Questões de Fisioterapia da NUCEPE

doenças pulmonares com repercussões sistêmicas como a DPOC;

doenças Neuromusculares;

em pré e pós-operatório de cirurgias toracoabdominais;

hérnias abdominais altas;

em pacientes sob ventilação mecânica invasiva no estágio de desmame da prótese ventilatória.

Serrátil anterior.

Supra-espinhoso.

Deltóide.

Subescapular.

Redondo menor.

prevenção de deformidades articulares;

maximizar a função do membro;

evitar estiramento de músculos paréticos provocados pela ação dos músculos antagonistas hígidos;

minimizar componente álgico por movimentos indesejáveis;

fortalecer músculos agonistas evitando atrofia muscular por desuso.

Em geral, é utilizado sob a forma pulsada na fase aguda de lesões musculares para evitar os efeitos térmicos.

Nas lesões crônicas pode se utilizar a forma contínua com produção de efeitos térmicos.

Sua utilização aumenta a síntese de colágeno por meio dos fibroblastos acelerando a cicatrização tecidual.

Embora seja considerado um instrumento de produção de calor profundo, quando utilizado na forma contínua, na forma pulsátil pode ser utilizado em regiões com sínteses metálicas intraósseas (pinos).

Sua utilização não interfere no metabolismo tecidual local por não alterar o fluxo sanguíneo periférico na região de administração do aparelho.

Os músculos gastrocnêmios têm importante função durante a subfase de acomodação do pé no solo, evitando que o antepé toque o solo com muita força.

A marcha é dividida em duas grandes fases – a de apoio ou de estação e a de balanço ou oscilação.

Na fase de apoio, a subfase de contato inicial do pé tem como evento principal o toque do calcâneo no solo.

Cadência é o número de passos dados em um determinado período de tempo.

O músculo tibial anterior tem grande importância na fase de balanço da marcha evitando que o antepé arraste no solo durante a subfase de balanço médio.