Questões de Medicina do ano 2011

A radiocirurgia, como abordagem inicial exclusiva, proporciona menor sobrevida livre de novas metástases quando comparada à radiocirurgia associada à radioterapia de craniototal.

Tumores metastáticos para o encéfalo são mais frequentes do que tumores cerebrais primários.

Estudo prospectivo randomizado, avaliando o papel da radioterapia pós-cirurgia em pacientes com metástase cerebral única, demonstrou redução na taxa de recidiva no sítio original do tumor e em outros locais do encéfalo, com menor probabilidade de morte por causas neurológicas, porém sem diferença na sobrevida global.

É recomendado que, quanto maior o diâmetro da metástase cerebral, maior deve ser a dose de radiocirurgia utilizada para a obtenção de melhor controle local.

O uso da radiocirurgia após radioterapia externa em pacientes com metástases cerebrais proporciona ganho no controle local e melhora da sobrevida mediana em pacientes com metástase cerebral única.

Os melhores resultados são obtidos com quimioterapia concomitante à radioterapia, e a dose de radioterapia deve ser de 66 a 70 Gy.

Os melhores resultados são obtidos com quimioterapia concomitante à radioterapia, e a dose de radioterapia deve ser de 60 a 66 Gy.

Não há benefício da associação de radioterapia com quimioterapia quando comparada à radioterapia exclusiva, e a dose-padrão de radioterapia indepedentemente do uso de quimioterapia é de 66 a 70 Gy.

Os melhores resultados são obtidos com o tratamento sequencial, quimioterapia seguido de radioterapia, e a dose de radioterapia deve ser de 66 a 70 Gy.

Pode ser chamado de tumor de Wilms.

É sempre unilateral.

Pode estar associado à síndrome de Perlman.

Rins em ferradura apresentam risco aumentado em relação a esses tumores.

É o tumor renal maligno mais comum da infância.

Os tumores ósseos malignos mais comuns na primeira e na segunda décadas são o osteossarcoma e o condrossarcoma.

A ressonância magnética é o melhor método para se identificarem calcificações no interior de um tumor ósseo.

Extensão para partes moles é um fator prognóstico importante.

A tomografia computadorizada é o melhor método de estadiamento de tumores ósseos.

Uma boa radiografia dispensa, na maioria das vezes, o diagnóstico histopatológico.

O sítio anatômico mais comum é constituído pelos membros inferiores.

Os condrossarcomas extraesqueléticos usualmente apresentam calcificações.

O GIST (tumor estromal gastrointestinal) é uma dessas lesões.

O leiomiossarcoma é o mais comum desses tumores.

O mais agressivo dos lipossarcomas é o lipossarcoma pleomórfico.