Questões de Engenharia Florestal

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Mesmo contribuindo com a economia regional e nacional e gerando empregos e bem-estar social, o setor madeireiro na Amazônia enfrenta alguns problemas, tal como a baixa qualidade das operações florestais, que tem como consequência a degradação da floresta. Nesse sentido, a exploração madeireira deve ser praticada de forma sustentável, a partir do manejo florestal, assegurando assim a manutenção da floresta para outro ciclo de corte. A respeito do manejo florestal na Amazônia brasileira, julgue os itens a seguir.

Dentro das atividades exploratórias e considerando o arraste mecanizado, deve-se ter cuidado especial na construção das estradas, procurando sempre o melhor arranjo com o objetivo de diminuir a densidade de estradas e assim causar menos impacto.

Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.

O pará-pará, uma espécie de madeira macia e com alta taxa de sobrevivência, apresentou crescimento superior em diâmetro em todas as idades, com diâmetro médio acima de 20 cm, aos nove anos de idade. A cupiúba, uma espécie de madeira dura e com baixa taxa de sobrevivência, foi a espécie de crescimento mais lento até o 8 .o ano, quando, então, superou a andiroba e atingiu, aos nove anos, diâmetro acima de 10 cm.

Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.

A castanheira, aos dois anos de idade, era a quinta espécie em crescimento em diâmetro, com valores abaixo de 2 cm, superando apenas a andiroba. Aos quatro anos de idade, a castanheira passa para o segundo posto em crescimento em diâmetro, à frente da tatajuba, do cumaru e da cupiúba.

Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.

As espécies em questão, aos dois anos de idade, dividem-se em dois grupos, com relação ao crescimento em altura: um composto pelas espécies pará-pará, tatajuba e cumaru, e outro grupo composto pelas espécies cupiúba, andiroba e castanheira. Nesses grupos, a diferença de altura entre a espécie de maior altura e a de menor altura passa de um valor em torno 2,5 m aos dois anos de idade para um valor acima de 5 m, aos nove anos de idade entre espécies de maior e menor altura.

Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde foram plantadas trinta árvores de cada espécie. Acerca desses resultados e dos fenômenos que envolvem o crescimento de árvores, julgue os itens de 89 a 95.

As medições de diâmetro e altura foram realizadas em 20 árvores de Jacaranda copaia, em 20 árvores de Bertholletia excelsa e em 30 árvores de Bagassa guianensis.

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