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O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão.


O banimento de algumas marchinhas carnavalescas é só mais um capítulo na novela do politicamente correto. Fenômeno mundial, mais intenso em alguns lugares do que em outros, a ideia por trás dele é muito bem intencionada: a linguagem cotidiana não apenas refletiria as diferenças históricas existentes entre grupos (privilegiados versus desprivilegiados, por exemplo), como também favoreceria a manutenção dessas diferenças. Se livrarmos a linguagem dessas influências, podemos ao menos reduzir um dos fatores que perpetuam injustiças.
Duas grandes questões precisam ser respondidas. A primeira é se essa é apenas uma opinião ou se há evidências empíricas de que seja verdade. A segunda, e tão importante quanto, é descobrir por que o politicamente incorreto incomoda tanta gente. Se conseguirmos encontrar essas respostas, pode ficar mais fácil decidirmos que rumo tomar como sociedade.

Para os críticos do politicamente correto, o mundo está ficando muito chato: levar a sério marchinhas carnavalescas com conteúdo hoje considerado preconceituoso seria uma bobagem. Nesse quesito, contudo, as evidências científicas apontam para outra direção. Vários experimentos realizados sobre o tema mostram que, por um lado, o humor não faz as pessoas se tornarem preconceituosas. Ninguém ouve uma música e pensa, “É mesmo! Negros são inferiores, como nunca me dei conta?”. Por outro, as piadas criam um ambiente de aceitação à discriminação – assim, quem já acreditava existir diferenças qualitativas entre grupos sentese menos constrangido e tem mais chance de agir de forma discriminatória. Não por acaso, são as pessoas que mais se divertem com esse tipo de humor. [...]


(Adaptado. Trecho extraído de BARROS, D. M. de. O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão. Disponível em: https://bit.ly/34eHqer. Acesso em: mar 2020) 
Leia o texto 'O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão.' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto traz desde o título um ponto de vista marcado acerca do que se convencionou chamar “politicamente correto”.

II. Uma visão global do texto permite dizer que o autor critica os que são a favor do “politicamente correto”, pois não há injustiças com os grupos menos favorecidos, existentes em nossa sociedade.

Marque a alternativa CORRETA:

O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão.


O banimento de algumas marchinhas carnavalescas é só mais um capítulo na novela do politicamente correto. Fenômeno mundial, mais intenso em alguns lugares do que em outros, a ideia por trás dele é muito bem intencionada: a linguagem cotidiana não apenas refletiria as diferenças históricas existentes entre grupos (privilegiados versus desprivilegiados, por exemplo), como também favoreceria a manutenção dessas diferenças. Se livrarmos a linguagem dessas influências, podemos ao menos reduzir um dos fatores que perpetuam injustiças.
Duas grandes questões precisam ser respondidas. A primeira é se essa é apenas uma opinião ou se há evidências empíricas de que seja verdade. A segunda, e tão importante quanto, é descobrir por que o politicamente incorreto incomoda tanta gente. Se conseguirmos encontrar essas respostas, pode ficar mais fácil decidirmos que rumo tomar como sociedade.

Para os críticos do politicamente correto, o mundo está ficando muito chato: levar a sério marchinhas carnavalescas com conteúdo hoje considerado preconceituoso seria uma bobagem. Nesse quesito, contudo, as evidências científicas apontam para outra direção. Vários experimentos realizados sobre o tema mostram que, por um lado, o humor não faz as pessoas se tornarem preconceituosas. Ninguém ouve uma música e pensa, “É mesmo! Negros são inferiores, como nunca me dei conta?”. Por outro, as piadas criam um ambiente de aceitação à discriminação – assim, quem já acreditava existir diferenças qualitativas entre grupos sentese menos constrangido e tem mais chance de agir de forma discriminatória. Não por acaso, são as pessoas que mais se divertem com esse tipo de humor. [...]


(Adaptado. Trecho extraído de BARROS, D. M. de. O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão. Disponível em: https://bit.ly/34eHqer. Acesso em: mar 2020) 
Leia o texto 'O politicamente correto é uma chatice. Para piorar, ele tem razão.' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Com provas empíricas, o autor do texto justifica que muitas piadas criam um ambiente de aceitação à discriminação e, consequentemente, a “liberdade” para que alguns grupos soberanos economicamente perpetuem diferenças históricas.

II. As marcas do ponto de vista do autor ficam evidentes em trechos como “Se livrarmos a linguagem dessas influências, podemos ao menos reduzir um dos fatores que perpetuam injustiças” e “descobrir por que o politicamente incorreto incomoda tanta gente”.

III. Pode-se dizer, a partir de uma leitura do texto, que tratar do tema “politicamente correto” é considerar diversos fatores como opiniões e evidências empíricas. Ou seja, não é algo possível de se discutir com base em “achismos”.

Marque a alternativa CORRETA:

FORMATURA


O Ministério da Educação autorizou a formatura de alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, exclusivamente para atuação desses profissionais nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus. A Portaria nº 374/2020 foi publicada hoje (06/04/2020) no Diário Oficial da União.

A medida vale para instituições federais de ensino e tem caráter excepcional, enquanto durar a situação de emergência de saúde pública. Para antecipar a colação de grau, os alunos precisam ter cumprido 75% da carga horária prevista para o período de internato médico ou estágio supervisionado.

O internato médico é o período de dois anos de estágio curricular obrigatório para os estudantes de medicina. Já o estágio obrigatório supervisionado para os cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia equivalente a 20% da carga horária total do curso.

A seleção e alocação dos profissionais será articulada com os órgãos de saúde municipais, estaduais e distritais.

De acordo com a portaria do Ministério da Educação, a carga horária dedicada pelos profissionais no esforço de contenção da pandemia deverá ser computada pelas instituições de ensino para complementação das horas devidas de estágio obrigatório, para a obtenção do registro profissional definitivo. A atuação dos profissionais também será bonificada, uma única vez, com o acréscimo de 10% na nota final do processo de seleção pública para o ingresso nos programas de residência.

Na semana passada, o governo encaminhou ao Congresso a Medida Provisória (MP) nº 934/2020 que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da Educação Básica e do Ensino Superior. Nela está previsto que instituições de Educação Superior poderão abreviar a duração desses cursos, desde que o aluno cumpra, no mínimo, 75% da carga horária do internato do curso de medicina ou do estágio curricular obrigatório dos cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia.


Adaptado. Publicado em 06/04/2020, por Andreia Verdélio, repórter da Agência Brasil, Brasília. Disponível em: https://bit.ly/2UUp3bD. 
Leia o texto 'FORMATURA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto afirma que o governo encaminhou ao Congresso a Medida Provisória nº 934/2020, que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da Educação Básica e do Ensino Superior.

II. O estágio obrigatório supervisionado para os cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia é equivalente a até 5% da carga horária total do curso, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

FORMATURA


O Ministério da Educação autorizou a formatura de alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, exclusivamente para atuação desses profissionais nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus. A Portaria nº 374/2020 foi publicada hoje (06/04/2020) no Diário Oficial da União.

A medida vale para instituições federais de ensino e tem caráter excepcional, enquanto durar a situação de emergência de saúde pública. Para antecipar a colação de grau, os alunos precisam ter cumprido 75% da carga horária prevista para o período de internato médico ou estágio supervisionado.

O internato médico é o período de dois anos de estágio curricular obrigatório para os estudantes de medicina. Já o estágio obrigatório supervisionado para os cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia equivalente a 20% da carga horária total do curso.

A seleção e alocação dos profissionais será articulada com os órgãos de saúde municipais, estaduais e distritais.

De acordo com a portaria do Ministério da Educação, a carga horária dedicada pelos profissionais no esforço de contenção da pandemia deverá ser computada pelas instituições de ensino para complementação das horas devidas de estágio obrigatório, para a obtenção do registro profissional definitivo. A atuação dos profissionais também será bonificada, uma única vez, com o acréscimo de 10% na nota final do processo de seleção pública para o ingresso nos programas de residência.

Na semana passada, o governo encaminhou ao Congresso a Medida Provisória (MP) nº 934/2020 que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da Educação Básica e do Ensino Superior. Nela está previsto que instituições de Educação Superior poderão abreviar a duração desses cursos, desde que o aluno cumpra, no mínimo, 75% da carga horária do internato do curso de medicina ou do estágio curricular obrigatório dos cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia.


Adaptado. Publicado em 06/04/2020, por Andreia Verdélio, repórter da Agência Brasil, Brasília. Disponível em: https://bit.ly/2UUp3bD. 
Leia o texto 'FORMATURA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O Ministério da Educação autorizou a formatura de alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, exclusivamente para atuação desses profissionais nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, o Ministério da Educação determinou que todos os estudantes dos cursos de Engenharia e Gastronomia deverão colar grau ainda em 2020.

Marque a alternativa CORRETA:

FORMATURA


O Ministério da Educação autorizou a formatura de alunos dos cursos de medicina, enfermagem, farmácia e fisioterapia, exclusivamente para atuação desses profissionais nas ações de combate à pandemia do novo coronavírus. A Portaria nº 374/2020 foi publicada hoje (06/04/2020) no Diário Oficial da União.

A medida vale para instituições federais de ensino e tem caráter excepcional, enquanto durar a situação de emergência de saúde pública. Para antecipar a colação de grau, os alunos precisam ter cumprido 75% da carga horária prevista para o período de internato médico ou estágio supervisionado.

O internato médico é o período de dois anos de estágio curricular obrigatório para os estudantes de medicina. Já o estágio obrigatório supervisionado para os cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia equivalente a 20% da carga horária total do curso.

A seleção e alocação dos profissionais será articulada com os órgãos de saúde municipais, estaduais e distritais.

De acordo com a portaria do Ministério da Educação, a carga horária dedicada pelos profissionais no esforço de contenção da pandemia deverá ser computada pelas instituições de ensino para complementação das horas devidas de estágio obrigatório, para a obtenção do registro profissional definitivo. A atuação dos profissionais também será bonificada, uma única vez, com o acréscimo de 10% na nota final do processo de seleção pública para o ingresso nos programas de residência.

Na semana passada, o governo encaminhou ao Congresso a Medida Provisória (MP) nº 934/2020 que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da Educação Básica e do Ensino Superior. Nela está previsto que instituições de Educação Superior poderão abreviar a duração desses cursos, desde que o aluno cumpra, no mínimo, 75% da carga horária do internato do curso de medicina ou do estágio curricular obrigatório dos cursos de enfermagem, farmácia e fisioterapia.


Adaptado. Publicado em 06/04/2020, por Andreia Verdélio, repórter da Agência Brasil, Brasília. Disponível em: https://bit.ly/2UUp3bD. 
Leia o texto 'FORMATURA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, o internato médico é o período no qual o profissional de saúde torna-se especialista em uma área de atuação e, portanto, deve ser realizado no início do curso superior.

II. A medida do Ministério da Educação vale para instituições federais de ensino e tem caráter excepcional, enquanto durar a situação de emergência de saúde pública, de acordo com as informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:

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