Questões de Engenharia Elétrica da ESAF

independe de autorização da ANEEL.

não requer estudos de viabilidade e projeto básico.

depende apenas de comunicação à ANEEL, a qual, no entanto, poderá a qualquer momento da vida útil do projeto solicitar diligência para fiscalização das condições de construção e operação.

requer autorização apenas nos casos em que a área inundada pelo reservatório seja superior a 240.000m².

requer autorização da ANEEL baseada em prévio registro dos estudos e projetos para empreendimentos com potência superior a 1.000 kW.

Introdução, Estudos Realizados, Estudos de Alternativas, Caracterização da Alternativa Selecionada, Conclusões e Recomendações, Bibliografia.

Introdução, Justificativa Econômica e Social para a Proposta, Estudos Realizados, Caracterização da Alternativa Selecionada, Conclusões e Recomendações.

Introdução, Estudo da Demanda Regional por Energia Elétrica, Análise Benefício-Custo, Justificativa para a Alternativa Selecionada, Conclusões e Recomendações, Bibliografia.

Introdução, Estudo da Demanda Regional por Energia Elétrica, Análise Multicriterial das Alternativas, Justificativa para a Alternativa Selecionada, Conclusões e Recomendações, Bibliografia.

Introdução, Estudos Realizados, Justificativa Socioambiental para a Alternativa Selecionada, Análise da Viabilidade Econômica de cada aproveitamento para a Alternativa Selecionada, Conclusões e Recomendações.

Flexibilidade para localização, mais próximas aos centros de carga, e menores custos de construção, qualquer que seja a opção sobre a tecnologia de geração térmica.

No caso de usinas térmicas a carvão: facilidade de implantação devido às menores exigências ambientais e menores custos de operação e manutenção.

Menores riscos à população no entorno e menor uso consuntivo de recursos hídricos, qualquer que seja a opção sobre a tecnologia de geração térmica.

Flexibilidade para a localização, mais próxima aos centros de carga, e menores prazos de construção.

Maior durabilidade e menor nível de emissão de poluentes atmosféricos para o caso de usinas térmicas a óleo combustível

A caldeira é o componente mais complexo de uma central termelétrica a vapor, devendo exigir controle rigoroso da pressão de entrada e da temperatura do vapor na saída da turbina, visando à redução da emissão de efluentes para a atmosfera.

O rápido aquecimento de uma caldeira a carvão com partida a frio, permite o seu acionamento em condições de emergência.

Na operação de uma caldeira, o controle da mistura entre ar e combustível é determinante quanto aos impactos ambientais, porém de pequena influência no rendimento da central termelétrica.

As caldeiras admitem diferentes combustíveis na forma sólida e líquida, porém não admitem combustíveis gasosos.

A função do condensador em uma central termelétrica a vapor é a manutenção do vácuo na saída da turbina.

A combustão é usada em várias escalas para conversão da energia de biomassa para aquecimento e/ou geração de eletricidade com o ciclo de vapor

O bagaço de laranja, o eucalipto e os resíduos de madeira exemplificam as biomassas utilizáveis no processo de digestão anaeróbica para produção de biogás, o qual pode ser usado para produção de energia elétrica em pequena escala.

O bagaço de cana-de-açúcar e a lenha são exemplos de biomassa utilizáveis nos processos de combustão em plantas de geração de energia elétrica a partir de biomassa.

A gaseificação é um processo de conversão termoquímica realizado a altas temperaturas envolvendo a oxidação parcial dos elementos combustíveis da biomassa com a finalidade de aumentar a eficiência do uso energético da biomassa.

No Brasil a biomassa é usada na cogeração, especialmente nas indústrias de papel e celulose, açúcar e álcool e no setor de alimentos.