Questões de Engenharia Eletrônica do ano 2002

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Listagem de Questões de Engenharia Eletrônica do ano 2002

Para controlar o tráfego de veículos nas estradas, a polícia rodoviária geralmente utiliza um sistema de radar. Considerando o caso de um radar operando com potência de transmissão de 100 mW e comprimento de onda igual a 3 cm e que esteja sendo utilizado por agentes da polícia rodoviária em uma estrada, julgue os itens a seguir.

No sistema de radar acima, uma única antena permitiria a transmissão e a recepção do sinal, utilizando-se, para isso, um dispositivo denominado acoplador direcional, que possibilita recuperar amostras dos sinais.

Para controlar o tráfego de veículos nas estradas, a polícia rodoviária geralmente utiliza um sistema de radar. Considerando o caso de um radar operando com potência de transmissão de 100 mW e comprimento de onda igual a 3 cm e que esteja sendo utilizado por agentes da polícia rodoviária em uma estrada, julgue os itens a seguir.

Caso se deseje dobrar a distância de alcance desse radar, a potência transmitida deve ser aumentada para 400 mW, se todos os outros parâmetros forem mantidos inalterados.

Para controlar o tráfego de veículos nas estradas, a polícia rodoviária geralmente utiliza um sistema de radar. Considerando o caso de um radar operando com potência de transmissão de 100 mW e comprimento de onda igual a 3 cm e que esteja sendo utilizado por agentes da polícia rodoviária em uma estrada, julgue os itens a seguir.

No sistema de radar, para se determinar a velocidade de um móvel, pode-se utilizar de forma eficiente um refletômetro no domínio do tempo (TDR). Um TDR consiste em um gerador de pulsos e um osciloscópio. O radar envia um trem de pulsos na direção do veículo e, pelo tempo decorrido para a reflexão, o osciloscópio determina o intervalo de tempo decorrido entre os pulsos enviados e recebidos. A partir dessa informação é possível a determinação da velocidade do móvel.

O processo autorizado de escuta telefônica pode ser realizado em centrais telefônicas ou mesmo na linha do assinante. Quando a escuta é feita na central, a operadora de telefonia disponibiliza ferramentas e serviços para a execução da escuta. Entre essas ferramentas, encontram-se o perfil do usuário e informações acerca de suas chamadas. No entanto, existem situações em que a escuta na central não é a melhor opção. Nesses casos, a opção é a realização da escuta no enlace do assinante (rede de acesso). Com relação a uma situação de escuta telefônica, julgue os itens a seguir.

No processo de escuta telefônica no enlace de assinante e não na central, com o objetivo de identificar o assinante chamador, é necessário que o equipamento de escuta esteja funcionando antes de as ligações serem atendidas.

O processo autorizado de escuta telefônica pode ser realizado em centrais telefônicas ou mesmo na linha do assinante. Quando a escuta é feita na central, a operadora de telefonia disponibiliza ferramentas e serviços para a execução da escuta. Entre essas ferramentas, encontram-se o perfil do usuário e informações acerca de suas chamadas. No entanto, existem situações em que a escuta na central não é a melhor opção. Nesses casos, a opção é a realização da escuta no enlace do assinante (rede de acesso). Com relação a uma situação de escuta telefônica, julgue os itens a seguir.

O processo de escuta telefônica em um escritório com PABX digital com ramais deve ser realizado em um ponto localizado antes da central digital (externo ao enlace PABX-assinante).

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