Questões de Língua Portuguesa da AMEOSC

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa da AMEOSC

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Limites aos supersalários

O pacote do governo inclui limites para os supersalários no serviço público, que......quando servidores e autoridades conseguem driblar o limite constitucional, atualmente fixado em R$ 44 mil.

Isso geralmente é feito como pagamento de benefícios enquadrados como indenizações, que...... de fora do teto remuneratório — algo especialmente comum no Poder Judiciário.

Uma proposta de emenda constitucional (PEC) aprovada na Câmara prevê que somente......ser pagos valores acima do limite quando forem indenizações previstas em lei ordinária,...... nacionalmente a todos os Poderes.

Isso visa impedir decisões administrativas criadas pelos órgãos de forma a beneficiar suas categorias.

O texto aprovado na Câmara, no entanto, sofreu mudança em relação à versão enviada originalmente pelo governo.

A proposta inicial falava em lei complementar em vez de lei ordinária — como a aprovada por deputados.

A diferença é que a lei complementar é mais difícil de ser aprovada. Além disso,...... que eventuais benefícios já previstos em leis ordinárias sejam mantidos.

As mudanças atenderam à pressão de categorias afetadas e foram...... por parlamentares que entenderam que elas enfraquecem a possibilidade de limitar os supersalários do funcionalismo público


(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cm2l8rddd7mo adaptado)
Analise as regras de acentuação dos vocábulos 'prevê', 'judiciário' e 'câmara', retirados do texto, e identifique a alternativa em que as palavras deverão ser acentuadas pela mesma regra, respectivamente:

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Servidores públicos no Brasil sem carteira assinada: crescimento expressivo


Outro dado relevante no levantamento é o crescimento de servidores públicos sem carteira assinada, especialmente em estados e municípios. Esse tipo de contratação aumentou 41,3% nos estados e impressionantes 74,4% nos municípios. Por outro lado, no governo federal, essa modalidade de vínculo diminuiu, refletindo uma abordagem mais conservadora nesse âmbito.


Para Renata Vilhena, especialista em gestão pública da Fundação Dom Cabral, as contratações sem vínculo permanente são uma alternativa para aliviar o orçamento público, principalmente devido às restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, essa prática apresenta fragilidades, como a falta de regulamentação clara e planejamento estratégico.


Desafios e implicações desse modelo de contratação


Embora o modelo de contratação temporária tenha vantagens, como flexibilidade e menor impacto no orçamento de longo prazo, ele também apresenta problemas. A ausência de um sistema regulamentado e estruturado pode comprometer a qualidade dos serviços prestados.


Renata Vilhena destaca que é essencial discutir estratégias mais robustas para esse tipo de vínculo. "Há serviços que realmente demandam vínculos temporários, mas isso precisa ser trabalhado de forma planejada e regulamentada", afirma. Além disso, a instabilidade desse tipo de contrato pode desmotivar os profissionais, impactando negativamente a eficiência do serviço público.



https://mercadohoje.uai.com.br/2024/11/27/servidores-publicos-no-brasi l-batem-recorde-veja-a-quantidade/

"...as contratações sem vínculo permanente são uma alternativa para aliviar o orçamento público."


A concordância do verbo 'ser' geralmente segue a relação sintática entre o sujeito e o verbo da oração concordando em número. Contudo, em alguns casos, ele se acomoda com o predicativo. Nos enunciados a seguir, o verbo 'ser' está empregado de acordo com as normas gramaticais de concordância, EXCETO em:

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Servidores públicos no Brasil sem carteira assinada: crescimento expressivo


Outro dado relevante no levantamento é o crescimento de servidores públicos sem carteira assinada, especialmente em estados e municípios. Esse tipo de contratação aumentou 41,3% nos estados e impressionantes 74,4% nos municípios. Por outro lado, no governo federal, essa modalidade de vínculo diminuiu, refletindo uma abordagem mais conservadora nesse âmbito.


Para Renata Vilhena, especialista em gestão pública da Fundação Dom Cabral, as contratações sem vínculo permanente são uma alternativa para aliviar o orçamento público, principalmente devido às restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, essa prática apresenta fragilidades, como a falta de regulamentação clara e planejamento estratégico.


Desafios e implicações desse modelo de contratação


Embora o modelo de contratação temporária tenha vantagens, como flexibilidade e menor impacto no orçamento de longo prazo, ele também apresenta problemas. A ausência de um sistema regulamentado e estruturado pode comprometer a qualidade dos serviços prestados.


Renata Vilhena destaca que é essencial discutir estratégias mais robustas para esse tipo de vínculo. "Há serviços que realmente demandam vínculos temporários, mas isso precisa ser trabalhado de forma planejada e regulamentada", afirma. Além disso, a instabilidade desse tipo de contrato pode desmotivar os profissionais, impactando negativamente a eficiência do serviço público.



https://mercadohoje.uai.com.br/2024/11/27/servidores-publicos-no-brasi l-batem-recorde-veja-a-quantidade/

Quanto à acentuação gráfica e tônica dos vocábulos retirados do texto, marque V (verdadeiro) e F(falso) para as seguintes afirmativas:



(__) O vocábulo 'pode', 'para' e 'forma' são vocábulos cujos acentos diferenciais foram abolidos com o Novo Acordo Ortográfico.


(__) O vocábulo 'temporária' é acentuado pela regra das oxítonas que apresentam ditongos decrescentes.


(__) O adjetivo referente ao substantivo 'responsabilidade' é acentuado pela regra das paroxítonas terminadas em 'l'.


(__) O vocábulo 'diminuiu' é uma oxítona não acentuada, assim como o vocábulo 'teius'.



A sequência que completa corretamente os parênteses está na alternativa:


O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Servidores públicos no Brasil sem carteira assinada: crescimento expressivo


Outro dado relevante no levantamento é o crescimento de servidores públicos sem carteira assinada, especialmente em estados e municípios. Esse tipo de contratação aumentou 41,3% nos estados e impressionantes 74,4% nos municípios. Por outro lado, no governo federal, essa modalidade de vínculo diminuiu, refletindo uma abordagem mais conservadora nesse âmbito.


Para Renata Vilhena, especialista em gestão pública da Fundação Dom Cabral, as contratações sem vínculo permanente são uma alternativa para aliviar o orçamento público, principalmente devido às restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, essa prática apresenta fragilidades, como a falta de regulamentação clara e planejamento estratégico.


Desafios e implicações desse modelo de contratação


Embora o modelo de contratação temporária tenha vantagens, como flexibilidade e menor impacto no orçamento de longo prazo, ele também apresenta problemas. A ausência de um sistema regulamentado e estruturado pode comprometer a qualidade dos serviços prestados.


Renata Vilhena destaca que é essencial discutir estratégias mais robustas para esse tipo de vínculo. "Há serviços que realmente demandam vínculos temporários, mas isso precisa ser trabalhado de forma planejada e regulamentada", afirma. Além disso, a instabilidade desse tipo de contrato pode desmotivar os profissionais, impactando negativamente a eficiência do serviço público.



https://mercadohoje.uai.com.br/2024/11/27/servidores-publicos-no-brasi l-batem-recorde-veja-a-quantidade/

"... principalmente devido às restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal."


O emprego do sinal indicativo de crase no enunciado é obrigatório devido à regência do vocábulo 'devido'. Nos enunciados a seguir o uso da crase está correto e também é obrigatório, EXCETO:

OMS até hoje não declarou fim da pandemia de Covid-19


Quando os primeiros casos de uma suposta pneumonia em Wuhan, na China, foram alertados à Organização Mundial da Saúde (OMS), em 31 de dezembro de 2019, o mundo todo não imaginava o que estava por vir: uma pandemia causada por um vírus desconhecido e mortal.

Já em 11 de março de 2020, há cinco anos, a Covid-19 foi caracterizada pela OMS como uma "pandemia", e tal título nunca foi revogado. Hoje, com vacinas desenvolvidas e o fim do isolamento social, a pergunta que fica é: a pandemia de Covid-19 acabou?

Quandoo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que a Covid-19 se caracterizava como uma pandemia, a estimativa é que 15 milhões de pessoas tenham morrido (direta e indiretamente) pela doença entre 1º de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021.

"Quando o vírus passou do animal para o ser humano, ele era muito mais grave, pois não estava adaptado a nós. Agora, a transmissão é inter-humana", explica Celso Granato, infectologista e diretor clínico do Grupo Fleury. Somado a isso, o esgotamento do sistema de saúde e o negacionismo em algumas regiões do globo dificultaram ainda mais a luta contra a doença.

O isolamento social se tornou uma dura realidade. A vacina, a esperança para a retomada da vida que todos conheciam.

Com o desenvolvimento dos imunizantes, pouco a pouco o número de mortes decaiu, assim como aumentaram as possibilidades de retomada da vida normal. Em maio de 2023, a Covid-19 deixou de ser uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, como havia sido decretado em janeiro de 2020.

Em entrevista à CNN, Ethel Maciel, Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, reforça a importância de se diferenciar os conceitos de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional e de pandemia.

Enquanto o primeiro é um instrumento administrativo e operacional, o segundo é um conceito epidemiológico.

Nesse sentido, a remoção da Covid-19 como uma ESPII, segundo a OMS, está relacionada à tendência de queda nas mortes, ao declínio nas hospitalizações e internações em unidades de terapia intensiva relacionadas à doença e aos altos níveis de imunidade da população ao SARS-CoV-2. Ainda assim, a entidade reforça que a doença continua sendo categorizada como uma pandemia.

"Naquele momento, tínhamos um antiviral, vacinas e conhecíamos formas de prevenção e controle da doença. Então, essa ação administrativa não era mais necessária. Mas a Covid-19 ainda permanece em uma situação pandêmica. Ainda não caminhamos para uma transição endêmica", explica Maciel.

Para que isso aconteça, a Secretária do Ministério da Saúde indica a necessidade de redução do número de mortes e uma melhor compreensão do comportamento do vírus, seja pela ciência (a velocidade de suas mutações, a sazonalidade da doença, entre outros aspectos).

A gripe H1N1, por exemplo, foi considerada uma pandemia entre 2009 e 2010. Ainda assim, a OMS anunciou o fim da fase pandêmica, apesar da movimentação do vírus a nível mundial, uma vez que sua circulação se mostrou similar a outros vírus sazonais e de intensidade reduzida.

Pesquisas sobre o vírus devem responder essas questões e ajudar a entender melhor como o SARS-CoV-2 se comporta. Além disso, a vacinação continua sendo fundamental para a prevenção.



https://www.cnnbrasil.com.br/saude/oms-ate-hoje-nao-declarou-fim-dapandemia-de-covid-19-entenda-por-que/
Pode-se depreender do texto que:

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