Questões de Língua Portuguesa da INSTI

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa da INSTI


Fonte: https://www.facebook.com/tirasarmandinho

A tirinha aborda um problema ambiental relacionado ao descarte inadequado de lixo, especificamente sacos plásticos que confundem tartarugas marinhas. Com base na interpretação do texto e nas mensagens implícitas da tirinha, analise as afirmativas abaixo: 


I. A tirinha destaca que o descarte incorreto de resíduos é responsabilidade das próprias tartarugas-marinhas.


II. O texto sugere que o ser humano é o principal responsável pelo impacto ambiental que prejudica a vida marinha.


III. A confusão entre sacos plásticos e alimentos naturais das tartarugas é apresentada como um fator crítico para a sobrevivência desses animais.


IV. A fala “Elas não são lá muito espertas...” reflete uma crítica ao comportamento das tartarugas, mas é ironizada pelo comentário seguinte. 


Das afirmativas, pode-se afirmar que: 

Veja o que acontece com seu cérebro quando você faz uma
pausa nas redes sociais


        Você acha que passa muito tempo navegando no seu celular? Você não está sozinho. O adulto norte-americano médio registra mais de duas horas por dia nas redes sociais, enquanto os adolescentes dobram esse tempo em plataformas como TikTok e Instagram.

        Como os especialistas alertam sobre os recursos viciantes das redes sociais, mais pessoas estão procurando maneiras de se libertar – o que é comprovado por um aumento de 60% nas pesquisas do Google por “desintoxicação de mídia social” nos últimos meses.

       Mas será que se afastar do seu feed realmente faz diferença? Os pesquisadores dizem que sim, e os benefícios para seu cérebro e bem-estar podem surpreendê-lo.

      Muitos de nós suspeitamos que passamos muito tempo rolando a tela dos nossos celulares – uma preocupação ressaltada pela Oxford University Press, que escolheu “brain rot” (“apodrecimento do cérebro”, em tradução livre) como a palavra do ano de 2024.

      No entanto, encontrar a força de vontade para reduzir o tempo na Internet não é uma tarefa fácil, graças à forma como as redes sociais se ligam ao sistema de recompensa do nosso cérebro.

      Anna Lembke, especialista em medicina do vício e autora do livro “Dopamine Nation: Finding Balance in the Age of Indulgence”, explica que as pessoas podem ficar viciadas em mídia digital da mesma forma que podem ficar viciadas em drogas.

     Com base no que sabemos sobre como as drogas e o álcool afetam o cérebro, podemos inferir que um processo semelhante ocorre quando verificamos as redes sociais, sendo que cada curtida, comentário ou vídeo de gato fofo desencadeia uma onda de dopamina, a substância química do cérebro que faz o cérebro se sentir bem.

        Entretanto, nosso cérebro foi projetado para manter um equilíbrio geral de dopamina – o que Lembke descreve como um mecanismo de gangorra. A rolagem interminável nas redes acaba perturbando esse equilíbrio, levando o cérebro a compensar produzindo menos dopamina ou diminuindo sua transmissão. Com o tempo, isso pode nos levar a um estado de “déficit de dopamina”, em que precisamos de mais tempo online para voltar a nos sentir “normais”.

        Fazer uma “pausa” nesse ciclo de dopamina induzido pela mídia social pode permitir que o cérebro redefina as vias de recompensa, explica Lembke, permitindo que paremos o tipo de consumo excessivo compulsivo que leva ao “brain rot” (“podridão cerebral”, em português).

       Não existe uma solução única quando se trata de desintoxicação das redes sociais, afirma Paige Coyne, coautora de um estudo sobre os impactos na saúde de uma desintoxicação da mídia social de duas semanas em 31 jovens adultos.

      “O uso excessivo de redes sociais pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes”, diz ela, acrescentando que o essencial é estabelecer metas realistas para reduzir nosso consumo habitual das redes. “Algumas pessoas podem querer desistir totalmente, enquanto outras podem querer reduzir pela metade o tempo gasto nas redes sociais.”

       Para ajudar a reconectar as vias de recompensa do cérebro, Lembke recomenda que você se abstenha pelo maior tempo possível – de preferência, pelo menos quatro semanas. Mas até mesmo pequenas pausas se mostraram eficazes para melhorar a saúde mental. Um estudo com 65 meninas de 10 a 19 anos descobriu que fazer uma pausa de três dias nas redes sociais melhorou a autoestima e a autocompaixão, resultando em menos vergonha do corpo.



Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2025/01/veja-oque-acontece-com-seu-cerebro-quando-voce-faz-uma-pausa-nas-redessociais(adaptado).

Sobre as palavras "pessoas" e "diferentes", assinale a alternativa correta em relação ao número de fonemas. 

Santa Catarina inclui mais de 160 mil alunos no Saúde na Escola no biênio 2023/2024

    Santa Catarina é um dos destaques do Programa Saúde na Escola (PSE) do Governo Federal no biênio 2023/2024. Em comparação com o biênio anterior (2021/2022), os números cresceram dois dígitos em duas esferas relativas ao programa: escolas pactuadas e educandos atendidos.
    Em 2023/2024, um total de 160.534 alunos de Santa Catarina passaram a ser beneficiados pelo programa, que tem como meta contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes rede pública de ensino da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino de Jovens e Adultos), por meio de políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira que se unem para promover saúde e educação integral. Eles somavam 834.225 estudantes no estado em 2021/2022 e passaram para 994.759 em 2023/2024, uma variação positiva de 19,24%.
    Com um município a mais que aderiu ao programa em 2023/2024 em comparação com 2021/2022 (passou de 294 para 295), Santa Catarina expandiu em 471 o número de escolas pactuadas no programa, que saltaram de 3.604 para 4.075 entre os dois biênios, uma variação de 13,07%, o que foi determinante para o aumento de alunos atendidos.
    Criado pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, o PSE tem como meta contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes rede pública de ensino da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino de Jovens e Adultos), por meio de políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira que se unem para promover saúde e educação integral.

Fonte: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticiasregionalizadas/saude-na-escola/2024/santa-catarina-inclui-mais-de-160-milalunos-no-saude-na-escola-no-bienio-2023-2024 (adaptado).
O texto apresenta dados sobre a evolução do Programa Saúde na Escola (PSE) em Santa Catarina no biênio 2023/2024. Qual das alternativas melhor resume o crescimento do programa no estado?

SC fecha 2024 com 7 vezes mais casos prováveis de dengue que no mesmo período do ano anterior


    Os últimos dias de 2024 acenderam o alerta para a alta expressiva nos registros de dengue em Santa Catarina. Entre 15 e 28 de dezembro, foram 1.792 casos prováveis da doença - uma alta de 717% em relação ao mesmo período em 2023. Os dados são da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive/SC).

    Dos casos prováveis de dengue, 31 deles já foram confirmados, sendo que um é considerado caso de dengue com sinais de alarme. Os outros 1.760 são suspeitos.

    O mês de dezembro teve crescimento gradual do número de casos de dengue: 1ª semana: 351 casos; 2ª semana: 670 casos; 3ª semana: 969 casos; 4ª semana: 822 casos.

    A Grande Florianópolis, que concentra grande parte da população de Santa Catarina, lidera o número de casos prováveis. Em seguida aparece a região Nordeste, que engloba a cidade de Joinville, a mais populosa do estado.


Fonte: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/01/06/altacasos-dengue-santa-catarina.ghtml(adaptado).

O texto apresenta a evolução dos casos prováveis de dengue ao longo do mês de dezembro de 2024. Qual alternativa melhor descreve essa evolução?

Santa Catarina inclui mais de 160 mil alunos no Saúde na Escola no biênio 2023/2024

    Santa Catarina é um dos destaques do Programa Saúde na Escola (PSE) do Governo Federal no biênio 2023/2024. Em comparação com o biênio anterior (2021/2022), os números cresceram dois dígitos em duas esferas relativas ao programa: escolas pactuadas e educandos atendidos.
    Em 2023/2024, um total de 160.534 alunos de Santa Catarina passaram a ser beneficiados pelo programa, que tem como meta contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes rede pública de ensino da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino de Jovens e Adultos), por meio de políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira que se unem para promover saúde e educação integral. Eles somavam 834.225 estudantes no estado em 2021/2022 e passaram para 994.759 em 2023/2024, uma variação positiva de 19,24%.
    Com um município a mais que aderiu ao programa em 2023/2024 em comparação com 2021/2022 (passou de 294 para 295), Santa Catarina expandiu em 471 o número de escolas pactuadas no programa, que saltaram de 3.604 para 4.075 entre os dois biênios, uma variação de 13,07%, o que foi determinante para o aumento de alunos atendidos.
    Criado pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, o PSE tem como meta contribuir para o pleno desenvolvimento dos estudantes rede pública de ensino da educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino de Jovens e Adultos), por meio de políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira que se unem para promover saúde e educação integral.

Fonte: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticiasregionalizadas/saude-na-escola/2024/santa-catarina-inclui-mais-de-160-milalunos-no-saude-na-escola-no-bienio-2023-2024 (adaptado).

Sobre os dados apresentados no texto, analise as assertivas a seguir:


I. O número total de estudantes atendidos pelo PSE em Santa Catarina cresceu 19,24% entre os biênios 2021/2022 e 2023/2024.


II. O aumento de escolas pactuadas no programa foi de 13,07%, passando de 3.604 para 4.075.


III. A adesão de um novo município ao PSE foi o único fator determinante para o aumento no número de alunos atendidos.


IV. O programa foi criado pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 2007, com o objetivo de promover saúde e educação integral na rede pública.


Está correto o que se afirma em:

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