Questões sobre Geral

Acerca dos terceiros molares e das cirurgias para sua remoção, julgue os itens seguintes. A formação da cripta do terceiro molar ocorre até o quarto ano de vida, mas sua gênese ocorre por volta dos dezesseis anos de idade, quando os molares alteram a sua posição na direção vestibulolingual. Com isso, a situação que mais expõe o segundo molar inferior à doença periodontal é a impactação disto-angular do terceiro molar.

Acerca dos terceiros molares e das cirurgias para sua remoção, julgue os itens seguintes. Em geral, a impactação dos terceiros molares resulta de uma obstrução mecânica, que impede a formação e a migração de um dente a seu estado normal ou posição fisiológica na arcada dental.

Acerca dos terceiros molares e das cirurgias para sua remoção, julgue os itens seguintes.

Situação hipotética: A radiografia panorâmica mostrada na figura I apresenta um terceiro molar inferior em posição vertical, com aspecto de curvatura nas raízes abaixo do canal mandibular do nervo alveolar inferior. O laudo da tomografia computadorizada, mostrado na figura II, aponta o siso 38 em infraversão e o canal mandibular posicionado entre as raízes mesial e distal desse mesmo dente, com o envolvimento de seu trajeto. Assertiva: Nesse caso, a remoção do siso deve ser feita mediante a separação das raízes para prevenir uma parestesia permanente do nervo alveolar inferior e metade do lábio inferior do mesmo lado do dente.

Acerca dos terceiros molares e das cirurgias para sua remoção, julgue os itens seguintes. O bloqueio reversível da condução nervosa regional do nervo alveolar superior posterior pode ser realizado mediante o uso de anestésicos locais que obstruem, por bloqueio das interações lipofílicas, os canais de sódio das membranas dos terminais dos neurônios. Assim, não ocorre o fluxo de sódio e não há propagação do sinal nervoso.

Acerca dos terceiros molares e das cirurgias para sua remoção, julgue os itens seguintes. Um cisto odontogênico desenvolvido a partir do tecido epitelial do saco pericoronário é, em geral, assintomático, mas sua agressividade e potencial de destruição centrífuga podem provocar dano aos dentes adjacentes, invasão de estruturas vizinhas, expansão de mandíbula e até sua fratura espontânea.