Questões sobre Odontologia Hospitalar

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#Questão 896102 - Odontologia, Odontologia Hospitalar, IADES, 2020, SES/DF, Multiprofissional em Cuidados Paliativos - Odontologia

    À medida que o nível de consciência diminui no processo de morte ativa, os indivíduos perdem sua capacidade de engolir e mobilizar secreções orais; com isso, o ar se move sobre as secreções acumuladas e a turbulência resultante produz uma ventilação barulhenta com cada respiração, descrita como “sororoca” ou “ronco da morte”.


SANTOS A.F.J; CARDOSO: M.G.M. Assistência ao fim de vida: identificação e manejo. In: Dor e Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2018. 240 p., com adaptações.

A respeito da condição descrita, julgue o item a seguir.


Como forma de manejo não farmacológico, pode-se lançar mão de elevar o decúbito. Deve-se manter a posição do paciente por 8 horas a 10 horas, de modo confortável, favorecendo-se a mobilização de secreções e facilitando a respiração e a deglutição.

Analise as asserções a seguir e assinale a alternativa com as asserções que se referem à patologia Epúlide de células granulares congênita ou ECGC.
I - Trata-se de uma úlcera traumática causada pelo atrito da mucosa com a superfície de dentes natais ou neonatais durante o ato da sucção. II – Trata-se de uma alteração traduzida pelo aparecimento de freio lingual curto, ou inserido muito próximo à ponta da língua, com aspecto fibroso ou mesmo muscular, o que acarreta a diminuição da mobilidade da língua. III – Trata-se de uma lesão benigna incomum e de etiologia desconhecida que acomete principalmente a mucosa alveolar de fetos e neonatos, podendo causar dificuldades respiratórias e alimentares. IV - Trata-se de uma lesão que tem predileção por indivíduos leucodermas do gênero feminino, com proporção de 10:1 que, clinicamente, na maioria dos casos, apresenta-se como um nódulo solitário, pedunculado, de consistência firme, localizado principalmente na região anterior da maxila.

Paciente do sexo feminino, 33 anos, portadora do vírus HIV, buscou o serviço odontológico queixandose de um inchaço de cor enegrecida em sua gengiva, a paciente relatou não ser dolorosa e nem sentir coceira ou formigamento na região. Após analise clínica, observou-se a seguinte lesão:


Qual provável diagnóstico?

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