Questões de Língua Portuguesa da ADM&A

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa da ADM&A

#Questão 1126438 - Língua Portuguesa, Sintaxe, ADM&A, 2025, Prefeitura de Flores - PE, Professor Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa

Observe o trecho: "Somos empáticos. Não usamos o celular durante o treino na academia."Os sujeitos das duas orações são:

#Questão 1126442 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, ADM&A, 2025, Prefeitura de Flores - PE, Professor Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa

Leia o texto a seguir para responder à questão:

Carnaval de Pernambuco: o melhor do planeta

    O carnaval é conhecido mundialmente como uma festa popular, democrática e alegre, durante a qual o povo afasta sua timidez e seus medos, libertando suas fantasias e desejos. Em Pernambuco, essa festa começa logo após a virada de ano, prolongando-se, inclusive, após a quarta-feira de cinzas, dia proclamado nacionalmente para o encerramento da folia de momo.
   
    Na idade antiga, o carnaval era bastante festejado em Roma, durante sete dias do mês de dezembro, período em que as restrições morais eram relaxadas e os prazeres eram incessantemente buscados. Na idade média, as festas de carnaval eram brincadas de acordo com os costumes de cada cidade. Já na idade moderna, os bailes de fantasias e de máscaras e os desfiles em carros alegóricos tomaram conta de várias cidades, proclamando, especialmente, Paris como modelo carnavalesco do mundo. Na contemporaneidade, os destaques cabem principalmente ao Brasil, onde estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, com seus tradicionais desfiles de escolas de samba, a Bahia, com os desfiles de bandas em trios elétricos e, em especial, Pernambuco, com seu carnaval multicultural, contagiam milhares de pessoas que visitam esses locais no período momesco.

    Por falar em Pernambuco, o carnaval não é apenas intensificado na capital e região metropolitana. A folia se ramifica por cidades como Bezerros, onde se encontra o tradicional Papangú, Nazaré da Mata, com o Maracatu de Baque Solto, Pesqueira, com os Caiporas e Caretas, Triunfo e outras cidades interioranas, com seus blocos de rua.

    Todavia, é em cidades como Recife e Olinda, que o carnaval de Pernambuco reproduz toda a cultura encontrada no estado. Em Recife, principalmente no Galo da Madrugada, que sai no sábado de Zé Pereira, e no Recife Antigo, que recebe vários blocos, troças e maracatus, as pessoas se fantasiam e carregam a multiculturalidade pernambucana, esbanjando alegria e sensualidade. Em Olinda, os bonecos gigantes ditam o ritmo da festa. Lá, o Homem da Meia Noite, fundado em 1932, é quem dá início à folia, as zero hora do sábado. Daí por diante, o que se vê é uma avalanche de blocos e troças, entre eles Pitombeira dos Quatro Cantos e Elefante de Olinda, que movimentam os carnavalescos até o fim da folia, quando o Bacalhau do Batata e o Bicho Maluco Beleza encerram os festejos da cidade.

    É pela alegria do povo de Pernambuco e dos inúmeros turistas que chegam ao estado, é pela criatividade das fantasias esbanjadas pelos foliões nos blocos e troças, bem como nos bailes promovidos pelas prefeituras municipais, é pelas inúmeras manifestações culturais espalhadas pelo estado, é, por fim, pela perfeita cobertura feita pela impressa falada e escrita, que divulga a mais importante festa do Estado, que o carnaval de Pernambuco é reconhecido, tradicionalmente, como o melhor carnaval do planeta.

(PACÍFICO, André Fabiano. Coletânea da Academia Camarajibense de Letras. Olinda: Babbeco, 2011)
Infere-se do texto que a diversidade cultural do Carnaval de Pernambuco vem

#Questão 1108641 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, ADM&A, 2025, Prefeitura de João Alfredo - PE, Auxiliar de Serviços Gerais - Aplicação em 06/04/2025

Leia o texto a seguir para responder a questão.



"Eu ME TORNEI o QUE sou HOJE aos doze anos, em um dia nublado e gélido do inverno de 1975. Lembro do momento exato em que isso aconteceu, quando estava agachado por detrás de uma parede de barro parcialmente desmoronada, espiando o beco que ficava perto do riacho congelado. Foi há muito tempo, mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. Olhando para trás, agora, percebo que passei os últimos vinte e seis anos da minha vida espiando aquele beco deserto. Um dia, no verão passado, meu amigo Rahim Khan me ligou do Paquistão. Pediu que eu fosse vê-lo. Parado ali na cozinha, com o fone no ouvido, sabia muito bem que não era só Rahim Khan que estava do outro lado daquela linha. Era o meu passado de pecados não expiados. Depois que desliguei, fui passear pelo lago Spreckels, na orla norte do parque da Golden Gate. O sol do início da tarde cintilava na água onde navegavam dezenas de barquinhos em miniatura, impulsionados por um ventinho ligeiro. Olhei então para cima e vi um par de pipas vermelhas planando no ar, com rabiolas compridas e azuis. Dançavam lá no alto, bem acima das árvores da ponta oeste do parque, por sobre os moinhos, voando lado a lado como um par de olhos fitando San Francisco, a cidade que eu agora chamava de lar. E, de repente, a voz de Hassan sussurrou nos meus ouvidos: "Por você, faria isso mil vezes!" Hassan, o menino de lábio leporino que corria atrás das pipas como ninguém." (HOSSEINI, Khaled. O Caçador de Pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.)


De acordo com o texto, onde o narrador reside atualmente?

#Questão 1108642 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, ADM&A, 2025, Prefeitura de João Alfredo - PE, Auxiliar de Serviços Gerais - Aplicação em 06/04/2025

Leia o texto a seguir para responder a questão.



"Eu ME TORNEI o QUE sou HOJE aos doze anos, em um dia nublado e gélido do inverno de 1975. Lembro do momento exato em que isso aconteceu, quando estava agachado por detrás de uma parede de barro parcialmente desmoronada, espiando o beco que ficava perto do riacho congelado. Foi há muito tempo, mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. Olhando para trás, agora, percebo que passei os últimos vinte e seis anos da minha vida espiando aquele beco deserto. Um dia, no verão passado, meu amigo Rahim Khan me ligou do Paquistão. Pediu que eu fosse vê-lo. Parado ali na cozinha, com o fone no ouvido, sabia muito bem que não era só Rahim Khan que estava do outro lado daquela linha. Era o meu passado de pecados não expiados. Depois que desliguei, fui passear pelo lago Spreckels, na orla norte do parque da Golden Gate. O sol do início da tarde cintilava na água onde navegavam dezenas de barquinhos em miniatura, impulsionados por um ventinho ligeiro. Olhei então para cima e vi um par de pipas vermelhas planando no ar, com rabiolas compridas e azuis. Dançavam lá no alto, bem acima das árvores da ponta oeste do parque, por sobre os moinhos, voando lado a lado como um par de olhos fitando San Francisco, a cidade que eu agora chamava de lar. E, de repente, a voz de Hassan sussurrou nos meus ouvidos: "Por você, faria isso mil vezes!" Hassan, o menino de lábio leporino que corria atrás das pipas como ninguém." (HOSSEINI, Khaled. O Caçador de Pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.)


Infere-se do texto que a característica de Hassan destacada é?

#Questão 1126466 - Língua Portuguesa, Crase, ADM&A, 2025, Prefeitura de Flores - PE, Professor Ensino Fundamental II - Geografia

Em qual das frases abaixo o acento indicativo de crase é obrigatório?

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