Questões de Medicina do ano 2020

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2020

A vaginose bacteriana é uma alteração decorrente do desequilíbrio da flora bacteriana vaginal normal, caracterizada pelo(a) __________ de lactobacilos, produtores de peróxido de hidrogênio, e pelo supercrescimento de bactérias __________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

Menina de 16 anos refere que a última menstruação foi há 5 meses. Teve sua menarca aos 13 anos e, após 2 anos, os ciclos estavam regulares. Nega início da atividade sexual, uso de contracepção hormonal e outros medicamentos. Ao exame, pressão arterial de 150/90 mmHg, desenvolvimento puberal normal, genitália externa feminina, acne, hirsutismo moderado e IMC de 31 kg/m². Sem outras queixas. Solicitados os seguintes exames, cujos resultados foram: FSH: 3,5 mUI/mL, LH: 10 mUI/mL, testosterona total: 85 ng/dL, androstenediona: 4,5 ng/mL, SDHEA: 650 µg/dL. Em relação a esse caso, analise as assertivas abaixo:
I. O hiperandrogenismo nessa paciente poderá ter origem adrenal, devendo-se solicitar 17(OH) progesterona. II. É fundamental a solicitação de TSH, prolactina, SHBG, perfil lipídico, glicose, insulina e TOTG 75g/2h para melhor avaliação e tratamento. III. O diagnóstico é de síndrome dos ovários policísticos, independentemente da morfologia ovariana.
Quais estão corretas?

Considerando uma gestante Rh negativa com parceiro Rh positivo, são formas adequadas de profilaxia da aloimunização materna:
I. Administração de imunoglobulina anti-Rh de rotina na 28ª semana de gestação e novamente após o parto se o RN for Rh positivo. II. Administração de imunoglobulina anti-Rh em até 72 horas após o parto se o RN for Rh positivo. III. Administração de imunoglobulina anti-Rh após aborto de primeiro trimestre.
Quais estão corretas?

Puérpera, submetida à cesariana há 3 horas por descolamento prematuro de placenta, relata dor abdominal, mal-estar e tontura. Ao exame, TA: 80/40 mm Hg, FC de 110 bpm, útero subinvoluído e sangramento vaginal em grande quantidade. Realizada compressão uterina bimanual, infusão de grande volume de cristaloides, ocitocina intravenosa e misoprostol por via retal. O útero torna-se contraído novamente com redução do sangramento vaginal e melhora dos sinais vitais. A avaliação laboratorial mostra os seguintes parâmetros: hemoglobina de 8,5 g/dL, hematócrito de 26%, TP de 12 segundos, TTPa de 35 segundos, fibrinogênio de 160 mg/dL e plaquetas de 30.000 µL. Frente ao quadro clínico-laboratorial, qual a conduta mais adequada?

Para responder à questão, considere o caso abaixo:

Primigesta, com 40 semanas de gestação, refere contrações há 3 horas e nega perdas vaginais. Refere pré-natal sem intercorrências, nega doenças crônicas e uso de medicações. Ao exame: TA: 130/80 mmHg, altura uterina: 36 cm, 3 contrações em 10 minutos, bcf: 140 a 80 bpm, toque vaginal: colo 50% apagado, 4 cm de dilatação, cefálico, bolsa íntegra. Realizado cardiotocografia, cujo traçado está abaixo:

Qual a melhor conduta após diagnóstico?

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