Questões sobre Interpretação de Textos

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Listagem de Questões sobre Interpretação de Textos

Leia o trecho.

A Raposa e a Máscara

    Uma raposa conseguiu invadir a casa de um ator e começou a remexer nos seus pertences. Foi aí que encontrou uma máscara linda, repleta de ornamentos e decorações. Segurou o objeto e exclamou: "Que cabeça bonita! Pena que não tem um cérebro lá dentro”.
Fonte: https://www.culturagenial.com/fabulas-pequenas-com-moral-e-interpretacao

Qual provérbio a seguir interpreta o ensinamento da fábula.

Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


    A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno. 

    Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

    O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade. 

    Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
O objetivo do editorial é analisar o

Leia o trecho com atenção.

"O brasileiro é um pouco indolente."

       O economista diz como a cultura social, a falta de rigor no trabalho e a precariedade na formação escolar tornam as empresas brasileiras menos profissionais
     Algumas características culturais do brasileiro atrapalham seu desempenho no trabalho. Não damos importância à pontualidade. Em outros países, isso é inadmissível. O fato de não darmos importância a detalhes de comportamento influencia a má administração. No Brasil, se alguém atrasa a entrega de um projeto, dificilmente será advertido ou punido. Em outros países, a questão da pontualidade e do cumprimento de prazos é levada muito a sério, e isso tem uma influência na produtividade. Na média, o brasileiro é um pouco indolente, não se preocupa em seguir regras e não se empenha em ser preciso. De forma geral, o brasileiro não tem um ritmo de trabalho tão alto como os americanos e os europeus.
FONTE: Disponível em: https://epoca.globo.com/vida/vida-util/carreira/noticia/ 2014/06/bpaulo-roberto-feldmannb-o-brasileiro-e-um-pouco-indolente.html

No título: “O brasileiro é um pouco indolente”, a palavra destacada pode ser substituída, por

Leia o texto para responder à questão.


Pela humanização do trânsito


    Estamos no período mais importante do ano para quem busca um trânsito mais humano no País. A Semana Nacional de Trânsito é o momento em que todos os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito se dedicam integralmente ao trabalho de conscientização. Tudo isso para tornar ruas e estradas mais seguras para quem está a pé, de bicicleta, de motocicleta, de carro, no transporte público ou em um caminhão.

    E o que conquistamos até aqui? A resposta triste é: pouco, bem pouco. Nos últimos 15 anos, perdemos 572732 vidas que, certamente, fazem falta, todos os dias, a muitas pessoas. 

    E quais são as causas de tantas mortes e vítimas de acidentes no País? Excesso de velocidade, consumo de álcool e, claro, as distrações que são o uso do celular, em qualquer modo. E aqui vale refletir: será que você cometeu algumas delas nesta semana, enquanto dirigia? 

    O veículo não é arma. É possível ir e voltar ilesos, viver até ou além da atual expectativa de vida e não machucarmos outra pessoa. Respeite a sinalização, esqueça o celular ao transitar e, se beber, não dirija.

(Paulo Guimarães. O Estado de S.Paulo, 20 de setembro de 2023. Adaptado)
Na passagem – O veículo não é arma. É possível ir e voltar ilesos, viver até ou além da atual expectativa de vida ... – (4o parágrafo), a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido original, por: 

Leia o texto.

Pai não entende nada

- Um biquini novo? - É,pai. - Você comprou um no ano passado! - Não serve mais, pai. Eu cresci. - Como não serve? No ano passado você tinha 14 anos, este ano tem 15. Não cresceu tanto assim. - Não serve, pai. - Está bem, está bem. Toma o dinheiro. Compra um biquíni maior. - Maior não, pai. Menor. Aquele pai, também, não entendia nada.
FONTE: VERÍSSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada: 101 crônicas escolhidas. Porto Alegre: L&PM, 1995.

O humor dessa crônica consiste no fato de o(a)

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