Questões de Fonoaudiologia do ano 2025

#Questão 1126450 - Fonoaudiologia, Linguagem e Fala, DECOR, 2025, Prefeitura de Marechal Thaumaturgo - AC, Fonoaudiólogo - Anulada

Na abordagem fonoaudiológica de um paciente com Dislexia do Desenvolvimento da Leitura e Escrita, qual estratégia terapêutica é mais adequada?

A)

Correção exclusiva da caligrafia e treino motor para melhorar a escrita.

B)

Treinamento de consciência fonológica e habilidades metafonológicas.

C)

Uso de métodos visuais exclusivamente para leitura global.

D)

Evitar o ensino sistemático da correspondência fonema-grafema.

#Questão 1126451 - Fonoaudiologia, Linguagem e Fala, DECOR, 2025, Prefeitura de Marechal Thaumaturgo - AC, Fonoaudiólogo - Anulada

Na avaliação fonoaudiológica de uma criança com suspeita de Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem (TDL), qual característica pode estar presente?

A)

Dificuldades persistentes na compreensão e produção da linguagem.

B)

Déficit exclusivo na articulação dos fonemas, sem prejuízo na linguagem.

C)

Ausência de dificuldades sintáticas, apenas alterações fonológicas.

D)

Evolução normal da linguagem após os 5 anos, sem necessidade de intervenção.

#Questão 1126678 - Fonoaudiologia, Linguagem e Fala, VUNESP, 2025, Prefeitura de Sertãozinho - SP, Fonoaudiólogo

A apraxia de fala é um distúrbio neurológico motor caracterizado por dificuldades na programação dos movimentos necessários para a produção da fala, resultando em alterações na articulação e prosódia. Sobre essa condição, assinale a alternativa correta.

A)

A apraxia de fala é causada por lesões na área de Broca no córtex frontal inferior esquerdo, sendo esta a única região cerebral responsável pela programação motora da fala.

B)

Indivíduos com apraxia de fala apresentam dificuldades primárias na execução motora da fala, caracterizadas por erros inconsistentes de articulação e prosódia alterada, com preservação da força muscular e do controle automático da fala

C)

O diagnóstico da apraxia de fala baseia-se em testes formais de linguagem, desconsiderando a avaliação de parâmetros motores e prosódicos da fala, como alterações rítmicas e erros articulatórios.

D)

A apraxia de fala adquirida em adultos ocorre após lesões neurológicas, como acidentes vasculares cerebrais (AVCs), enquanto a apraxia de fala do desenvolvimento pode ter diversas causas, como acompanhar um transtorno do neurodesenvolvimento.

E)

O tratamento da apraxia de fala é uniforme e consiste em programas padronizados de reabilitação, com foco exclusivo em exercícios de repetição de sons e palavras, com pouca adaptação às necessidades individuais do paciente.

#Questão 1126679 - Fonoaudiologia, Motricidade Orofacial, VUNESP, 2025, Prefeitura de Sertãozinho - SP, Fonoaudiólogo

Existem 3 padrões de desenvolvimento típico. Quais são eles?

A)

Caudalcéfalico; distal para proximal; específico para geral.

B)

Caudalcéfalico; proximal para distal; geral para o específico.

C)

Céfalocaudal; distal para proximal; específico para geral.

D)

Céfalocaudal; distal para proximal; geral para o específico.

E)

Céfalocaudal; proximal para distal; geral para o específico.

#Questão 1126680 - Fonoaudiologia, Motricidade Orofacial, VUNESP, 2025, Prefeitura de Sertãozinho - SP, Fonoaudiólogo

Uma criança de 5 anos, com histórico de fissura palatina corrigida, apresenta hipernasalidade e escape de ar nasal durante a produção de sons orais. Após avaliação inicial, o fonoaudiólogo suspeita de insuficiência velofaríngea (IVF). Considerando as características clínicas e os procedimentos diagnósticos disponíveis, qual seria a abordagem inicial mais adequada para o manejo desse caso?

A)

Realizar exercícios orais não específicos, como soprar velas ou inflar balões, para fortalecer a musculatura orofacial, com o objetivo de reduzir a hipernasalidade e o escape nasal.

B)

Focar em técnicas de articulação compensatória durante a terapia fonoaudiológica, priorizando a produção de sons orais de maior pressão para minimizar o impacto da hipernasalidade.

C)

Iniciar o tratamento com exercícios de ressonância e modulação da voz, visando corrigir a hipernasalidade sem a necessidade de avaliação instrumental adicional.

D)

Realizar uma avaliação funcional detalhada do fechamento velofaríngeo, utilizando exames objetivos como a nasofibroscopia ou videofluoroscopia, para confirmar a insuficiência velofaríngea e direcionar o plano terapêutico.

E)

Priorizar a terapia de feedback auditivo para ensinar à criança a reconhecer sons hipernasais e ajustá-los de forma autônoma, sem necessidade de investigação anatômica adicional.

Questões de Fonoaudiologia do ano 2025

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