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COVID-19 NOS EUA


Isadora Williams é uma patinadora brasileira que vive em Montclair, no estado de Nova Jersey (Estados Unidos). Sua residência localiza-se a cerca de 20 quilômetros de Nova York (NY), epicentro dos casos do novo coronavírus (covid-19) no país, onde foram registradas, até ontem (01/04/2020), mais de mil mortes, de acordo com estudo da Universidade Johns Hopkins. O rápido avanço da pandemia na metrópole preocupou a brasileira. “É assustador, pois moro perto. Todas as pessoas estavam dentro de casa, em quarentena. Muitos mercados e lojas fechando, não tinha as coisas necessárias. Dirigi até a casa dos meus pais (em Washington, capital do país) porque está mais tranquilo que Nova York. É muito triste”, relatou à Agência Brasil.

A disseminação da covid-19 pelo mundo impactou a temporada de preparação esportiva de Isadora. No dia 16/03/2020, ela disputaria o Mundial de Patinação no Gelo, em Montreal (Canadá), mas o evento foi cancelado cinco dias antes da abertura por conta da pandemia. Seria a quinta participação dela na competição, a quarta vez consecutiva no Mundial. “Foi muito triste (o cancelamento) porque treinei muito forte, de maneira muito intensa. Mas, acho que foi saudável para todos e o mais importante para atletas e público, pois é um vírus muito sério”, conta a patinadora de 24 anos. 

Quando ela destaca a intensidade dos treinos, não é exagero. Antes do novo coronavírus, eram três horas diárias no rinque de patinação, além de atividades na academia duas vezes por semana. E nessa rotina de atleta profissional, inclua o expediente como professora da modalidade e dedicação à faculdade de Economia que cursa em Montclair. Agora, o jeito tem sido improvisar para manter a forma, pensando na próxima temporada de gelo. “Por causa do coronavírus, a academia e a pista onde treino estão fechadas, então tenho feito tudo em casa, como ioga e pilates. No máximo, caminhar ou correr aqui perto”, descreve.

Em condições normais, o dia a dia de Isadora já é atribulado. Mas, sempre há espaço para uma nova tarefa. “Quero praticar mais o idioma português. Eu moro sozinha, então não falo muito. Converso com minha mãe, escuto muita música brasileira, tenho uma amiga com quem falo em português. É fácil entender as perguntas, mas um pouco difícil de responder ainda”, conta. “Fico um pouco nervosa também (risos)”, brinca.

Ela não diz isso da boca para fora. Isadora tem o sangue e o coração verde e amarelos. Apesar de nascida nos Estados Unidos, tem mãe brasileira. E escolheu, aos nove anos, defender a bandeira da terra natal da progenitora. “A cultura brasileira sempre me encantou. Como a comida, amo a moda e a música. Adoro Marisa Monte, Tom Jobim e amo Anitta! É muito importante competir pelo Brasil”, destaca.

Adaptado. Publicado em 02/04/2020, por Lincoln Chaves, repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional, São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3c3jayC. 
Leia o texto 'COVID-19 NOS EUA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Na rotina de atleta profissional, Isadora Williams inclui o expediente como professora e dedicação à faculdade de Economia que cursa em Montclair, de acordo com as informações do texto.

II. De acordo com o texto, Isadora Williams declarou que, por causa do coronavírus, a academia e a pista onde ela treina estão fechadas, então ela tem feito tudo em casa, como ioga e pilates.

III. De acordo com o texto, Isadora Williams relatou que, quando estava no Brasil, em 2019, percebeu que todas as pessoas estavam dentro de casa, em quarentena.

Marque a alternativa CORRETA:

COVID-19 NOS EUA


Isadora Williams é uma patinadora brasileira que vive em Montclair, no estado de Nova Jersey (Estados Unidos). Sua residência localiza-se a cerca de 20 quilômetros de Nova York (NY), epicentro dos casos do novo coronavírus (covid-19) no país, onde foram registradas, até ontem (01/04/2020), mais de mil mortes, de acordo com estudo da Universidade Johns Hopkins. O rápido avanço da pandemia na metrópole preocupou a brasileira. “É assustador, pois moro perto. Todas as pessoas estavam dentro de casa, em quarentena. Muitos mercados e lojas fechando, não tinha as coisas necessárias. Dirigi até a casa dos meus pais (em Washington, capital do país) porque está mais tranquilo que Nova York. É muito triste”, relatou à Agência Brasil.

A disseminação da covid-19 pelo mundo impactou a temporada de preparação esportiva de Isadora. No dia 16/03/2020, ela disputaria o Mundial de Patinação no Gelo, em Montreal (Canadá), mas o evento foi cancelado cinco dias antes da abertura por conta da pandemia. Seria a quinta participação dela na competição, a quarta vez consecutiva no Mundial. “Foi muito triste (o cancelamento) porque treinei muito forte, de maneira muito intensa. Mas, acho que foi saudável para todos e o mais importante para atletas e público, pois é um vírus muito sério”, conta a patinadora de 24 anos. 

Quando ela destaca a intensidade dos treinos, não é exagero. Antes do novo coronavírus, eram três horas diárias no rinque de patinação, além de atividades na academia duas vezes por semana. E nessa rotina de atleta profissional, inclua o expediente como professora da modalidade e dedicação à faculdade de Economia que cursa em Montclair. Agora, o jeito tem sido improvisar para manter a forma, pensando na próxima temporada de gelo. “Por causa do coronavírus, a academia e a pista onde treino estão fechadas, então tenho feito tudo em casa, como ioga e pilates. No máximo, caminhar ou correr aqui perto”, descreve.

Em condições normais, o dia a dia de Isadora já é atribulado. Mas, sempre há espaço para uma nova tarefa. “Quero praticar mais o idioma português. Eu moro sozinha, então não falo muito. Converso com minha mãe, escuto muita música brasileira, tenho uma amiga com quem falo em português. É fácil entender as perguntas, mas um pouco difícil de responder ainda”, conta. “Fico um pouco nervosa também (risos)”, brinca.

Ela não diz isso da boca para fora. Isadora tem o sangue e o coração verde e amarelos. Apesar de nascida nos Estados Unidos, tem mãe brasileira. E escolheu, aos nove anos, defender a bandeira da terra natal da progenitora. “A cultura brasileira sempre me encantou. Como a comida, amo a moda e a música. Adoro Marisa Monte, Tom Jobim e amo Anitta! É muito importante competir pelo Brasil”, destaca.

Adaptado. Publicado em 02/04/2020, por Lincoln Chaves, repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional, São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3c3jayC. 
Leia o texto 'COVID-19 NOS EUA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, o Mundial de Patinação no Gelo, em Montreal, no Canadá, foi cancelado cinco dias antes da abertura por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

II. Isadora Williams é uma patinadora brasileira de 24 anos que vive em Montclair, no estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, de acordo com as informações do texto.

III. Isadora Williams relata que está bastante confiante com o aprendizado do Português, pois já domina todos os principais aspectos dessa língua, afirma o texto.

Marque a alternativa CORRETA

COVID-19 NOS EUA


Isadora Williams é uma patinadora brasileira que vive em Montclair, no estado de Nova Jersey (Estados Unidos). Sua residência localiza-se a cerca de 20 quilômetros de Nova York (NY), epicentro dos casos do novo coronavírus (covid-19) no país, onde foram registradas, até ontem (01/04/2020), mais de mil mortes, de acordo com estudo da Universidade Johns Hopkins. O rápido avanço da pandemia na metrópole preocupou a brasileira. “É assustador, pois moro perto. Todas as pessoas estavam dentro de casa, em quarentena. Muitos mercados e lojas fechando, não tinha as coisas necessárias. Dirigi até a casa dos meus pais (em Washington, capital do país) porque está mais tranquilo que Nova York. É muito triste”, relatou à Agência Brasil.

A disseminação da covid-19 pelo mundo impactou a temporada de preparação esportiva de Isadora. No dia 16/03/2020, ela disputaria o Mundial de Patinação no Gelo, em Montreal (Canadá), mas o evento foi cancelado cinco dias antes da abertura por conta da pandemia. Seria a quinta participação dela na competição, a quarta vez consecutiva no Mundial. “Foi muito triste (o cancelamento) porque treinei muito forte, de maneira muito intensa. Mas, acho que foi saudável para todos e o mais importante para atletas e público, pois é um vírus muito sério”, conta a patinadora de 24 anos. 

Quando ela destaca a intensidade dos treinos, não é exagero. Antes do novo coronavírus, eram três horas diárias no rinque de patinação, além de atividades na academia duas vezes por semana. E nessa rotina de atleta profissional, inclua o expediente como professora da modalidade e dedicação à faculdade de Economia que cursa em Montclair. Agora, o jeito tem sido improvisar para manter a forma, pensando na próxima temporada de gelo. “Por causa do coronavírus, a academia e a pista onde treino estão fechadas, então tenho feito tudo em casa, como ioga e pilates. No máximo, caminhar ou correr aqui perto”, descreve.

Em condições normais, o dia a dia de Isadora já é atribulado. Mas, sempre há espaço para uma nova tarefa. “Quero praticar mais o idioma português. Eu moro sozinha, então não falo muito. Converso com minha mãe, escuto muita música brasileira, tenho uma amiga com quem falo em português. É fácil entender as perguntas, mas um pouco difícil de responder ainda”, conta. “Fico um pouco nervosa também (risos)”, brinca.

Ela não diz isso da boca para fora. Isadora tem o sangue e o coração verde e amarelos. Apesar de nascida nos Estados Unidos, tem mãe brasileira. E escolheu, aos nove anos, defender a bandeira da terra natal da progenitora. “A cultura brasileira sempre me encantou. Como a comida, amo a moda e a música. Adoro Marisa Monte, Tom Jobim e amo Anitta! É muito importante competir pelo Brasil”, destaca.

Adaptado. Publicado em 02/04/2020, por Lincoln Chaves, repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional, São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3c3jayC. 
Leia o texto 'COVID-19 NOS EUA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Isadora Williams declarou que a cultura chinesa sempre a encantou, assim como a comida, a moda e a música daquele país, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, Isadora Williams conversa com a sua mãe em Português, escuta muita música brasileira e tem uma amiga com quem fala em português.

III. O texto afirma que, em Nova York (NY), foram registradas, até o dia 01/04/2020, mais de mil mortes pelo coronavírus, de acordo com estudo da Universidade Johns Hopkins.

Marque a alternativa CORRETA:

COVID-19 NOS EUA


Isadora Williams é uma patinadora brasileira que vive em Montclair, no estado de Nova Jersey (Estados Unidos). Sua residência localiza-se a cerca de 20 quilômetros de Nova York (NY), epicentro dos casos do novo coronavírus (covid-19) no país, onde foram registradas, até ontem (01/04/2020), mais de mil mortes, de acordo com estudo da Universidade Johns Hopkins. O rápido avanço da pandemia na metrópole preocupou a brasileira. “É assustador, pois moro perto. Todas as pessoas estavam dentro de casa, em quarentena. Muitos mercados e lojas fechando, não tinha as coisas necessárias. Dirigi até a casa dos meus pais (em Washington, capital do país) porque está mais tranquilo que Nova York. É muito triste”, relatou à Agência Brasil.

A disseminação da covid-19 pelo mundo impactou a temporada de preparação esportiva de Isadora. No dia 16/03/2020, ela disputaria o Mundial de Patinação no Gelo, em Montreal (Canadá), mas o evento foi cancelado cinco dias antes da abertura por conta da pandemia. Seria a quinta participação dela na competição, a quarta vez consecutiva no Mundial. “Foi muito triste (o cancelamento) porque treinei muito forte, de maneira muito intensa. Mas, acho que foi saudável para todos e o mais importante para atletas e público, pois é um vírus muito sério”, conta a patinadora de 24 anos. 

Quando ela destaca a intensidade dos treinos, não é exagero. Antes do novo coronavírus, eram três horas diárias no rinque de patinação, além de atividades na academia duas vezes por semana. E nessa rotina de atleta profissional, inclua o expediente como professora da modalidade e dedicação à faculdade de Economia que cursa em Montclair. Agora, o jeito tem sido improvisar para manter a forma, pensando na próxima temporada de gelo. “Por causa do coronavírus, a academia e a pista onde treino estão fechadas, então tenho feito tudo em casa, como ioga e pilates. No máximo, caminhar ou correr aqui perto”, descreve.

Em condições normais, o dia a dia de Isadora já é atribulado. Mas, sempre há espaço para uma nova tarefa. “Quero praticar mais o idioma português. Eu moro sozinha, então não falo muito. Converso com minha mãe, escuto muita música brasileira, tenho uma amiga com quem falo em português. É fácil entender as perguntas, mas um pouco difícil de responder ainda”, conta. “Fico um pouco nervosa também (risos)”, brinca.

Ela não diz isso da boca para fora. Isadora tem o sangue e o coração verde e amarelos. Apesar de nascida nos Estados Unidos, tem mãe brasileira. E escolheu, aos nove anos, defender a bandeira da terra natal da progenitora. “A cultura brasileira sempre me encantou. Como a comida, amo a moda e a música. Adoro Marisa Monte, Tom Jobim e amo Anitta! É muito importante competir pelo Brasil”, destaca.

Adaptado. Publicado em 02/04/2020, por Lincoln Chaves, repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional, São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3c3jayC. 
Leia o texto 'COVID-19 NOS EUA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para Isadora Williams, o cancelamento do Mundial de Patinação no Gelo foi uma medida saudável para todos e o mais importante para atletas e público, pois, de acordo com o relato da atleta, o coronavírus é muito sério, de acordo com o texto.

II. Isadora Williams afirmou adorar Marisa Monte, Tom Jobim e amar Roberto Carlos, afirma o texto. Para ela, é muito importante competir pelos Estados Unidos, de acordo com o texto.

III. Isadora Williams relatou ter dirigido até a casa dos seus pais em Washington porque lá estava mais tranquilo que Nova York, afirma o texto.

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O mal invisível que vem de longe


No início, o perigo vinha do céu. Tempo da segunda guerra. À noite, escuridão total nas cidades, para se precaver de bombardeios dos alemães. Nenhum sinal de luz poderia aparecer. A vigilância policial atenta. A escuridão, geral. Para se acender uma lâmpada, necessário que ocorresse em local fechado, para não deixar a cauda de fora. Muito ouvi essa ladainha. Mas sou do tempo em que o perigo saía da sujeira dos galinheiros, o mosquito danado provocando um enjoo miserável, batizado pela alcunha de dengue, que tive, os olhos virando, a parte do branco desaparecendo [...]. Sobrevivi.

Agora vem da boca, do contato, da secreção, passageiro de avião, a pegar em um e contaminar centenas, e, assim, sucessivamente, invadindo países e continentes, sem precisar de passaporte, nem comprar passagem, nem de reserva de hotel, escondido no passageiro, que se torna o elemento a difundi-lo; as estatísticas diuturnamente a exibir novos números, entre os afetados e os suspeitos, as medidas sendo tomadas, o homem, finalmente, descobrindo que o lugar mais seguro é a sua casa. Não é a bomba alemã que faz medo, não é o galinheiro que exibe sujeira. O mal evoluiu. Ficou invisível. [...]

Estamos, suspeitos, confirmados e assustados, no mesmo barco, torcendo e rezando, para que o mal fique bem longe, não dê as caras, vá embora usufruir de boas e eternas férias em desertos de muito calor; e, se possível, em outros planetas, já indo tarde, não precisando nem apagar a luz do aeroporto, muito menos de abraços de despedidas. Por ora, ouvido no rádio, olho nas mensagens que nos chegam, conselhos de solidão que devem ser acatados, higiene total, a começar pelas mãos, nada de reunião, de aglomerados, de ambiente apertado. Ufa! Mais cedo ou mais tarde, passa. Aí tudo volta a ser alegre, vestindo azul para a sorte mudar. Enquanto isso, um amigo, que sempre viveu afundado no pessimismo, concorda comigo. Então, num riso largo, sentencia: quem sobreviver, conta a história. Cruz credo! Dei o diálogo por encerrado.

(Adaptado. Revisão linguística. CARVALHO, V. S. O mal invisível que vem de longe. Disponível em: https://bit.ly/3dTCNuy. Acesso em: mar 2020)
Leia o texto 'O mal invisível que vem de longe' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A expressão “Ficou invisível” faz referência ao mal responsável pela contaminação. Como os vírus são seres microscópicos, a contaminação não é vista a “olho nu”, o que torna o “mal”, citado no texto, invisível.

II. O texto se configura numa narrativa construída em torno da pandemia causada pelo COVID-19. Elementos que justificam essa tese são apresentados em trechos como “Agora vem da boca, do contato, da secreção, passageiro de avião, a pegar em um e contaminar centenas, e, assim, sucessivamente, invadindo países e continentes...”.

III. O texto elabora uma crítica à individualidade e ao isolamento ocasionados pela pandemia relacionada ao COVID-19. Isso fica explicitado em excertos como “Estamos, suspeitos, confirmados e assustados, no mesmo barco, torcendo e rezando, para que o mal fique bem longe...”.

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