Questões sobre Histopatologia

ocular;

Charriot;

revólver;

diafragma;

condensador.

o tamanho máximo que uma amostra biológica pode ser visualizada;

a distância mínima entre dois pontos para que possam ser distinguidos;

o tamanho aparente da imagem formada em relação ao objeto analisado;

o comprimento de onda da luz usada na observação ao microscópio de luz;

a capacidade de contraste de uma determinada imagem.

O fator mais significativo para a obtenção de uma boa imagem depende do contraste na coloração e da capacidade de ampliação do microscópio.

O fator mais significativo para a obtenção de uma boa imagem é o poder de resolução.

O poder de resolução é limitado pelo comprimento de onda das radiações visíveis, sendo de 0,2 μm.

A propriedade da ampliação só tem interesse prático se for acompanhada de um aumento do poder de resolução.

A ampliação total consiste no produto da ampliação da objetiva pela ampliação da ocular, e, sem distorção, não ultrapassa 1200x.

Na maioria dos laboratórios, os esfregaços são corados em hematoxilina-eosina (HE), como os exames histopatológicos rotineiros.

O método coloração de Papanicolaou inclui Hematoxilina de Harris, Orange G e Eosina-azur (EA).

O material colhido para exame citológico deve, obrigatoriamente, ser centrifugado antes da coloração.

O material colhido deve ser conservado em gelo.

Apesar da recomendação de fixação dos esfregaços em álcool ou com “spray”, estes devem ser evitados, pois reagem com os corantes e prejudicam a análise microscópica.

os blocos devem ser mantidos em câmara fria para evitar que a parafina derreta;

os blocos devem ser detalhadamente catalogados para que possam ser localizados com facilidade;

os blocos têm durabilidade de, no mínimo, 30 anos sem apresentar evidências de deterioração.

a qualidade da parafina não influencia a conservação dos blocos;

por lei, os blocos devem ser guardados por, no máximo, seis meses.