Questões de Fisioterapia

 Imobilização prolongada para evitar dor e inflamação. 

Fortalecimento imediato de músculos extensores do joelho com carga máxima.

Mobilização precoce com carga parcial assistida pelo fisioterapeuta.

Uso exclusivo de crioterapia sem mobilização ativa. 

síndrome do estresse tibial medial e pacientes que utilizam anticoagulantes. 

síndrome do túnel do carpo e infecção na área tratamento. 

esporão de calcâneo e Síndrome do estresse medial. 

tendinopatias do tendão do calcâneo e doenças sistêmicas não controladas.

infecção na área de tratamento e pacientes que utilizam anticoagulantes.

Pode ser usada no início da pré-temporada, após uma sessão inicial de exercícios para atenuar a resposta de dano a um retorno agressivo à atividade em atletas descondicionados. 

Em qualquer forma de aplicação, deve ser empregada rotineiramente durante o treinamento normal, pois pode facilitar as adaptações do treinamento.

Deve ser implementada como uma modalidade de recuperação quando há tempo suficiente para que a recuperação ocorra naturalmente e quando o desempenho subsequente não pode ser prejudicado.

De forma repetida ou prolongada, é viável e pode ser bem tolerada, demonstrando sua segurança na aplicação clínica.

Tem como objetivo principal manter uma redução na temperatura intramuscular pelo maior tempo possível nos estágios tardios da lesão e o exercício para impedir a proliferação de danos secundários. 

Programas de exercícios resistidos e aeróbicos podem ser aplicados, embora o ganho de força em pacientes queimados e não queimados se mostrem diferentes.

Programas de exercícios com a incorporação do exercício aeróbico devem iniciar após 1 mês da alta hospitalar.

O fortalecimento muscular em pacientes queimados graves deve ser implementado quando há amplitude de movimento completa da região comprometida.

Exercícios isométricos ajudam a manter a integridade da massa muscular e podem ser prescritos entre o 5° e 8° dia de pós-operatório.

Os exercícios de força devem ser realizados apenas após a alta hospitalar do paciente. 

Entre T1 a T4 pode ser feita com o uso de reciprocadores.

Abaixo de T4 devem ser feitas com o uso de reciprocadores.

Entre T8 e T12 devem ser feitas com o uso de reciprocadores. 

Abaixo do nível medular de L1 permitirá o uso de órteses com cinto pélvico. 

L2-L3 deve utilizar órteses com de tutor longo.