Questões de Medicina da MSConcursos

Colocação de sonda nasogástrica.

Antiácidos por via oral.

Indução venosa e intubação em sequência rápida.

Intubação nasal.

Intubação acordado.

Iniciar Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e fazer um soco precordial até chegar ajuda.

RCP por um minuto, pedir ajuda e continuar RCP.

Liberar vias aéreas, determinar apneia, confirmar ausência de pulso central e iniciar RCP, se indicado.

Confirmar inconsciência, liberar vias aéreas, verificar respiração, checar pulso central, iniciar RCP e após um ciclo pedir ajuda.

Confirmar inconsciência, pedir ajuda (desfibrilador), checar pulso central e iniciar RCP, se indicado.

Presença de varizes esofagianas.

Radioterapia cervical.

Esofagite de refluxo severa.

Tumor esofageano.

Nenhuma das anteriores.

O uso inadequado de fluxo ventilatório e tempo de ciclagem i/e não interfere nas pressões obtidas dentro da via aérea e do parênquima pulmonar.

Os ventiladores modernos microprocessados com componentes eletrônicos possuem módulos de avaliação de fluxo e pressão, que são obtidos à partir do sistema respiratório e possibilitam a utilização de vários modos de ventilação (VCV, PCV, SIMV e PSV).

Nos aparelhos modernos de anestesia, os ventiladores possuem foles que não param de funcionar (colapsam) quando há desconexão.

Os pacientes que são submetidos a cirurgia e já estão em assistência ventilatória (CTI), sob ventilação controlada a pressão (PCV), deverão, obrigatoriamente, ser submetidos a ventilação controlada a volume e previamente curarizados.

A alteração de complacência pulmonar, de resistência das vias aéreas e a instalação de PEEP, não interfere na ventilação mecânica.

O aparelho de anestesia, também conhecido como Estação de Trabalho, é dividido em 3 partes, a saber: secção de fluxo contínuo, sistema respiratório e ventilador.

O uso de aparelho de anestesia segue padrões de utilização e normas de fabricação segundo as NTBR (Normas Técnicas Brasileiras), sendo que as conexões da fonte de oxigênio com cilindro ou central de gases são feitas por conectores universais intercambiáveis.

Conforme a NBR 60601:2004, todos os fluxômetros e sistemas de controles de fluxo devem ser independentes e graduados com precisão, sendo aceitável um erro de até 20% do valor indicado.

A queda do fornecimento de O2 abaixo de 50% da pressão normal de trabalho não deverá interromper o fornecimento de outros gases utilizados no aparelho de anestesia.

Os vaporizadores modernos são constituídos de componentes computadorizados com CPU que regulam a entrada de fluxo na câmara de vaporizador através de um dial, porém não compensam as variações de temperatura.