Questões de Filosofia da FUMARC

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Listagem de Questões de Filosofia da FUMARC

Leia o texto a seguir:

“Heráclito dizia que tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo. O ser não é mais que o vir a ser. Tu não podes descer duas vezes no mesmo rio. Já Parmênides dizia que seria contraditório bus-car a essência naquilo que está sempre mudando. O ser é e o não ser não é” (COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013, p. 209-210. Adaptado).

De acordo com o texto acima, Heráclito se contrapõe a Parmênides, porque ele defende

Leia o seguinte diálogo, entre Adso de Melk e Guilherme de Baskerville, personagens do romance "O nome da rosa", de Umberto Eco, cuja história se passa na Itália no final do ano de 1327.

As duas lacunas do texto são preenchidas corretamente por:

O trecho abaixo aborda os temas da natureza e da cultura:

“Não são, portanto, a razão, a afetividade, nem mesmo a linguagem que distinguem, em última análise, os seres humanos, mesmo que, à primeira vista, esses diversos elementos possam parecer discrimi-natórios. Quem tem um cão sabe perfeitamente que o cão é mais sociável e até muito mais inteligente do que alguns seres humanos! Nesses dois aspectos só diferimos dos animais pelo grau, do maior ao menor, mas não de modo radical, qualitativo. O critério de diferenciação entre o homem e o animal reside em outro ponto. Rousseau vai situálo na liberdade, ou, como exprime por meio de uma palavra que vamos analisar, na “perfectibilidade”. No animal, a natureza fala o tempo todo e fortemente, tão fortemente que ele não tem a liberdade de fazer nada além de obedecer lhe. No homem, ao contrário, domina certa indeterminação: a natureza está presente de fato, e muito, como nos ensinam todos os biólogos. Contudo, o homem pode afastar se das regras naturais, e até criar uma cultura que se opõe a elas. Por exemplo, a cultura democrática que vai tentar resistir à lógica da seleção natural para garantir a proteção dos mais fracos” (FERRY, L. Aprender a viver. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 130133. Adaptado).

Segundo o texto de Luc Ferry, seguindo o pensamento de Rousseau, o que diferencia homem do animal é a

Leia o texto a seguir:

“Um dos modos talvez mais simples e menos polêmicos de se caracterizar a filosofia é através de sua história: forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C. Os primeiros filósofos Tales, Anaxímenes e Anaximandro surgem nas colônias gregas do Mediterrâneo oriental, no mar Jônico, que eram importantes postos comerciais e onde reinava um certo pluralismo cultural, com a presença de diversas línguas, tradições, cultos e mitos. É possível que a influência de diferentes tradições míticas tenha levado à relativização dos mitos. Por isso, os filósofos da escola jônica buscam uma explicação do mundo baseada essencialmente em causas naturais e através de uma discussão aberta, na qual todos podiam participar com seus argumentos” (MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004, p. 19-22. Adaptado).

Segundo Marcondes, uma das condições para o surgimento do pensamento filosófico na Grécia antiga foi a mentalidade

Leia o texto a seguir:

“Até agora se supôs que todo o nosso conhecimento tinha que se regular pelos objetos; porém todas as tentativas de mediante conceitos estabelecer algo a priori sobre os mesmos, através do que ampli-aria o nosso conhecimento, fracassaram sob esta pressuposição. Por isso tente-se ver uma vez se não progredimos melhor nas tarefas da metafísica admitindo que os objetos têm que se regular pelo nosso conhecimento” (KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 12. Adaptado).

Nesta passagem, Kant apresenta sua proposta de fazer uma “revolução copernicana” na metafísica, que consistiria em fazer com que o conhecimento do objeto dependesse de

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