Questões sobre Sintaxe

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Não é apenas impressão: algumas pessoas são mesmo 'imã' de mosquito, diz estudo

Trabalhando com o odor corporal de sessenta e quatro voluntários ao longo de vários anos, a pesquisa descobriu que certos ácidos presentes na pele atraem os mosquitos até cem vezes mais do que outros.

Para realizar a comparação, o estudo pediu aos participantes que usassem meias de nylon ao redor dos antebraços, a fim de coletar o odor expelido pela pele: em seguida, cada meia foi colocada dentro de um longo tubo, e os mosquitos foram liberados para "escolher" o cheiro preferido. "Eles basicamente se aglomeravam nos mais atraentes", afirmou Leslie Vosshall, neurobióloga da universidade e principal autora da pesquisa. "Então, a verdade tornou-se muito óbvia imediatamente", concluiu a pesquisadora.

Algumas pessoas, de fato, funcionam como um imã para os mosquitos e suas mordidas. O experimento utilizou mosquitos Aedes aegypti, que transmite doenças como febre amarela, dengue e zika e, ao repetir o procedimento ao longo de três anos, concluiu que certos perfis de odores corporais atraíam, consideravelmente, mais os mosquitos e que tal magnetismo permanece com a passagem do tempo. Os insetos são fiéis aos cheiros que preferem, e escolhem sempre as mesmas vítimas, mesmo após a passagem do tempo.

O ácido que atrai os mosquitos é incorporado ao nosso cheiro por bactérias saudáveis na pele.

Entre os odores mais atraentes, os pesquisadores encontraram em comum níveis mais altos de ácidos, formados por "moléculas gordurosas" que funcionam como uma camada hidratante em nossa pele, e que são incorporados ao nosso perfume natural através de bactérias saudáveis, ao se alimentarem dos ácidos. "Se você tem altos níveis dessas coisas em sua pele, você será o único no piquenique recebendo todas as picadas", explica Vosshall. A pesquisa foi publicada na revista científica Cell, e em breve será repetida com outros tipos de mosquito.

Não é apenas impressão: algumas pessoas são mesmo ?imã? de mosquito, diz estudo (msn.com). Adaptado.


Algumas pessoas, de fato, funcionam como um imã para os mosquitos e suas mordidas.


O predicado da oração é a expressão:

#Questão 1056013 - Português, Sintaxe, FCC, 2022, TRT - 5ª Região (BA), Técnico Judiciário - Agente da Polícia Judicial

Em terei de fechar o registro para evitar que desperdice água (12º parágrafo), o termo sublinhado introduz uma oração que expressa ideia de

#Questão 1056016 - Português, Sintaxe, FCC, 2022, TRT - 5ª Região (BA), Técnico Judiciário - Agente da Polícia Judicial

Atenção: Leia o trecho da crônica “Retrato de velho”, de Carlos Drummond de Andrade, para responder à questão.



(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. A bolsa e a vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2012)


Em relação à oração centrada no verbo em negrito, exerce a função sintática de sujeito a expressão sublinhada em: 

O silêncio incomoda

Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticiários gerais, filmes, programas culturais (são pouquíssimos) e também, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televisão.

Não suporto mais ver tantas tragédias, crimes, violências, falcatruas e tantas politicagens para a realização da Copa de 2014.

Estou sem paciência para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequência do estilo de jogar, da tolerância com a violência e do ambiente bélico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo.

Na transmissão das partidas, fala-se e grita-se demais. Não há um único instante de silêncio, nenhuma pausa. O barulho é cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silêncio incomoda as pessoas. 

É óbvio que informações e estatísticas são importantíssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, dão opiniões, baseados em estatísticas que têm pouca ou nenhuma importância.

Na partida entre Escócia e Brasil, um repórter da TV Globo deu a “grande notícia”, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Escócia em uma mesma partida.

Parece haver uma disputa para saber quem dá mais informações e estatísticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto?

Outra discussão chata, durante e após as partidas, é se um jogador teve a intenção de colocar a mão na bola e de fazer pênalti, e se outro teve a intenção de atingir o adversário. Com raríssimas exceções, ninguém é louco para fazer pênalti nem tão canalha para querer quebrar o outro jogador.

O que ocorre, com frequência, é o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o braço na cara do outro. O impulso está à frente da consciência. Não sou também tão ingênuo para achar que todas as faltas violentas são involuntárias.

Não dá para o árbitro saber se a falta foi intencional ou não. Ele precisa julgar o fato, e não a intenção. Eles precisam ter também bom senso, o que é raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas.

Muitas parecem iguais, mas não são. Ter critério não é unificar as diferenças.

Tostão, Folha de S.Paulo, caderno D, “esporte”.


A regência verbal está correta, na passagem “Como trabalho em casa, assisto a um grande número de jogos e programas esportivos, (...)” (1º parágrafo). Há regência verbal também correta em: 

#Questão 1055856 - Português, Sintaxe, IBFC, 2022, DETRAN-DF, Analista em Atividades de Trânsito

Ao considerar a estrutura do período “Embora a miopia ficasse cada vez mais aguda e os joelhos tremessem com frequência, não sabia se fome crônica ou pura tristeza, meus olhos e pernas ainda funcionavam razoavelmente.” (4º§), é possível notar diferentes relações entre as orações. Destaca-se como oração principal da concessão proposta:

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