme pela saúde do filho, mas Jair nunca apresentou doença alguma — "nem gripe ele tem", diz a mãe — e nunca precisou interromper sua rotina por causa da bebida. 

Analisando o caso hipotético acima segundo uma perspectiva fenômeno-estrutural para a clínica do alcoolismo, julgue os itens seguintes.

A perspectiva fenômeno-estrutural permite uma visão mais rica do fenômeno vivido por Jair, uma vez que, ao analisar sua constelação de personalidade, articula um traço isolado (isolamento, passividade) à totalidade da personalidade (dependência materna).

Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos.

Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.

Na última fase do psicodiagnóstico, deve-se comunicar a Paulo que ele tem problemas associados às questões psicodinâmicas da fase, vinculados à sua vulnerabilidade anterior, sua timidez, até então tolerada, e agora exacerbada, a ponto de lhe causar distorções estruturais em sua personalidade manifestada por seu medo de pessoas.

Paulo, com 16 anos de idade, foi levado ao psicólogo por sua mãe, separada, com outro filho de 10 anos de idade. Na escola, Paulo foi motivo de observação de alguns professores diante de seus comportamentos de isolamento, seu jeito triste, sempre em um canto, esquivando-se de qualquer tentativa de aproximação por parte de colegas ou professores. Para a mãe, essa passividade estava em contraponto com a rebeldia que apresentava em casa, com o que já não sabe como agir, por exemplo, quando ele se recusa a ir para a escola, chegando a agredi-la, dizendo ter medo das pessoas. Para a mãe, Paulo sempre foi uma criança tímida e agressiva em casa, e no início da adolescência parece ter ficado pior, mais fechado ainda, preferindo ficar em seu quarto, saindo de casa apenas para a escola. Ela também não o via com amigos.

Acerca do psicodiagnóstico, examinando a problemática do caso hipotético acima em função das questões psicodinâmicas da fase da adolescência, julgue os itens que se seguem.

Na formulação de inferências pela integração dos dados, tem-se que a agressividade, a timidez e a desconfiança em relação aos que se aproximam de Paulo são vulnerabilidades típicas da adolescência, constituindo apenas uma fase crítica a ser atravessada.

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